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MINHA ESPOSA TEVE QUE DAR PARA O PORTEIRO

Somos um casal muito bonito e saud�vel, ambos com 35 anos, corpo bem definido e bonito.rnEla (chamarei de Ana), 1,70, morena, pernas grossas, cinturinha fina e bunda redondinha, peit�es siliconados, cabelos pretos compridos, al�m de muito bonita. Acho que ja d� apra imaginar o quanto ela � gostosa.rnEu (usarei Beto), tenho 1,78m, moreno, corpo bem definido, pernas grossas e musculosas (fa�o maratona). Tamb�m sou bonito, o tipo de homem que costuma ser admirado pelas mulheres na rua. rnrnNuma sexta-feira, depois de uma semana cansativa e de muito calor no RJ, marquei com minha esposa de sairmos para beber um pouco e descontrair. Nada de jantar, apenas bebericar em algum barzinho mesmo, de short ou bermuda.rnComo malhamos sempre a noite, ja sa�mos de casa, quase 19 da noite. Ficamos num barzinho por perto de casa, eu fui de short, camiseta e chinel, e ela, de sainha jeans, bem curtinha, blusa baby look e tamanco alto, pois assim suas pernas ficam ainda mais bonitas.rnBebemos, conversamos e rimos bastante, como sempre fazemos pois temos um bom astral. Ja quase 1 da manh�, ja estavamos rindo a toa com as caipirinhas que bebemos, e nosso assunto era s� sobre sexo, visto que ambos estavam com tes�o. Avisei que iria pedir a saideira e a conta para irmos para casa para podermos fuder. Ela me olhou com sua cara de sacana, levantou, me deu um beijo e falou no meu ouvido que queria mesmo chegar logo em casa pois estava doida para fuder, e foi ao banheiro.rnQuando ela voltou ja havia chegado a caipirinha e eu estava pagando a conta, com o gar�om a nossa mesa.rnEla, olhou para o gar�om, pediu licen�a e me entregou sua calcinha vermelha, dizendo que estava morrendo de calor por isso teve que tirar a calcinha. Tudo bem que a calcinha dela � min�scula, mas n�o teve como o gar�om n�o ver e ouvir, pois ela fez quest�o de falar alto. Como n�o fico para tr�s, perguntei logo porque ela n�o havia tirado ent�o o sutien, e ela disse que ficou com medo de ficar transparente. Perguntei ao gar�om se havia algum problema, e ele sem entender nada e com os olhos pulando da cara, falou que por ele n�o havia problema algum. nisso Ana voltou ao banheiro e voltou com o sutien na m�o, me entregando. � claro que o gar�om n�o havia sa�do da nossa mesa, esperando por ela. Ela, ainda de p� me perguntou se estava transparente a sua blusa. Eu falei que ja havia bebido muito e n�a estava enxergando muito bem. Perguntei ao gar�om o que ele achava e o mesmo disse que com todo o respeito, ela estava linda.rnAna, sacana que s� ela, segurou os peitos com as duas m�os como se tivesse colocando-os no lugar e agradeceu.rnEla sentou, acabamos de beber a caipirinha e levantamos para ir embora. O gar�om ainda veio tentar nos convencer a ficar mais pois eramos muito bem aceitos na casa. Rimos, agradecemos, eu apertei sua m�o agradecendo e Ana por sua vez, fez quest�o de dar dois beijinhos no rosto dele, claro que roncado os peitos dela no dele e fomos embora.rnDemos muitas gargalhadas at� em casa com a afli��o do gar�om e como o mesmo deveria estar desesperado. Na garagem ja come�amos a nos agarrar e meti logo a m�o na boceta dela e como imaginei estava ensopada de tes�o. No hall, esperando o elevador, nos beijavamos e as m�os n�o paravam. Quando o elevador chegou, Ana ja entrou de saia levantada e coloquei ela apoiada no elevador e fui chupando a boceta dela t� nosso andar.rnEntramos em casa ja sem roupa e logo que fecho a pota o porteiro interfona dizendo que as cameras haviam registrado o que fizemos na garagem e no elevador, e pediu desculpas mas n�o teria como deixar de registrar no caderno do condom�nio, sen�o iria prejudica-lo. Fiquei sem saber o que falar, apenas pedi a ele para dar um pulo no meu apartamento na hora do revezamento dele, e ele disse que subiria em 19 minutos.rnFiquei pensando no que isso poderia repercutir no condom�nio inteiro e falei com Ana. Ela falou para eu n�o me preocupar que dariam um jeito quando ele subisse. Dito isso, a campainha toca e o Carlos (porteiro) chega.rnMando ele entrar e fecho a porta e pergunto a ele se nao teriamos como fazer alguma coisa para isso n�o chegar ao s�ndico e ele me explicou que iria acabar prejudicando a ele. Ana, chega entra na conversa e pergunta o que apareceu na camera. Carlos disse que Ana estava sem roupa e que eu estava fazendo