rnA descoberta de CarolrnDona L�cia passou a frequentar mais a ch�cara mesmo quando seu Augusto estava ausente tratando de neg�cios. Certo dia estava no quarto do casal organizando as gavetas quando ela entrou e me perguntou:rn- Da� querida, esta gostando de trabalhar aqui?rn- Estou adorando dona L�cia, espero que a senhora tamb�m esteja gostando do meu servi�o.rn- Claro que sim querida, eu e o Augusto estamos muito contente com voc� e com seu marido.rn- E o Augusto, est� dando muito em cima de voc�?rn- Voc�s est�o se dando bem? Olhei pra ela apavorada e disse:rn- Como dona L�cia?rnDona L�cia Vendo o medo estampado em meu rosto, me acalmou dizendo:rn- Calma minha filha! N�o precisa ficar com medo de mim! Conhecendo meu marido, sei que nunca perder� uma oportunidade pra te levar pra cama, por mim tudo bem, s� depende de voc�!rn- Mas a senhora n�o ama seu marido? N�o tem ci�mes dele com outras mulheres?rn- N�o, quando eu escolho a mulher pra ficar com ele.rn- Como assim?rn - Querida, quando contratei voc� sabia que seria a mulher perfeita pra me substituir nos momentos ausentes. Voc� � jovem, linda, inteligente e mesmo com esta carinha de anjo n�o consegue esconder a putinha que existe dentro de voc�, e olhe que n�o acostumo me enganar heim? Dona L�cia me abra�ou carinhosamente, beijou meu rosto e disse:rn - Cuida bem do nosso homem querida! Estamos contando contigo!rnQuando dona L�cia saiu do quarto fiquei embasbacada pensando comigo; ?Que horror, os ricos s�o mesmo estranhos, imaginem se teria coragem de oferecer meu marido pra outra mulher?! Nunca teria coragem de contratar uma mulher para ter rela��es sexuais com Marcos, eu heim!rnQuando seu Augusto entrou em casa ap�s ter retornado da viagem, estava na sala ao lado da dona L�cia. Ele a cumprimentou com um beijo na boca depois me abra�ou e disse:rn- Como est�o as mulheres da minha vida? Quando foi beijar minha boca virei o rosto, mesmo assim ele pegou no meu queixo e me deu um selinho na frente da esposa, quando se retirou, deu uma tapinha na bunda da Dona L�cia e n�o perdeu a oportunidade de apertar a minha tamb�m, neste momento percebi que realmente eles falavam a verdade sobre o tal relacionamento aberto. Percebi que ali cada um corria atr�s da sua presa. Fiquei meio indignada no in�cio, mas quem sou eu para conden�-los se pareciam t�o felizes!rnPensava comigo; Ser� que dona L�cia tamb�m est� dando em cima do M�rio? Ultimamente M�rio andava meio cabisbaixo, j� n�o fazia brincadeiras como antes, mas mesmo que estivesse tendo um caso com dona L�cia n�o poderia critic�-lo, pois s� n�o tinha sido ainda penetrada pelo pau do seu Augusto, mas mesmo assim a trai��o j� estava consumada.rnO ar de cumplicidade de Seu Augusto e Dona L�cia me fazia sentir um pouco aliviada, mas meu marido nem imaginava o que estava se passando naquela casa. Dona L�cia n�o perdia uma oportunidade para me jogar na cama com seu marido, mas mesmo tendo vontade, o sentimento de culpa me impedia de dar a minha bucetinha para ele.rnCerto dia quando fui limpar a sala, Dona L�cia e Seu Augusto conversavam animadamente. Quando entrei, abaixaram o tom de voz para que n�o escutasse o papo deles. Dona L�cia logo se retirou e seu Augusto ficou ali lendo jornal enquanto eu continuava a faxina. Uns trinta minutos depois o celular do seu Augusto toca e ap�s atender seu Augusto mandou chamar o Marcos, pois precisava falar urgente com ele.rnPassei em casa, mas Marcos n�o estava l�. Procurei pelo quintal tamb�m n�o encontrei, ent�o s� poderia estar na horta.rnPara chegar à horta, tinha que atravessar um bosque que ia se afunilando at� formar uma estrada com mata mais densa, uns 100 metros adiante se abria um campo onde come�ava os canteiros de hortali�as. No lado direito do terreno tinha um barrac�o onde ficava as ferramentas e na frente do dep�sito, tinha uma �rea coberta com v�rias mesas de cimento com banquetas em volta.rnAo me aproximar n�o vi meu marido, mas ouvi a voz da dona L�cia, ent�o pensei comigo; ?neste mato tem coelho?, pois ela n�o tinha motivo para estar ali naquela