Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O CORRETOR DE SEGUROS

O CORRETOR



Sou advogado, tenho 28 anos e moro em S�o Paulo. Optei por morar no centro da cidade, num apartamento de constru��o antiga mas com uma reforma que o transformou num belo apartamento, com m�veis modernos e com todo o conforto de que preciso. Fiz essa op��o por estar mais perto do meu escrit�rio e n�o precisar de condu��o, sobrando mais tempo para o meu lazer. Por indica��o de um amigo, Jo�o fez contato comigo por telefone no escrit�rio para oferecer um novo tipo de investimento que reunia um grupo de investidores Por estar super ocupado com meus processos, marquei um encontro no meu apartamento, ap�s as 20:00 horas para analisar melhor o negocio e, se fosse o caso, fazer uma poupan�a com mais rentabilidade. Jo�o foi pontual e chegou no hor�rio marcado. Tinha mais de 1,80 de altura, uns 75 quilos, trinta e poucos anos e estava trajando um terno impec�vel, gravata sobre uma camisa social branca e colarinho bem ajustado. Completava o conjunto uma cabeleira bem cortada, com costeletas grisalhas e barba bem aparada. Seu perfume caro, bem suave e m�sculo, invadiram o ambiente. Em suma, o corretor era um belo homem, daqueles que chamam a aten��o quando cruzam com a gente. Trazia na m�o uma pasta de couro onde conclu� que transportava um notebook. Pedi que entrasse e se acomodasse. Com muita simpatia ele solicitou que fic�ssemos na sala de jantar, onde poderia montar seu equipamento e apresentar os relat�rios. Pedi que ficasse à vontade. Lamentavelmente observei que ele ostentava uma alian�a de casamento grossa e reluzente. Ele ocupou a cabeceira da mesa, tirou o palet� e enquanto montava seu equipamento fomos conversando trivialidades. Fez um elogio sobre a localiza��o do meu apartamento e o bom gosto na decora��o. Solicitou que eu puxasse a minha cadeira para mais perto de onde estava para poder acompanhar melhor sua apresenta��o. Foi imposs�vel nossas pernas n�o se tocarem e, algumas vezes, nosso bra�os se encostarem. Jo�o era um profissional competente e um vendedor nato. Foi expondo as op��es de investimentos, a rentabilidade, car�ncias para resgate e os diversos incentivos que poderiam ser usados por mim na declara��o de rendimentos. Enquanto falava com facilidade sobre o negocio, senti seu cheiro de macho, marcado pelo perfume que invadia minhas narinas e me provocavam momentos de excita��o. Sua simpatia ultrapassava seu profissionalismo e seu sorriso era cativante. Eu estava numa situa��o dif�cil. Estava com um tremendo tes�o pelo corretor de fala f�cil e porte m�sculo. Enquanto ele expunha os investimentos, meus pensamentos giravam em torno da sua sexualidade. Como seria o corretor sem roupas? Teria p�los? Seu cacete era volumoso? Abandonei esses pensamentos e voltei minha aten��o para a sua explana��o. Estava convencido sobre a rentabilidade da proposta que estava sendo feita pelo corretor. Enquanto ele preenchia as op��es de investimento e demais documentos fui at� a cozinha para trazer �gua e caf�. Pensamentos s�rdidos martelavam minha cabe�a. Enquanto preparava as coisas na cozinha percebi que estava extremamente excitado e com uma ere��o. Meu tes�o estava aflorando pela pele. Voltei para a sala com uma bandeja para servir o meu corretor. Assinei os documentos, fiz o cheque correspondente ao investimento inicial e fechei o negocio. Enquanto nos serv�amos da �gua e tom�vamos o caf� nossa conversa voltou a girar sobre o meu apartamento. Jo�o estava mais à vontade, falava com desenvoltura e, em determinados momentos, tocava meu bra�o com sua m�o fina e bem tratada. O contato de sua m�o na minha pele me provocava calafrios e faziam meus p�los se eri�arem. Acabei por convid�-lo a conhecer meu apartamento. Fui conduzindo meu visitante pelo corredor, mostrei o escrit�rio, o quarto de h�spedes que servia de sala de som e v�deo, e, finalmente, a minha suite. Ele elogiou a cama larga e a decora��o e ficou encantado com o banheiro, grande, bem decorado e com uma hidromassagem que era o meu orgulho e minha fonte de prazer. Ficamos de p�, no quarto, comentando a reforma que eu tinha conseguido fazer num im�vel antigo. Por diversas