sexo oral nela. Ana perguntou se chegou a dar para ele ver quantas tatuagens ela tinha. Carlos disse que n�o, ent�o Ana tirou a saia e falou para ele. rnOlha aqui, tenho esta aqui em cima da bunda, esta no umbigo e estas flor bem aqui na virilha. Qual voc� gosta mais?rnCarlos sem saber o que fazer, disse que eram todas lindas, nisso Ana se aproxima de Carlos, e fala:rn� melhor vc olhar de perto apra ver qual fica melhor. Nisso ela pega a m�o dele e vai puxando ele at� o sof�, ela senta no sof� de pernas abertas e puxa Carlos para cima dela mandando ele come�ar a analise pela flor da virilha.rnCarlos sem jeito olha para mim, e eu para deixar ele a vontade, digo que a da virilha � a mais gostosa, pois � uma flor com cheiro de boceta, e completei:rnCheira s� apra ver se n�o estou falando a verdade.rnCarlos entendeu e come�ou a passar a m�o na boceta de Ana que ficou rebolando e gemendo. Da� ele come�ou a chupar sua boceta. rnPronto, agora estava dada a largada. Carlos chupava a boceta da Ana com uma vontade que parecia que ia arrancar ela do corpo dela. Ana gemia pra caralho e dizia: nossa, que chupada gostosa.rnEu que estava com o pau duro, tirei minha roupa e levei meu pau at� a boca da Ana, que chupava como uma louca de tanto tes�o que ela estava. N�a demorou e ela tirou meu pau da boca e deu um berro, anunciando o gozo. Ela apertou o minha pica que ficou at� doendo. Quando aprou de gozar, ela mandou eu tirar o pau de perto dela que ela queria era uma pica diferente, nisso agarrou o Carlos e foi tirando a cal�a dele e quando colocou o pau dele para fora ela arregalou os olhos e falou:rnnossa, ganhei na Megasena. Olha amor, o tamanho dessa piroca, e apontou a mesma para mim. Dei uma curvada apra ver e realmente era uma piroca e tanto, no tamanho e grossura. Fiquei at� intimidado e falei: �.... se deu bem hoje heim.rnNisso Ana ja estava com a pica pede na boca e chupava hora com carinho e outra como for�a. Estava muito tarada...rnEla chupou por um tempo e parou falando:rnEsta gostoso demais chupar esta pica mas eu quero ela e arrega�ando a minha boceta.rnFicou de 4 e pediu... vem Carlos, mete aqui, vem.rnCarlos olhou para mim, e eu falei:rnS� come�a devagar para ela acostumar, mas sei que ela vai pedir para voc� socar essa piroca toda dentro dela mesmo. entao mete bronca.rnCarlos apontou a piroca na boceta da Ana, e s� colocou a cabe�a devagar. Assim que a cabe�a entrou o Carlos deu uma socada s� da piroca na boceta da Ana, enterrando at� o talo nela. Ana deu berro e pulos para frente, mas Carlos segurou ela pelas ancas e n�o deixou ela sair. Ele segurou ela firme e ela se contorcia tentando tirar, e Carlos segurando ela firme disse:rnN�o adianta se debater. Voc� n�o queria, agora aguenta ela que ja entrou todinha. Relaxa porra.rnAchei abusado da parte dele mas ao mesmo tempo sei que ele estava certo e n�o falei nada.rnAna me olhou e falei. rnEle esta certo. agora aguenta. Foi vc quem come�ou com isso.rnEla ficou um pouco parada e Carlos ainda segurando ela firme, at� que depois de quase 1 minuto parados, ela virou a carinha pra tr�s e falou olhando para o Carlos.rnAgora vai... come�a a socar essa piroca na minha boceta seu puto. Me rasga com essa piroca que ja to toda arrebentada mesmo...rnCarlos come�ou um vai e vem socando a piroca toda na boceta da Ana, que gemia e falava tudo quanto era de palavr�o. N�o demorou muito e os 3 gozaram. Ana gozou aos berros, logo depois Carlos tirou a piroca da boceta dela e derramou suaa porra abundante em cima da bunda dela e eu vendo aquela piroca enorme gozando em cima da bunda da minha mulher, n�o aguentei e gozei na boca da ana, que se esparramos no sofa, dizendo que iria ficar parada para se recompor.rnCarlos colocou sua roupa e se despediu. Fui leva-lo at� a porta e perguntei o que daria para fazer e o puto em disse para eu n�a em preocupar pois n�o tem grava��o, apenas as cameras para o porteiro ver o que esta acontecendo.S� que registra as coisas s�o os olhos de quem esta vendo o monitor. rnDei uma risada, e falei a ele que estava de parab�ns pela estrat�gia e pela piroca e perguntei se havia algum problema se Ana quisesse mais algum dia, depois que ela se recomposse, pois imagino que iria dicar assada por alguns dias.rnEle falou que uma mulher como a Dona Ana, n�o tem como se negar um favor desse. Ainda mais com um amrido gente boa como eu.rn

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