hora. Agucei meus ouvidos e fui me aproximando em sil�ncio, logo escutei dona L�cia dizendo:rn- Uiiiii!!!! Que del�cia!!! N�o pare, continue assim!!! Ai como � bom!rnMeu cora��o disparou, pois n�o precisava ser muito inteligente para saber o que estava acontecendo ali. Por um instante fiquei parada sem saber se chorava se fazia um esc�ndalo ou se voava naquela piranha de luxo estrangulava e arrancava seus cabelos. Mil coisas passaram por minha cabe�a naquela hora, mas ao mesmo tempo achava que Marcos estava sendo assediado por dona L�cia assim como eu estava sendo assediada por seu Augusto.rnSeu Augusto mesmo tentando disfar�ar deixava bem claro, ou aceitaria seus termos ou ter�amos que arranjar outro emprego.rnEstava louca para ver o que estava acontecendo, mas n�o tinha certeza se suportaria ver meu marido enrabando outra mulher, como os gemidos continuavam, minha curiosidade foi maior que minha resist�ncia.rnCom cautela caminhei at� o bosque e procurei um lugar que pudesse ter uma boa vis�o dos dois. Filhos das putas foram às �nicas palavras que me veio à boca quando vi dona L�cia sentada na mesa com as pernas arreganhadas e Marcos ajoelhado com a boca na sua buceta. A vaca n�o parava de gemer e se contorcia toda como cobra mal matada.rnDe onde estava n�o dava para ouvir muito bem o que estavam falando, mas uma imagem vale mais do que mil palavras. Vi quando dona L�cia segurou na cabe�a do Marcos e esfregou sua buceta na cara dele, com certeza aquela piranha estava gozando na boca do meu marido.rnAp�s aquela vaca ter gozado trocaram de lugar e agora era dona L�cia que tentava engolir o pau do Marcos que fodia sua boca como estivesse comento sua buceta. Minha raiva aos poucos foi diminuindo e quando dei por mim estava com tr�s dedos enfiados na minha bucetinha vendo meu marido fodendo a boca da nossa patroa.rnVi quando dona L�cia se levantou, apoiou suas m�os na mesa e empinou sua bunda para que Marcos metesse o cacete nela. De onde estava s� ouvia os gemidos daquela vaca quando gozava no pau do meu marido. Marcos n�o demorou em encher a buceta daquela vagabunda de porra.rnSa� sem que percebesse minha presen�a com �dio e ao mesmo tempo aliviada por n�o ser a �nica culpada naquele enredo que tinham tramado pra n�s. Com certeza foi arma��o do Seu Augusto e Dona L�cia para que pegasse Marcos em flagrante, tamb�m era �bvio que dona L�cia sabia que estava sendo observada por mim, pois às vezes ela exagerava nos gritos quando Marcos arrega�ava sua buceta.rnVoltei pra casa furiosa decidida a dar o troco no meu marido. Poxa, quantas vezes me segurei ao m�ximo para n�o cair de boca no pau do Seu Augusto! Quantas vezes n�o desejei aquele caralho enorme arrombando minha bucetinha! Quantas vezes n�o pensei em deixar seu Augusto chupar minha bucetinha em vez de ficar cheirando minha calcinha enquanto se masturbava, mas n�o, a idiota aqui preferiu ficar a dist�ncia com a buceta escancarada sedenta por rola vendo aquele homem delicioso se acabando na punheta, tudo por se sentir culpada em desrespeitar o maridinho! Ser� que ele pensava em mim quando estava fodendo a vaca da nossa patroa? Naquele dia tirei o resto da tarde de folga, resolvi ficar em casa esperando meu marido s� pra ver sua rea��o quando me visse.rnMarcos chegou a nossa casa quase no hor�rio de ir para o curso. Senti certa inquietude por parte dele, por certo estava lutando para que n�o percebesse nada de estranho. Abracei-o e disse:rn- Tudo bem amor? Como foi seu dia, muito cansado?rn- Hoje foi puxado amor, se n�o tivesse prova ia faltar no curso, pois estou exausto. Pensei comigo; estaria tamb�m se tivesse dado minha buceta a tarde toda para o patr�o.rnMarcos tomou seu banho, fez um lanche r�pido e saiu. Fiquei na janela pensativa observando meu marido no ponto de �nibus que ficava em frente a entrada da ch�cara. Com certeza seu Augusto estava nos espionando, pois foi s� o Marcos entrar no �nibus e o tempo de tomar um banho, ouvi algu�m me chamando. Vesti um roup�o e fui ver quem era, quando abri a porta n�o fiquei nem um pouco surpresa em