rnrnFIC��O rnDepois que passei a desabafar, narrando neste site meus encontros sexuais com minha enteada e sua amiga de Inf�ncia Paulinha, Arranjei v�rias amigas virtuais e algumas, f�sica.rnSou meio esquecido, por isto, evito mentir, assim nunca precisarei for�ar para lembrar-me de algo que falei. Por isto se encontrarem alguma discord�ncia no descrito a baixo, saiba que este � o conto, algo fict�cio e n�o um acontecimento de fato. rnNeste conto, n�o citarei nome, assim qualquer uma pode se imaginar como protagonista, eu acho. rnrn Vamos ao que interessa:rnJ� estava anoitecia e n�o � bom continuar na estrada a noite depois de um dia estafante na estrada, o sono pode nos trazer s�rios danos. Parei numa pequena cidade em busca de pousada ou hotel. N�o tive �xito. Por tratar-se de uma cidade a beira de estrada, j� n�o mais havia quartos dispon�veis. rnSentado no balc�o de um pequeno restaurante comentei com o dono do Bar e Restaurante, na tentativa de saber onde ficava o posto de combust�vel mais pr�ximo e estacionar ali para dormir dentro do carro. rnDe pronto ele me desse ter dois quarto e poderia me alugar um, Aceitei de imediato. S� n�o sabia que o quarto era em sua pr�pria casa. rnA casa embora muito confort�vel, os dois quartos dispon�veis eram confort�veis. Fui apresentado à esposa e filhos, entre l�s uma bela jovem de pouca idade, uma ninfeta que me encarou dos p�s a cabe�a sendo correspondida. rnAssist�amos TV na sala principal e disfar�adamente, eu n�o tirava os olhos da ninfeta, da mesma forma, eu era correspondido, às vezes solt�vamos aquele sorrisinho de cumplicidade. rnEla levanta e me deixa na sala com seu irm�o e sua m�e, seu pai ainda no Bar-Restaurante; Ela retorna vestida para dormir, ou melhor: para matar; senta no sof� quase de frente pra mim e vez ou outra abria as pernas propositadamente sem que os outros notassem, como se me convidasse ao sexo. Quando ele abria as pernas, notava-se pelo fino tecido short-doll que, parte da cal�inha estava entre os l�bio vaginais, as vezes expondo um ou outro lado de sua boceta, ela fazia quest�o de meter os dedos ali e tir�-lo de dentro, vez ou outra. rnEu j� n�o aguentava de tes�o, estava excitado e com receio de que notassem meu estado ou aquele joguinho safado que ela fazia.rnQuando seu pai entra, logo se arrumam para dormir, ficamos eu, ela e seu irm�o vendo TV por mais algum tempo, seu irm�o se recolhe nos dando boa noite e fiquei a s�s conversando com ela. rnSoube que a garota era adotiva, dezoito anos, com namorado s�rio, preparava-se para o vestibular de enfermagem. Bonita, olhar profundo, um pouco introvertida, mas n�o t�mida. Cabelos longos e lisos, olhos lindos e pid�es. Deve ter 1,65m, uns 60 quilinhos de puro tes�o; corpo roli�o, seios m�dio para grandes e empinados, coxas grossas tamb�m arredondadas, e o que sempre me atrai muito, um bund�o de chamar aten��o a primeira vista. Sua m�o vem a sala e comenta a ela sobre o hor�rio, e pede para que ela me acomodasse no quarto.rnSugeri que eu dormisse na sala, mas esta proposta foi negada, seu esposo n�o iria gostar, e acabei concordando em ficar no quarto de frente para o daquela ninfeta. rnComo ainda estava sem sono, tomei uma bela ducha. Perguntei se a Ninfeta teria um livro que me emprestasse at� o sono vir, fui atendido. Me deitei disposto a ler at� o sono aparecer. rnA ninfeta ficou em seu quarto, de porta aberta, e ficou teclando algo no computador. rnSou malicioso e n�o conseguia me concentrar na leitura tentando adivinhar qual site porn� ela visitava, fechei a porta para n�o cai em tenta��o. Meu sono veio aos poucos, e em pouco tempo encostei o livro e cai no sono. rnMeia hora depois, acordei meio sonolento ouvindo alguns ruidos estranhos, vindo do quarto visinho, notei tratar-se dos donos da casa transando. Nossa, o tes�o bateu de vez. rnAbri a porta lentamente para ver o que a Ninfeta fazia, se me visse, perguntaria onde ficava o banheiro. Notei sua porta entreaberta, deduzi que tivesse deixado-a para eu entrar. Empurrei-a vagarosamente e me deparei com a Ela conversando pelo celular com algu�m, e se masturbava gemendo e se contorcendo