Cheguei em casa j� passava das 2 da manh�, minha esposa dormia e eu fui direto para uma chuveirada. Custei a dormir, lembrando de cada momento. Pensei em dar uns pegas na minha mulher pra fechar a noite, mas ao mesmo tempo eu sabia que precisava descansar, caso quisesse voltar para continuar comendo a gostosinha da Rosane.rnRolei pra l� e pra c� at� que adormeci, n�o vi à hora. Acordei com o correcorre pela casa da minha esposa se aprontando para ir pra casa da sua m�e.rnPerguntou se eu n�o iria com ela e eu disse que n�o. Falei que voltaria na casa da Rosane, pois o pessoal do trabalho ficou de retornar para o enterro dos ossos. Como n�o tenho mesmo o costume de ir à casa da sogra, ela saiu sem problemas.rnLogo levantei, tomei uma ducha e fiquei na indecis�o de entrar em contato ou n�o. Eram 19 da manh� e decidi mandar um torpedo. Fiquei com uma puta ansiedade, andava pra l� e pra c� e a resposta n�o vinha.rnQuando foi quase 19 horas, decidi ligar, mas ao pegar o telefone na mesma hora entrou um torpedo: Oi. Ainda est�o em casa? O que est�o fazendo ai? Vem pra c�, estamos esperando por voc�s.rnPercebi pela sutileza da mensagem que ela tentou ser discreta, para n�o dar nenhum tipo de bandeira caso minha esposa visse. E, todavia, o convite estava no plural. A danada pensou em tudo. KkkrnVesti uma roupa voando e em 19 minutos estava chegando ao apartamento deles. Subi e a Rosane abriu a porta vestida com um shortinho branco, tamanquinho, uma blusa de bot�o, por�m s� uns dois estavam fechados, deixando seus seios grandes quase a mostra.rnJ� deu vontade logo de cara de cair de boca, mas me controlei e demos 2 beijinhos no rosto.rnEla riu e perguntou por que de tanta formalidade e me tascou um beijo na boca. Fernando deu uma sa�da, ela disse.rnMeu pau j� estava duro e ali mesmo, em p�, atr�s da porta come�amos um amasso gostoso.rnPude ver que ela estava sem soutien, abri sua blusa e mamei gostoso nos peit�es dela. Ela abriu minha bermuda, ajoelhou e come�ou a mamar meu pau com vontade, fazendo barulho do jeito q eu gosto.rnAgarrei sua cabe�a e for�ava o pau at� quase ela engasgar, depois tirava ele babado e batia com ele na cara dela.rnFalei que ia aproveitar pra pegar ela de jeito, j� que o maridinho dela n�o estava em casa. Ia fazer dela a minha putinha exclusiva. Percebi que ela ficou arrepiada nessa hora, e mamou com mais vontade ainda. Chegou a doer a cabe�a do meu pau.rnPedi para ela levantar.. Encostei ela de cara na porta, tirei seu shortinho, a calcinha era rosa bem pequena, arriei at� o tornozelo e ca� de boca na sua bundinha. Lambia do cuzinho a te a bocetinha. Ela mordia a m�o para n�o gemer alto, levantei e fui enfiando o pau nela. Como sou mais alto, ela foi ficando na ponta do p� pra facilitar e o pau entrou f�cil de t�o molhada que ela estava.rnAquela boceta pequena e apertada j� estava se acostumando com o tamanho do meu pau.rnEu apertava sua bunda, agarrava pelo pesco�o e metia com vontade. Falei no ouvidinho dela que estava adorando foder ela, principalmente agora sem o corninho. Ela mal falava, disse que ela podia trepar comigo quando quisesse e que ele saiu de prop�sito.rnTiramos toda a roupa e a levei para a cozinha. Coloquei ela deitada e de pernas abertas sobre a mesa, chupei gostoso sua boceta encharcada e meti novamente o pau dentro dela.rnSocava fundo com ela gemendo e se agarrando na lateral da mesa. Os poucos p�los que ela tem dava um toque lindo aquela cena.rnEu apertava seus peitos como se fosse arranc�-los e socava com muita for�a. Com medo de algu�m escutar eu parei. Sentei na cadeira e pedi que ela sentasse no meu pau, de costas pra mim.rnDelicia ficar venda a bundinha branquinha subindo e descendo, enterrando meu pau at� o fundo.rnSegurava em seus peitos e for�ava o corpo dela pra baixo pra que ela rebolasse