Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA ADVOGADA, SEU MARIDO E EU

Eu era diretor de uma empresa de inform�tica, que montava desde processadores e impressoras a desenvolvimento de programas; eu tinha muito poder, mas tamb�m muitas responsabilidades, cobran�as da matriz, metas, etc. Era um dia a dia muito estressante, que se iniciava as 08:00 horas e n�o tinha previs�o para o seu t�rmino. A minha secret�ria de muitos anos, que entendia o que eu pensava ou precisava somente com um olhar, afastou-se do trabalho por gravidez; fiquei apavorado. Recebi para o seu lugar uma nova secret�ria que havia chegado de outra filial; a advogada tamb�m passou num concurso p�blico e deixou a empresa; e n�s t�nhamos muitos processos contra devedores.rnQuando a nova advogada apresentou-se fiquei de imediato encantado com os seus dotes f�sicos, que se resumiam desde uma simples beleza interiorana, com um indisfar��vel sotaque caipira, um corpinho esbelto, mignon; seios maravilhosos, bundinha arrebitada, coxas grossas, min�scula saia, e para finalizar, sand�lia de salto alto; essa roupa era o que mais me enfeiti�ava numa mulher e ela acertou em cheio. Enfim, uma mulher intrigante, que me cativou de imediato, maravilhosamente competente e sexy. rnDe pronto a nova advogada mostrou os seus talentos profissionais; em quest�o de dias j� dominava todas as rotinas do setor, conhecia as nossas car�ncias, mas tamb�m a import�ncia do nosso trabalho; a Dra. Neyde logo fazia mudan�as, sugeria novas rotinas, novos controles, novos processos, enfim uma profissional de muito talento; convers�vamos muito sobre o nosso trabalho e com o passar dos dias, nossa fam�lia, nossos amigos, a vida de casado com suas coisas boas e a infinidade de coisas ruins. Em um m�s ela j� parecia que estava h� d�cadas trabalhando comigo; ficava todos os dias pontualmente at� 19:00 horas, exceto as quartas feiras quando ficava al�m do seu hor�rio de sa�da, sem pressa, pois o marido ia jogar futebol com amigos e chegava bem mais tarde, cheirando a bebida, quando ela j� estava dormindo.rnPercebi que essa situa��o aliada a outras menos evidentes, deixava-lhe uma ponta de insatisfa��o com a sua vida de casada; at� que numa ter�a feira no final do expediente ao dar-me um at� amanh�, deixou escapar um grande suspiro de insatisfa��o com a vida pessoal; senti que na minha frente uma porta havia sido aberta.rnAproveitei o dia seguinte, quarta feira, para segurar-lhe um pouco mais no trabalho; a oportunidade permitiu-me entrar no campo familiar; e ela n�o me decepcionou; contou todas as suas frustra��es com a vida de casada, com a omiss�o do marido, Gilberto, um engenheiro que mais preferia a companhia dos amigos e do futebol, que era muito ?bom de cama?, pois dormia imediatamente ao colocar a cabe�a no travesseiro, esquecendo-se que ao seu lado havia uma jovem esposa, fogosa e insatisfeita; e quando lhe procurava para o sexo a sua ejacula��o precoce n�o lhe proporcionava prazer. Eu a ouvi com aten��o e interesse; demonstrei claramente a minha solidariedade a sua insatisfa��o e fui ganhando pontos em cima de pontos com o caminhar da nossa conversa; passado algum tempo eu j� me sentia senhor absoluto da situa��o e via aquela f�mea maravilhosa, carente nas minhas m�os; tinha certeza, de que se eu avan�asse o sinal, ganharia uma companheira maravilhosa, atenciosa, sexy, carente, charmosa, enfim um sonho de mulher; levei o nosso assunto para prefer�ncias sexuais e ela assumiu o di�logo; disse sem maiores titubeios de que adorava fazer uma gulosa; eu confessei a minha ignor�ncia; n�o sabia o que era isso. Ela explicou em detalhes, pegou um biscoito que tinha na bolsa e mostrou como chupar um pau; e disse que gostava de acrescentar à chupa��o, um carinhoso fio terra; fui às nuvens; fazia um temp�o que ningu�m mexia no meu cuzinho, a minha fraqueza desde a inf�ncia. Levei-a na cozinha para preparar um ch� de hortel� natural para n�s, que eu sabia ser o seu predileto; bule sobre o fog�o, aquela f�mea maravilhosa na minha frente, indefesa, n�o resisti; abracei-a, coloquei o seu rosto sobre o meu peito e beijei-a delicadamente nos cabelos negros, na testa; com o dedo indicador levantei o seu queixo e depositei um beijo bem suave nos seus l�bios; em cada iniciativa ela estremecia e se ajeitava nos meus bra�os, que lhe transmitiam seguran�a e