vezes ele tocava meu bra�o ou colocava a m�o no meu ombro. Estava cada vez mais �ntimo e solto. Acabei perguntando se ele era casado. Num movimento mec�nico ele levantou a m�o e mostrou a alian�a, informando que era casado mas n�o era a sua melhor refer�ncia na vida. Completou que tinha outras op��es que considerava mais importantes num relacionamento a dois. Minhas pernas tremeram e senti uma gota de suor descer pelas minhas costas. N�o sabia se essas falas eram uma cantada ou minha imagina��o estava me traindo. Acabei por falar que eu tinha sa�do de uma rela��o matrimonial, mas que hoje conhecia melhor minhas prefer�ncias. Jo�o mais uma vez tocou meu ombro, deu um sorriso largo e me puxou para perto dele. Num movimento instintivo, coloquei meus bra�os em torno do seu corpo e encostei meu rosto naquele peito quente e perfumado. Mais uma vez seu perfume invadiu minhas narinas mas, dessa vez, associado ao seu cheiro doce e marcante de macho e de homem. Come�amos a nos esfregar e seus l�bios quentes tocaram meu pesco�o e me provocaram arrepios e uma sensa��o de pura excita��o. Nossos corpos se tocavam e percebi que seu membro estava r�gido por baixo da sua cal�a. Nossas pernas se cruzavam e seus carinhos eram cada vez mais intensos. Fui soltando sua gravata, desabotoando sua camisa, soltando os bot�es dos seus punhos e puxei sua camisa. Um peito firme, com m�sculos bem torneados e aus�ncia total de pelos me deixaram louco. Coloquei meu rosto no seu peito e comecei a beij�-lo, a tocar seus mamilos duros, a mordisc�-los, um a um alternadamente. Fui descendo pela sua barriga, circundei seu umbigo com a l�ngua, enquanto soltava o cinto das suas cal�as. Baixei sua cueca e me deparei com um cacete totalmente sem pelos, como se fosse de um bebe. Fiquei mais louco. Seu cacete era moreno escuro, bem dotado, tinha veias laterais que pulsavam a cada toque, era grosso e ostentava uma glande rosada e volumosa. Comecei a chupar aquele caralho como se fosse o �ltimo que teria na minha vida. Lambia carinhosamente a cabe�a, tocava sua base, brincava com suas bolas envoltas num saco grande e lisinho, ao ponto de grudar no meu rosto. A cada toque da minha l�ngua no seu saco, sentia aquele membro se levantar e tocar minha testa. Seu cheiro era adocicado, quente, envolvente. Era um deus do prazer. Jo�o foi se desfazendo do resto da sua roupa que estava arriada, tirou os sapatos as meias e me levantou. Com beijos ardentes na minha nuca, foi tirando minha camiseta, minhas cal�as e est�vamos os dois, totalmente nus, nos ralando e sentindo o contato de nossa pele quente e excitada. Fui levando-o para o banheiro. Me debrucei na banheira para ligar a �gua. Num toque sensual, enquanto eu estava debru�ado, senti o membro de Jo�o tocando meu rego, me explorando, me tocando o meio das pernas, no meu saco e, levantado, seu saco batia nas minhas n�degas enquanto seu caralho corria para cima no meu rego. Levantei e fui encouchado. Suas m�os apertavam minhas tetas, seus dedos apertavam com for�a meus mamilos, enquanto eu empinava minha bundinha para que o contato com seu membro fosse sentido mais intensamente. A banheira encheu r�pido. Coloquei os sais de banho. Mandei que ele entrasse e ficasse sentado. Entrei na banheira e sentei na sua frente. Senti seu membro duro e quente bater nas minhas costas. A �gua envolvia nosso corpos e sua l�ngua era passada na minha nuca, por tr�s das minhas orelhas e seus l�bios me tocaram carinhosamente. Estava totalmente dominado por aquele homem viril e sensual. Jo�o ajoelhou-se e mandou que eu ficasse de p� na frente dele. A �gua quente com os sais de banho faziam com que borbulhas estourassem pelo meu corpo me provocando calafrios. Seus l�bios tocaram meu cacete. Num golpe r�pido, meu membro foi totalmente engolido pelo corretor. Senti seu nariz tocar os meus pentelhos e sua m�o brincar com meu saco, lubrificado pela �gua. Em instantes estava gemendo e pedindo mais, subjugado pelo meu corretor. Suas m�os apertavam minhas n�degas e seus dedos tocavam meu cuzinho, explorando sua resist�ncia. Relaxei e esperei por mais. Um dedo �gil chegou mais atrevido, rodeou meu �nus e foi entrando, me tocando nas partes mais �ntimas, me excitando e me fazendo gemer de prazer. A chupada no meu cacete estava deliciosa e era imposs�vel me controlar mais. O dedo no meu cuzinho fazia com que eu ansiasse por uma vara. Queria ser possu�do, arrombado, submetido a um macho. Ajoelhei na sua frente, mais uma vez nossos membros se tocaram. Estiquei o bra�o e alcancei um �leo vegetal perfumado para massagens. Abri o frasco e comecei a aplic�-lo nas costas de Jo�o, estiquei o �leo pelo seu dorso, pelo seu peito, pelos bra�os, desci pela barriga e cheguei ao seu membro. Pedi que Jo�o se levantasse. Apliquei uma camada de �leo nas suas pernas e me concentrei naquele membro enorme e grosso que pulsava na minha frente. O �leo fazia com que suas bolas dan�assem de um lado para o outro dentro do saco liso e agora avermelhado pela �gua quente. Seu caralho parecia estar maior. Com movimentos �geis apliquei um pouco de �leo e enquanto fazia uma massagem, chupava aquela glande que me presenteava com pequenas gotas de lubrifica��o. Minhas m�os corriam pelas suas n�degas lisas e meu dedo tocou seu cuzinho quente. Senti uma gota maior de lubrifica��o invadir minha boca. Fiz com que o corretor se virasse de costas abrindo bem as pernas. No meio de suas n�degas branquinhas vi um cuzinho rosado, piscando a cada movimento meu, totalmente sem p�los, me pedindo carinho e aten��o. Toquei meus l�bios naquele anel. Jo�o estremeceu e se empinou mais. Fui chupando gostosamente aquele rabinho, estalando beijos e tocando-o carinhosamente com minha l�ngua. Jo�o virou de frente e me disse que tinha que me possuir. Estiquei o bra�o e peguei num pote uma camisinha. Abri a embalagem e fui aplicando-a naquele mastro. Vi o l�tex se esticar e fui desenrolando at� o final e percebi que a camisinha passou um pouco da metade do caralho de Jo�o. Ele era realmente um p� de mesa. O corretor pegou o frasco de �leo e come�ou a aplic�-lo no meu corpo. Foi esfregando o seu pr�prio corpo para me lambuzar. O contato macio e lubrificado dos nossos corpos era excitante. Me virou de costas e seu membro tocou direto minhas n�degas. Mandou que eu me abaixasse e me apoiasse no outro lado da banheira. Senti seus dedos correm mais uma vez pelo meu anelzinho. Inicialmente um dedo fazia todo o trabalho para, logo em seguida, dois dedos serem introduzidos no meu cu. Com movimentos de vai e vem e, às vezes, girando de um lado para o outro, meu rabo era invadido e preparado para receber algo maior e mais profundamente. Senti a cabe�orra do seu membro tocar meu cuzinho, relaxei e me preparei para uma penetra��o dolorida, relembrando o tamanho do cacete de Jo�o. Meu macho adivinhou meus pensamentos. Ficou brincando com meu anelzinho, pondo e tirando a cabe�a daquele cacete. Estava ficando cada vez mais excitado e comecei a pedir para ele enterrar tudo. Jo�o foi me possuindo lentamente. Em instantes estava sendo comido e nem tinha percebido que o cacete de Jo�o estava totalmente dentro de mim. Gemi, gemi de prazer. A cada estocada sentia minhas entranhas se acomodando, meu �nus sendo alargado e recebia aquela vara dura e quente dentro de mim com muito prazer. Fui me masturbando e gozei feito uma putinha, gemendo, pedindo mais, querendo que aquele momento perdurasse por mais tempo. Jo�o foi aumentando seus movimentos e gozou quieto, apenas arfando e alterando sua respira��o. Senti seu membro ir amolecendo aos poucos dentro de mim e saindo lentamente. Me levantei e tirei a camisinha do cacete do meu macho jogando-a na lixeira. Abri a ducha e deixei que a �gua quente ca�sse sobre nossos corpos. Fiz quest�o de ensaboar o corretor que tamb�m n�o deixou por menos. Senti seus dedos tocarem mais uma vez de forma carinhosa minhas partes �ntimas. Nossos olhares se cruzavam e nossos sentimentos eram de pura realiza��o. Nos secamos, fomos para o quarto, me enrolei num roup�o e fiquei vendo Jo�o se vestir. Aquele homem era maravilhoso, seu corpo parecia mais lindo, mais sedutor. Nos despedimos e Jo�o me prometeu que voltaria em breve para prestar contas sobre os meus investimentos. Mal Jo�o estava sabendo que meus lucros j� estavam se realizando. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mailÂ’s ser�o respondidos.









VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



e Deus que cavalo inteiro transando ai ele tem pinando amolecer botar a mão na orelha Ela empinaabaxar video porno de coroas de 20 anosContos gay coroaesposa casada arrobada por badido dotado contocontos eroticos de pintorrelatos sexuais os velhos gays me arombaramCorno ama namorada use chortinho de lycra marcando buceta contoscontos eroticos esconde escondedois travestis super dotado se masturbando com super gozadas longascontos brincando di papai e mamaecontos eroticos sobre voyeur de esposacontos descobrindo minha xaninhacontos cu da minha prima escondido no paiolminha filha e meu genro vieram me visitar bucetaconto cu ensopado de porra gaycontos eróticos gay a puberdade com o primoDo caralho- a cueca do dentista-contopapai deu banho e colocou o dedo npepeka d filhinha conto eroticocontos eróticos frio chuvaConto erotico sou madura e lesbica com filhacu delicioaoCasadoscontos-flagrei.comendoagatinhada farmáciacontos minha enteada minha amanteDe segredo com papai conto eroticocontos eróticos em quadrinhoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos e pecadocontos de cú de irmà da igrejasem calcinha no trabalhocontos acordei louca para fuder com meu irmaocontos errotico relatos feito pr hmems tirando a vigindade na maraCONTOSPORNO sapecacomi uma contoESCRAVO DO MACONHEIRO contocontos erotico na praia de nudismo com meu sobrinhoConto erótico Brincando de esconde esconde com o garoto mais velhocontos eroticos coroas mae contos eroticos afilhado fudendo a madrinha no canvalcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto anal potranca rabudaconto erotico estuprada a dona florindacontos de cú por medoContos eroticos de sexo com sogra putaquero ver dizinha dando a bocetameu marido quis ser corno confessoporno gay contos eróticos pegando priminho inocentebaixa menina dano abuceta para o imao maocontos dei a buceta pra o garoto contos eroticos dei no velorio do meu maridoquero história de homens vizinho um comendo o cu do outro pulando muro à noitecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casana bunda arde contosporno filho estrupa sua mae com amiguihosMeu compadre arrombou minha bucetaconto erotico gay virando a menininha do tiocontos eroticos selvagem com cunhadocontos eroticos 8 aninhoscontos eroticos gay fiquei sozinho em casa meu vizinho veio mim comercontos eroticos ijui rsContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorconto cunhada carentefui arrombada porvarios contosalisando um pirocao e cornoconto erótico, me mastrubei gostosopes cornoler contos de sexo de mulheres sendo chantageada na estrada e dando cuzinho pra dotadoscontos gay eroticos mundo mais transformacao profundacontos eroticos "sou casada" "me respeite"contos eroticos na fazendacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos comendo a sogra da minha irma e socando a banana no cu delagabriel o hetero proibido conto eroticos gayconto gosto de usar roupas femininascontos eroticos, dei a buceta na escola de sambacontos eroticos duas amigas brancas encontraram negros caralhudos pra foderminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façoconto erótico gay o pai do meu primo pauzudo contos de corno acampandomfodida defrente contos eroticoseu era casada, tinha 21 anos, meu marido tinha um pau pequeno, ouvi minha tia falando com minha mae que titio era um jumnto, pau gigante, ate que num dia viajei com titio e dei pra ele, me rasgou todamagrelas grelludas liga das novinhasViolentei a deficiente contos eroticosminha cadelinha zoofilia contoscontoscontos eroticos amarradas e abusadas escravasconto erotico fodendo o cu da amiga no seu carroContos minha mae me transformou em gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacomi minha prima velhinha contominina pela de mostrngo a busetafoi no estoque da enpresa que trai meu marido conto erotico