no meu colo. E como ela rebolava.rnMexia com for�a, pra frente e pra tr�s, para um lado e para o outro, estava totalmente louco com ela.rnEla levantou, me puxou pelo bra�o e me levou pra cama dela. Pediu para que eu me deitasse e sentou em cima me cavalgando. Mal come�ou a subir e descer e falou que estava gozando caindo o corpo sobre o meu.rnContinuei devagar alisando a sua bundinha e fui esfregando o dedinho no cuzinho dela. Ela deu um gemidinho e me chamou de assanhado e falou pra eu tirar a m�o dali.rnSegurei em sua bunda e comecei a meter muito r�pido nela. A cama toda tremia, os peitos dela balan�avam pra caralho e pedi pra gozar na cara dela.rnEla saiu de cima e come�ou a receber minha porra quentinha no rosto, gozei muito, lambuzou o rosto, caiu na boca, no olho, cabelo, pqp � bom demais foder com ela.rnAinda em �xtase levantamos e fomos para o banheiro. Mal entramos no chuveiro j� come�amos a nos esfregar e meu pau ficou duro de novo. Parecia que eu tinha tomado Viagra. O pau dolorido da noite anterior ainda estava firme e forte.rnFicamos nos esfregando e ro�ando dentro do Box e eu queria mais, chupei muito a sua bocetinha debaixo do chuveiro, lambi muito o seu cuzinho enfiando o dedinho de leve nele, falei pra ela que estava doido pra comer ele e ela riu, dizendo que era muito dif�cil ela dar.rnContinuei chupando e enfiando os dedos nela at� que ela gozou novamente na minha boca. Podia ver o bico do peito todo duro e arrepiado, ela j� estava toda molinha, apoiei na parede e fui for�ando a cabe�a do pau na entrada do seu cuzinho.rnEla gemia e pedia pra ir com calma. Fiquei um tempo tentando e ela recuava, at� que ela disse que n�o iria conseguir.rnParamos um tempo e depois de nos enxugarmos, fomos para a sala, totalmente pelados.rnFicamos no sof� namorando, beijando, alisando, sua boquinha fazendo biquinho e gemendo quando eu mordia sua orelha e pesco�o, perguntei se o Fernando iria demorar, ela disse que ele saiu, dizendo que a tarde era nossa. Mas que podia aparecer a qualquer hora.rnPedi para ela mamar meu pau, ela ficou de quatro no sof� e eu aproveitei pra ficar enfiando o dedo nela, ora na bocetinha, ora passando e for�ando a entrada do cuzinho.rnEla falava voc� n�o desiste n�? Eu ri e falei que estava doido pra experimentar o cuzinho dela.rnEla come�ou a me provocar, perguntando se estava com muita vontade, mas falou que estava com medo de n�o entrar. Ai ficou fazendo joguinho. Mamava meu pau e me perguntava se eu queria comer o cuzinho dela, da� mamava e perguntava; vai arrombar ele todinho vai? Vai comer ele pro Fernando ver vai? Quer me deixar mais puta do que j� estou sendo �? Meu maridinho vai adorar ver que estou sendo sua puta e dando o cuzinho. rnMeu pau latejava, eu batia com ele na sua cara e for�ava sua boca, enfiando ele at� sua garganta. Ela meio que sufocava e tirava da boca me chamando de malvado.rnPassei a dar tapinhas no rosto dela chamando de tudo quanto era nome e depois enterrava o pau em sua boca de novo. Ela entrou no jogo e falava, gosta de bater na cara da sua puta, gosta? Meu maridinho ia ficar louco pra ver voc� fazendo isso.rnSegurei em seus cabelos com as duas m�os e literalmente fodia a sua boca, parecia que estava fodendo a sua boceta.rnJ� estava me dando um puta tes�o pra gozar quando o telefone tocou. Ela pensou duas vezes antes de atender, pois n�o queria sair dali e eu disse pra ela atender, pois podia ser importante. Ela n�o quis e continuou mamando.rnO telefone parou e uns 3 minutos depois voltou a tocar. Ela levantou e me fez levantar segurando no meu pau, me levando at� o telefone com ela. Era a sua m�e. A safada me punhetava e falava com a m�e ao mesmo tempo. Deu uma desculpa de que estava no banho e falou que n�o iria sair de casa. E logo desligou. Assim que desligou o telefone