carinho; colocou a sua coxa direita no meio das minhas pernas, sentiu o meu pau j� muito duro, ofereceu um seio ao toque da minha m�o e a sua boca sedenta de beijos; avancei todos os sinais, sem cautela ou perda de tempo; fui prontamente correspondido; senti que ela estava tamb�m muito carente de carinhos, dos meus desejos; ela era todinha minha. Abri o cinto da sua saia, desci a minha m�o pelas suas costas, acariciei a sua bundinha, o reguinho, e cheguei na sua xoxotinha, j� totalmente molhada; penetrei o dedo m�dio, acariciei o grelinho,; os seus suspiros viraram gemidos e em quest�o de minutos ela j� estava no sof� sendo penetrada; tinha uma bucetinha cabeludinha,apertadinha, perfumada, pelinhos negros, brilhantes. Meu pau duro como uma rocha penetrou-lhe sem d� e nem piedade; comi-a de frente, de quatro, sentada no meu colo de frente e de costas; a cada mudan�a de posi��o a sua xoxotinha derramava o seu gozo nas minhas coxas, no meu pau, no meu saco; chupou-me o pau com mais avidez, pois parecia que o sabor do seu gozo nele derramado lhe dava ainda mais tes�o; gozou como nunca na sua vida; o seu rosto afogueado demonstrava o tamanho da sua satisfa��o comigo; tomamos um banho no meu chuveiro, fomos embora para casa e iniciamos um relacionamento maravilhoso; a cada vez que nos encontr�vamos o nosso sexo era mais completo, a nossa amizade maior, o respeito e a intimidade total; me entregou o seu cuzinho e penetrei pela primeira vez naquele orif�cio maravilhoso; ficou viciada em sexo anal; o seu marido nunca havia conseguido lhe penetrar, pois nas primeiras estocadas gozava e o seu pau n�o respondia mais. Uma decep��o, frustra��o que eu corrigi. Quando me chupava introduzia o seu dedo m�dio no meu cuzinho e me levava às alturas; me lembrava do meu primo, o primeiro e �nico homem que me havia penetrado.rnEla tinha uma fixa��o que me deixava muito excitado; comparar o meu pau com o do marido; ela sempre dizia que o pau do marido era mais bonito, mas em compensa��o o meu desempenho era fant�stico. E isso me criou uma curiosidade: como seria o pau do marido dela ? Por que seria t�o bonito assim ? O que ele tinha que o meu n�o tinha ?rnMas como tudo que � bom acaba por melar, ocorreu que ela descuidou-se no relacionamento com o marido, que desconfiou, seguiu e teve a certeza que ela estava lhe traindo; confrontou-a. Neyde n�o se fez de rogada; confessou tudo, desde o come�o e disse claramente do meu desempenho com ela, da quantidade de gozadas que j� havia dado comigo, da completa satisfa��o que sentia ao se deitar comigo, do cuzinho que somente eu comia, do carinho que eu lhe dedicava, do respeito, da aten��o enfim.rnO seu marido veio falar comigo numa noite em que ela j� havia ido embora; civilizadamente conversamos a respeito; ele disse claramente que nunca esperava uma situa��o dessas, pois achava que ele lhe dava a aten��o necess�ria, etc. etc. etc.rnConversamos por uma hora, j� est�vamos quase amigos quando ele me perguntou a respeito do meu desempenho e eu retruquei perguntando sobre a beleza do seu pau; vimos claramente que ela divulgava os atributos de um para o outro; fomos ao banheiro urinar; quando ele tirou o seu pau fiquei admirando aquela obra prima da natureza; realmente ela tinha me dito a verdade; ele viu a admira��o estampada no meu rosto e sugeriu:rnrn- J� que voc� est� comendo a minha mulher, poderia pelo menos me dar uma chupada.rnConcordei com a cabe�a, voltamos a minha sala, tirei-lhe as cal�as e me ajoelhei para chup�-lo; o seu pau j� estava quase duro e era realmente lindo; branco, pelos negros, cabe�a arroxeada, n�o muito grosso e nem muito comprido; em minutos eu j� o tinha totalmente na minha boca; acariciei as suas coxas, as bolas, chupei as virilhas, senti o indiscrit�vel perfume que emana dos machos, acariciei a sua bunda, o seu reguinho, virei-o, mordi a sua bunda branca, enfiei a l�ngua no rego; ele estava absolutamente dominado, tesudo, tarado, entregue; e eu me aproveitei daquele macho delicioso, saboroso; chupei com gosto o pau que as vezes comia a mulher que eu tanto gostava; a sua respira��o foi ficando acelerada, descompassada, gemia muito e gozou; gozou muito na minha boca. Segurei todo o seu gozo, virei-o de bru�os, e depositei o seu gozo na sua bunda; lubrifiquei o seu cuzinho com aquele esperma saboroso, perfumado, quente; introduzi um dedo, dois