toda. Estava dominada pelo tes�o, e o papo que a envolvia devia ser algu�m encontrado da internet mesmo. Acho que ela sentiu intuitivamente que eu a estava olhando, parou e despediu-se desligando o telefone e foi ao banheiro, esquecendo o computador ligado. rnSutilmente me levantei, teclei, a tela se abriu e descobri que ela estava teclando numa sala de sexo e vendo site porn�. rnVoltei rapidamente para minha cama deixando a porta aberta. N�o tive tempo de me cobrir totalmente porque ouvi seus passos, retornando do banheiro para o quarto. Entrou e ficou olhando para mim. rnEu estava deitado, descoberto, e sem d�vida o pau duro a mostra, denunciando o tes�o que eu sentia naquele momento. Ela se aproximou da porta de seu quarto olhou para os lados do corredor, vei at� a minha e me observou mais de perto. Meu membro pulsou v�rias vezes e eu me fiz estar dormindo.rnEla olhou sedenta para o meu pau que estava empinado. E com muito cuidado ela tocou meu pau, e neste mesmo momento senti o tremor em sua m�o e dedos. Ela estava dominada pelo tes�o assim como eu. Provocativamente me movimentei na cama. Ela se assustou, e voltou para sua cama. rnFiquei irado, n�o era isso que eu queria. Queria que ela notasse meu tes�o e tentasse algo para chamar minha aten��o. rnMinutos depois, forcei uma pequena tossidinha, e ela respondeu de seu quarto fingindo dormir, soltando um roncado suave do lado de l�. Aguardei alguns minutos, criei coragem e fui a seu quarto. Quando entrava no quarto notei que ela estava se masturbando. Parou imediatamente quando sentiu minha presen�a. Fui para perto da sua cama, com dificuldade, consegui ver que ela estava semi descoberta, seu short-doll repuxado, deixou-me ver sua calcinha esticada para um lado, quase de fora e sua camiseta levantada quase à altura dos seios. Com cuidado e muito tes�o encostei minhas m�os em seus seios, eles estavam furando o tecido da camiseta. Ela sentiu meu contato e seu corpo se movimentou denunciando seu tes�o, mas fingiu dormir. rnEra que eu queria. rnApalpei os seios suavemente, curvei meu corpo sobre o dela e beijei os seios. Ela fazia sons de quem roncava e dormia profundamente, eu sabia que era puro fingimento. rnLevantei fichei a porta do quarto e votei para junto dela e fui em frente. Passei a l�ngua nos dois biquinhos que se arrepiaram com o toque da l�ngua e se esticaram todos. Agora, a penumbra n�o me deixava ver com perfei��o, mas eu sentia tudo. rnEnquanto eu sugava e acariciava seus seios, ela lutava para controlar o movimento das pernas que entreabertas deixava exalar o cheiro de mulher no cio. O quarto estava se empreguinado com seu cheiro de sexo. Ela estava �vida para ser penetrada, e eu ent�o... rnSabendo que ela estava assim, deduzi que ela n�o esbo�aria nem uma resist�ncia, eu poderia ser mais ousado que seria bem aceito. Sai de seus seios e fui baixando meus l�bios em dire��o ao seu ventre. Ela quase perdia o controle da respira��o e dos movimentos do corpo quando cheguei � seu umbigo e meti minha l�ngua nele, insinuei o que ia acontecer quando eu atingisse sua boceta, ela tentava se controlar e eu fingia que achava que ela realmente dormia.rnDesci com a l�ngua exposta at� atingir sua p�lvis. Circulei a l�ngua no in�cio da xoxota procurando atingir seus l�bios e abri-los com a l�ngua em busca do grelo dela. Seu cheiro estava me matando de tes�o. Um aroma gostos e exalante de n�ctar, caracter�stico em todas as mulheres, porem diferente uma da outra e conhecido por todos. rnEncostei meus l�bios sobre os l�bios de sua bocetinha, sua carne reinou da cabe�a aos p�s, mas, ela continuou se fingindo dormir. Eu estava adorando aquele joguinho. rnAdoro fazer uma mulher indefesa, muito me excita. E era esta a sensa��o que eu estava tendo. rnDeixei meu h�lito morno sair de encontro a seus l�bios vaginais, tive a impress�o de que eles se abriram e fecharam sozinhos de tanto prazer, e eu estava s� come�ando. Queria provoc�-la ainda mais, para ver at� onde ela fingiria, para sentir mais ainda seu cheiro de, aprendiz de puta, de ninfeta safada e indefesa. rnPassei a l�ngua entre sues l�bios, desde seu cuzinho at� o