tocou de novo ela atendeu sorrindo e era o Fernando.rnEla me olhou com um sorriso aberto e falava baixinho pra ele, que est�vamos brincando sem ele. Que estava melhor do que ontem. Ele devia estar pedindo pra ela contar, da� ela falou porque voc� n�o vem pra casa pra ver tudinho? Ele est� em p� na minha frente e vou chupar ele agora, escuta s�. Da� batia com meu pau no rosto e chupava e fazia, humm est� uma del�cia esse pau.rnVem pra casa vem meu lindo, vem ver como sua mulher est� sendo uma putinha do jeito que voc� me pediu.rnEu soltei um gemido e ela falou, est� ouvindo? Ele est� adorando. Da� se despediu com um beijo e falou pra ele n�o demorar.rnMe levou de volta para o sof�, me fez sentar e sentou em cima colocando o pau dentro ela.rnFalou que ele ficou doido no telefone, disse que ia vir pra casa correndo. Me pediu pra comer ela igual a uma puta, pra fazer o que eu quisesse com ela. Perguntei se podia no cuzinho ela disse pra esperar ele chegar, pois ele ficaria com ci�mes, j� que quase n�o dava o cuzinho pra ele. Mas falou que n�o sabia se iria conseguir.rnEstava tudo maravilhoso, ela subindo e descendo me cavalgando, nos beijamos muito, parec�amos namorados.rnFalei pra ela que estava com tes�o pra comer ela na minha mesa do escrit�rio e ela me confessou que sempre quis dar pra mim na minha sala.rnFicamos ali um bom tempo, trepando bem devagar, curtindo o momento enquanto o Fernando n�o chegava.rnTirei ela de cima de mim, coloquei-a de quatro na poltroninha da sala, seu rostinho ficou virado pra porta e comecei a meter por tr�s bem gostoso.rnFalei que n�o estava mais aguentando esperar, ajoelhei e comecei a lamber o cuzinho, ela ent�o pediu pra esperar. Saiu correndo e foi at� o quarto e voltou com KY. Pronto, eu ia comer o cuzinho dela.rnEla pediu para eu ter calma, passei um pouco de gel no pau e no dedo. Enfiei devagar o dedinho mindinho no rabinho dela. Depois troquei pelo indicador, bem de leve.rnFiquei do lado dela, ela me punhetando e eu deslizando o dedo no cuzinho dela.rnVoltei pra tr�s dela e meti em sua boceta e passei e meter o polegar no seu cuzinho.rnEla foi a loucura, agarrava e mordia a poltroninha e eu metendo de leve.rnPassei e empurrar o dedo m�dio e sentia meu pau arrastando por dentro da sua boceta.rnTirei o pau dela e fui metendo de leve no cuzinho.rnEla recuou umas 5 vezes, at� que consegui enfiar a cabe�a. rnFui metendo pra dentro devagar, quando reparei j� estava todo atolado. Ela gemia muito, pedia pra ter calma. Coloquei mais gel e fui mexendo devagar.rnLogo ela foi se acostumando e passei a meter mais cadenciado, mais r�pido, puxando sua cintura pra tr�s e metendo at� o fundo.rnEscutei um barulho na porta e era o Fernando. Ela fez men��o de sair, mas ao se movimentar ela enterrou o pau mais ainda e deu um grito.rnPela express�o do seu rosto ele estava apavorado, sem acreditar no que podia estar acontecendo e j� veio pra cima dela. Ela falou meio grunhindo e pedindo desculpas, mas eu n�o quis esperar.rnEle olhava pra ela, olhava pra mim, pra bunda dela, para o meu pau socando o cuzinho dela, ela gemia porque eu socava com mais for�a e estava agarrando as m�os dele.rnEle se despiu, passou as m�os nela e incrivelmente, quando ela colocou a m�o no pau dele ele gozou instantaneamente.rnDeixando cair porra no ch�o, nas costelas dela, na poltroninha e eu n�o parava de empurrar o pau pra dentro dela at� que comecei a urrar e a gozar dentro daquele cuzinho quente e apertado.rnFiquei um tempo dentro dela, at� o pau amolecer, quando tirei, veio um filetinho de porra. Seu cuzinho estava muito vermelho. Ela se mexeu com dificuldade e sentou no ch�o.rnFernando falou que a amava, que estava louco de tes�o. Os dois se beijaram e eu fiquei sentado no sof�.rnComo estava sendo maravilhosa aquela tarde de domingo.