dedos; Gilberto soltou um urro de tes�o, de saciedade e eu lhe disse:rnrn- Agora � a minha vez, voc� � meu.rnPosicionei-o, coloquei meu pau na porta do seu cuzinho e forcei; uma vez, duas vezes. Logo a cabe�a do meu pau passou pelas preguinhas, ele gemeu, gemeu, se ajeitou e o meu pau lhe invadiu; fui at� o fundo. Dei muitas estocadas; o meu saco batia na sua bunda fazendo aquele barulho maravilhoso de fric��o, meus pentelhos esfregavam a sua bunda, o seu rego, at� a porta daquele cuzinho que agora tamb�m era meu; ele estava maravilhado com a situa��o; fui at� onde o meu pau alcan�ava: no final do seu cuzinho; mais algumas estocadas e gozei, gozei, gozei como quando comia o cuzinho da sua esposa.rnTirei meu pau, deitamos no carpete da minha sala, ele nos meus ombros; descansamos alguns minutos at� a nossa respira��o voltar ao normal, e ele perguntou com a voz tremula:rnrn- E agora, como que fica a nossa situa��o?rnrnRespondi:rn- Voc�, eu, ela; n�s tres pra sempre. Topas ?rn- Sim, sim, disse-me; vou falar com ela ainda hoje.rnE assim foi feito; somos um triangulo de prazer, carinho, respeito. Os tres absolutamente felizes, completos, fi�is uns aos outros. Um brinde ao amor e a [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos porn um cara me abordou conversamos e ele perguntou se eu nao queria sua esposaPasseio de lancha com um coroa conto erotico cssa dos contos eroticosconto eroticos virei esposa do meu irnaovendedora me viu oelado bo provsdor contoscorno obrigado a chupar pica contoconto picante incesto gay discretamente passivo e ativos incesto gaycheirada e dando a bunda contostia dando pro negao contoconto chantageei a menenina da campanhacontos eroticos gordinha ferantecon erotico comi lora greluda por 10 pilatravesti imgole pora de cavaloContos de coroa estrupada por aluno e gostoulouco pelo bumbum da minha irma contos eroticoscontos eroticos homens brincadeiracontoeroticoarregacadaencaixei o cacete do amigo de meu marido q tava ao lado e nem percebeu contosNovinho pasa bastante mantega no pinto e infia no cu do amigo gaycontos eróticos de bebados e drogados gayscontos transexno velorio dei o cu pro meu filho contos/conto_9029_o-dia-em-q-meu-marido-bebeu-porra-de-outro.htmlconto - bundinha durinha , cuzinhoapertadoCONTOS EROTICOS fui abusada na escolaconto erotico com amiguinho do meu irmaoroupa de couro esposa contosconto sem calcinha a troco de doceporno club conto eroticos de meninos gayscontos meu amigo esta um bom tempo sem mete apica dele e muito grande egrossa eu vou da pra eleGoiânia conto local cu borracharia gaycomeu o cu da filha do patrão novinha de17 pornodoidoFoderam gente contos tennsContos mamada primos barraca madrugadatransei com minha sobrinhaconto erotico homens cm pirces linguaconto erotico meu bezerro boqueteiroContos eroticos Estrupada pelos bandidos da favelaconto erotico amigo pauzudo do marido comeu eu e minha filhanao vou aguentar tudoconto eroticominha cunhada traindo meu irmao com o patrai contosCasada viajando contosbuceta de crente meu nome domitiliaconto comi minha sobrinha na pescariacontos eroticos cadela/conto_16922_eu-e-minha-cunhada-na-piscina-do-sitio.htmlcracrudas dando pros velhos/conto_10288_enfiando-o-lapis-na-buceta-da-irma.htmlContos eroticos gratis de estagiarias lesbicaasvisitando a cunhada casada mais velha contosconto gay sexo camisinha cheiaotitiu comendo a sobrinhaSou casada fodida contoconto gay negao casado deuContos eroticos perdi aposta mamae que pagoucontos eroticos com lesbicas bofinhosme fuderam em casaas gostosas passando bronzeador no seu corpinho nadasou casada mas sou fissurada em paupassando a mao na primaConto erotico roubei as tanga da vizinhamae e filha sendo arrombadas contocontoseroticos conversando com.a esposa.dl.amigoContos de cdzinha novinha de shortinho fino socadoJardineiro super dotado me arrombou minha bunda contocontos notei que minha namoradacontos eroticos enchi a boca da ninfetinha de porracontos, a amiga de minha filhinha na casa de praiaso conto erotico de mendigoscomeu aputa da crenticontos trai meu maridomenina novinha chupandocontos eroticos peitos sadomasoquismopunheten o rabo da minha esposaconto erotico sou casada e o vilhinho me comeuContos eroticos de homes que gosta de esfola cu de homes casados com a rola grande e grosacasadoscontos estrupada por pivetes filho delicia conto