ver seu Augusto ali parado tentando ler meus pensamentos. Fingindo certa preocupa��o me perguntou o que tinha acontecido por Marcos n�o ter ido falar com ele, e porque tinha sumido a tarde toda. Disse a ele:rn- Sr. Augusto, tenho certeza que sabe muito bem o que aconteceu, afinal foi o Sr e dona L�cia que armaram tudo n�o foi?rn- Princesa! S� quer�amos provar que seu marido n�o � t�o fiel como voc� pensa, a L�cia me contou tudo, at� que viu voc� espionando os dois a dist�ncia, por certo gostou do que viu se n�o teria armado o maior barraco, mas sabemos que n�o foi isso que aconteceu n�o � mesmo?rn- E agora, ainda vai continuar bancando a dif�cil?rn- Vai me mandar entrar ou vai me deixar aqui do lado de fora feito um dois de paus, prometo que n�o vou te morder, a n�o ser que voc� implore para que te morda, disse sorrindo.rn- Desculpe-me seu Augusto, por favor, entre, s� n�o repare meus trajes!rn- Que isso princesa, voc� est� linda neste roup�o se bem que ficaria bem melhor sem ele.rn- O senhor n�o tem jeito mesmo, n�o perde uma oportunidade para me azarar.rn- N�o custa tentar, quem sabe uma hora voc� n�o abaixa a guarda e deixa eu me acabar neste corpinho delicioso.rn- Sente-se seu Augusto, vou preparar um cafezinho fresco pro senhor.rnDeixei seu Augusto na sala e fui pra cozinha pensando; e agora meu Deus, o que fa�o? Dai-me coragem se ele tentar alguma coisa. Dito e feito, assim que me virei, seu Augusto estava encostado na porta da cozinha me observando em sil�ncio. Via o desejo estampado em seu rosto. Uma sensa��o estranha percorreu pelo meu corpo, estava com medo do que poderia acontecer a qualquer momento.rnMinhas pernas tremeram quando ele veio em minha dire��o, parou na minha frente olhando nos meus olhos e sem dizer nada levou as m�os at� minha cintura e desatou o n� que prendia meu roup�o. Fiquei com meus peitinhos e minha bucetinha totalmente exposta para que seu Augusto admirasse com aquele seu olhar pid�o. Senti meu sangue ferver e circular por meu corpo deixando minha pele em um tom avermelhado. Ap�s um longo sil�ncio, seu Augusto me disse:rn- Nossa princesa, poderia ficar a noite inteira te admirando, adoro o formato dos seus peitinhos, adoro ver sua bucetinha inchadinha e toda raspadinha, adoro seu corpinho de menina mulher, resumindo, adoro tudo em voc�, veja o estado que voc� me deixa sem ao menos te tocar, mostrando seu pau que fazia um volume enorme por dentro da cal�a.rnEnquanto olhava para aquele monte de nervos quase furando sua cal�a, seu Augusto se aproximou e suas m�os pegaram em meus peitinhos e ficou apertando delicadamente, desta vez correspondi seu beijo, pois quando seus l�bios tocaram nos meus, nossas l�nguas travaram uma batalha dentro de nossas bocas, aquele homem realmente sabia como tirar o f�lego de uma mulher.rnDesta vez tamb�m n�o impedi que suas m�os explorassem meu corpo, pelo contr�rio, quando chegou sobre minha bucetinha abri um pouco as pernas facilitando para que seus dedos explorasse profundamente o interior da minha grutinha que at� o momento s� meu maridinho conhecia, e pela segunda vez gozava nos dedos do seu Augusto, o l�quido do meu prazer se fazia ver na m�o do meu novo macho. De t�o molhada que estava, ouvia se ru�dos que vinham de dentro da minha bucetinha enquanto aqueles dedos incans�veis me brindavam com mais um orgasmo. rnMeu corpo se arrepiava quando sentia a boca do Seu Augusto mordiscando e chupando suavemente meu pesco�o. Ia ao c�u e voltava cada vez que sua l�ngua serpenteava dentro dos meus ouvidos. Estava completamente entregue aquele senhor que aos poucos ia me dominando por inteira. Atordoada dizia:rn- Aaii que del�cia seu Augusto, s� toma cuidado para n�o deixar marcas no meu pesco�o e nos meus peitinhos, se n�o como vou explicar para o Marcos?rn- Calma minha gostosinha, n�o se preocupe ok? Jamais te prejudicaria, se bem que minha vontade � de te morder todinha.rnSeu Augusto suspirou quando sentiu minhas m�os abrindo o z�per adentrando em sua cal�a e apertando seu caralho enorme e quente. Sentia na m�o um l�quido pegajoso que