grelo, fiz isto umas tr�s vezes, ela levantava, disfar�ada e lentamente seu quadril buscando minha l�ngua. rnPrendi com meus l�bios um dos l�bios vaginais dela e o repuxei-o, fiz o mesmo com o outro. Como uma putinha daquelas conseguia manter tanto controle e fingir dormir?rnAbocanhei e salivei toda a extens�o de sua boceta, senti que estava encharcada e inchadinha. rnCom uma das m�os abri a fenda para verificar, ela fez que trocava de posi��o e abriu mais suas pernas e rosnou ainda se fazendo dormir. Abri bem, deixando escancarada e meti novamente a l�ngua e fiz movimentos de entra e sai. Ela se mexeu toda levantando o quadril procurando enfiar o m�ximo minha l�ngua, n�o aguentou e gozou. Continuei com o movimento de entra e sai da l�ngua e ela com leves movimentos de quadril, at� acalmar seu corpo safado. Ouvi ela soltar a respira��o que havia prendido na hora do gozo, mas eu n�o iria parar. Queria mais. Iria deix�-la sem for�as de tanto gozar.rnEncostei a l�ngua na base de baixo, aparando seu n�ctar e leando para dentro de minha boca, fiz quest�o de que ela ouvisse aquele barulho aquoso de seu gozo, sendo consumido por mim. Percorri sua fenda at� atingir seu grelinho, ele estava durinho. Toquei de leve com a ponta da l�ngua, deixei escorrer um pouco de saliva e mamei-o com vontade, parecia a cabe�a de um pequeno dedo, retirei toda a saliva que havia depositado nele. Seu grelinho que estava t�o empinando quanto ela. Seu quadril j� n�o encostava mais na cama, porem ela continuva a se fazer de dorminhoca. Ela n�o conseguia segurar seus gemidos e soltava-os de forma quase impercept�veis. Fiquei chupando sua bocetinha, fazendo a lingua deslizar pela fenda toda, e no final massageei com muitos toques, com ponta da l�ngua seu cuzinho. rnEla agora mantinha os olhos cerrado, simulava dormir, que vagabunda mentirosa! Por que n�o se entrega de vez? Era um jogo. E eu estava adorando. Ela come�o a jogar desde a hora que cheguei em sua casa. Aumentei a velocidade do passeio da l�ngua no seu cu e sua fenda da boceta, de repente ela endureceu o corpo todo e gozou sem ligar para os gemidos e as contor��es do corpo todo, chegou a amassar e apertar seus peitos e de repente, volta para a posi��o de sono profundo e est�tica, uma arada completa, e com a respira��o lenta e pregui�osa de quem gozara para valer e n�o aguentava mais uma. rnContinuei com as m�os acariciando a bocetinha, e fui encostando meu corpo ao dela. Ela estava amolecida, prostrada. Encostei meu pau na fenda e tentei meter. rnEla quase acordou de verdade tamanha, achei que ela n�o ia me deixar meter nela, me proibir de fazer aquilo que, mas n�o, ela estava com minta vontade, estava descontrolada, s� n�o queria deixar que eu soubesse que ela estava acordada. Continuava com o joguinho, mas um jogo muito perigoso. Eu estava sem camisinha, quase nunca uso-as. Sua vontade era de me sentir dentro dela. rnEncostei o pau na fenda. Minha vontade era tanta que, por vezes cheguei a pressionar seu em seu cuzinho errando o local, ela recuou e se posicionou, sem deixar eu notar que ela havia acordado e eu, continuava me fazendo que ela estava dormindo. Como ela estava muito melada com seu suco e da minha saliva, N�o foi dif�cil o Juninho entrar e escorregar de vez para dentro dela, at� ele encostar-se em seu �tero, deixando boa parte agasalhado dentro dela. Segurei um pouco a penetra��o para fingir que n�o queria acord�-la continuando o joguo. Ela voltou a si, e senti seus quadris se mexendo for�ando levemente para frente e para traz, aumentando da penetra��o. Aceitei e deixei que ela se deliciasse com meu membro enterrado em sua boceta. rnrnCom a m�o dei umas mexidinhas com o que ficava de fora dela, as vezes tirava at� a cabecinha e voltava a agasalhar todo ele dentro dela. Ela quase se descontrolava e perdia o joguinho. rnDava umas contra��es na vagina e isso aumentou meu tes�o, n�o aguentei, mordi suas costas na altura do pesco�o e me derramei dentro dela, estocando o m�xima que ela aguentava. rnDeixei o Juninho enfiado o m�ximo, ele se contraia para atingi o ponto extremo e ela ainda com as contra��es de sua vagina, arfou de satisfa��o, de quem conseguira o que queria naquele momento. Tirei minha boca de seu pesco�o, levei a m�o para ver se a tinha ferido, pelo tato, senti as marcas deixadas por meus dentes em torno de seu pesco�o. Ela n�o reagiu e continuou fingir que dormia.rnRecuei meu corpo calmamente, retirei meu p�nis de dentro dela, fazia tudo com cuidado para dar-lhe a impress�o de que eu n�o queria acord�-la, levei a m�o entre suas pernas para acariciar a xoxota e ver como estava; meti tr�s dedos que deslizaram suavemente para dentro at� atingir seu �tero, suas pernas e bunda, estavam todas meladas, facilitando meus movimentos. Retirei o liquido que pude de dentro daquele safada e levei para seu orif�cio anal. Quando encostei os dedos melecados de nossos l�quido, ela tremeu e recuou um pouco, como se tivesse levado um pequeno choque, forcei entrada, senti seu cuzinho piscar, n�o caberiam os tr�s, meti o dedo m�dio, ela arfou prendendo minha m�o com suas pernas e meu dedo com os m�sculos do anus, esperei alguns segundo para ela se acostumar, forcei mais at� enfiar todo meu dedo e sentir tocar seu �tero, circulei o dedo ali, ela respondeu com movimentos de quadril seguindo meu dedo. Retirei por completo, meti dois dedos na xoxota, lubrifiquei e levei-os para o cizinho, senti ela levantar a perna e empurrar sua bunda em procura de meus dedos. Ela me ajudava na penetra��o sempre se fazendo dormir. Quando consegui passar as cabe�as dos dedos ela rsnou novamente, como se estivesse se deliciando com a penetra��o, aproveitei para fazer os movimentos de entra e sai. Iniciei lentamente e fui aumentando o ritmo, ela j� participava com a ida e volta de sua grande bunda. Minha m�o dois pela press�o de suas pernas que pareciam querer se unirem uma a outra. rnRetirei os dedos dali, fiquei de joelho na cama ao lado dela, e lentamente para n�o acord�-la, posicionei-a de costas. Meti o Juninho na sua bu�a para lubrific�-lo, retirei e encostei na portinha do cu dela, vi perfeitamente quando ela arrebitou a bundinha para receber meu caralho no rabo. Posicionei-me entre suas pernas a fim de deix�-la o mais aberta poss�vel e facilitar a penetra��o, quando a cabe�orra quebrou a resist�ncia do cuzinho, senti a press�o que ele fez em meu cassete. Iniciei a c�pula e iniciei uma lenta introdu��o, queria sentir todo o prazer que aquele cu poderia me dar. Apesar da escurid�o via perfeitamente aquele rabo recebendo meu pau. Vencida toda a resist�ncia, notei que ela estava quase de quatro para me receber, vi que meu caralho estava todo enterrado naquele saboroso rabo, paro para observar melhor e vejo ela movendo lentamente seu rabo de encontro a meu caralho. Ela na consguia desfar�ar a sen�a��o gostosa que estava sentindo e come�os a soltar pequenos gemidos initerrupito, n�o aguentei ouvir e pela primeira vez falei baixinho, para continuar com o jogo e ela achar que eu n�o queria acord�-la; vou gozar no rabo desta puta! Vou deixar o cu dela cheio de espermas, em seguida gozei despejando-me dentro dela, ela aumentou seu ritmo e tamb�m chegou seu gozo, sussurrando baixinho pela primeira vez como se estivesse em sonho: Aiiii, Que gostoso.rnDescansei alguns minutos em cima dela, levantei-me para voltar a meu quarto, Ela teimava em se fazer dormir e eu em lhe fazer pensar que achava que ela dormia. Como forma de agradecimento pelo prazer que eu tivera, Apertei um bico dos seios e forcei minha l�ngua em sua boca, vencendo a pouca resist�ncia em seus l�bios e introduzindo o m�ximo, senti uma leve chapadinha como resposta. Passei a m�o por seus sexos e constatei que a porra escorria, misturado ao liquido daquele projeto de puta safada, ela soltou o ar dos pulm�es em uma leve respira��o e ar de satisfeita.rn rnDia seguinte, peguei a estrada e nunca mais voltei para ver aquele gostoso projeto de cadela safada.rnrnIsto � pura fic��o, cheguei a ele por experi�ncias vividas e imaginadas. Minhas desculpas pelos erros e discord�ncias, pois este � minha primeira escrita de algo n�o acontecido. rnAgradecimentos:rnAgrade�o a Anjinhamalvada, uma de meus contatos e que me expirou para que este conto fosse [email protected]