sa�a do orif�cio do seu pau enquanto suavemente iniciava uma punhetinha nele. Achei que j� estava na hora de retribuir o prazer que estava recebendo ent�o me ajoelhei a sua frente, libertei aquele monstro de dentro da cal�a e antes de levar a boca deslizava minha m�o por toda extens�o do seu pau que estava duro como uma pedra. Poucas vezes vi meu marido com uma ere��o como aquela.rnFiquei algum tempo alisando e admirando aquele falo, seu Augusto parecia n�o acreditar quando minha l�ngua tocou a cabe�a do seu pau tentando sorver aquele l�quido salgadinho e viscoso que sa�a do orif�cio central, quando coloquei a cabe�a do seu pau na minha boca, seu Augusto fechou os olhos e me disse:rn- Que del�cia princesa, chupa o pau do seu patr�ozinho!!! Chupa assim bem gostoso, aiii!!! Que del�cia de boquinha! N�o pare, continue!rnMal conseguia agasalhar aquela tora na minha boquinha, segurava com as duas m�os e chupava com gosto aquela cabe�ona rosada em forma de cogumelo. Enquanto tentava engolir o m�ximo que podia, uma de minhas m�os punhetava aquele pau enorme cheio de veias e com a outra m�o acariciava seu saco. Assim como tudo naquele homem era enorme, com seus test�culos tamb�m n�o poderia ser diferente, suas bolas enchiam minha boquinha e como forma de agradecimento alternava mordidinhas de leves em cada gr�o daquele homem maravilhoso tentando dar a ele o m�ximo de prazer. rnJ� estava come�ando a sentir c�imbra na boca de tanto chupar aquela tora descomunal. Temendo que meu marido pudesse me pegar com a boca na botija, tirei o pau do seu Augusto da boca, olhei nos olhos dele e disse;rn- Goza logo seu Augusto! Minha boca j� est� doendo e o Marcos pode chegar a qualquer momento!rn- Calma princesa, ainda falta quase duas horas para seu marido chegar, relaxa. Sabia que Marcos ainda demoraria a chegar, mas quis apress�-lo.rn- Princesa, eu n�o saio daqui enquanto n�o sentir o gosto da sua bucetinha na minha boca, quero engolir gota por gota de tudo que sair desta bucetinha deliciosa enquanto for chupada por mim.rnSeu Augusto me pegou no colo, me sentou na pia da cozinha, tirou minha calcinha, abriu minhas pernas, se ajoelhou e caiu de boca na minha bocetinha. Confesso que Marcos nunca me chupou daquela maneira, a agilidade da l�ngua daquele homem e a experi�ncia que adquiriu ao longo da vida, fazia com que ele acertasse em cada ponto que deveria ser tocada, a sucess�o de orgasmo era inevit�vel, nunca pensei que pudesse gozar tantas vezes na boca de um homem. Em pouco tempo j� estava quase sem f�lego e com o corpo mole de tanto gozar. Lembrei-me novamente do meu marido e disse:rn- Seu Augusto o Marcos j� esta para chegar, vamos continuar amanh� na sua casa, prometo que farei tudo que o senhor quiser!rn- Por favor, seu Augusto, vamos parar por enquanto!rn- Ainda temos um pouco de tempo princesa relaxa, amanh� terei que viajar novamente.rn- Prometo que serei r�pido, n�o posso sair assim deste jeito, voc� me enlouquece princesa.rn- Ent�o seja breve seu Augusto! Por favor! Estou ficando com medo que o Marcos chegue a qualquer momento.rn- T� bom querida, ent�o vou me apressar.rnSeu Augusto se ajeitou no meio das minhas pernas, cuspiu na cabe�a do seu pau molhando bem, quando senti a quentura do seu gigantesco cacete na entrada da minha bucetinha senti um frio na barriga. Aos poucos fui sentindo minha bucetinha se abrindo ao m�ximo para suportar a grossura daquele intruso que aos poucos ia ocupando todo o espa�o dentro dela. Seu Augusto ia metendo devagar at� que senti aquela cabe�ona for�ando meu �tero, ent�o agarrei em seu pesco�o e gemia em seu ouvido pedindo para ir devagar at� me acostumar. Aos poucos seu Augusto iniciava um vai e vem lentamente e quando me senti mais a vontade, abracei seu corpo e pedi:rn- Me avise quando for gozar seu Augusto, pois n�o quero que goze dentro de mim!rn- Aaiii!!! Que del�cia!!! Como seu pau � gostoso!! Goza logo, n�o estou mais aguentando!!! Goza por favor!rnQuando pensei que seu Augusto estava preste a gozar, com o pau ainda atolado na minha bucetinha pegou pelas minhas pernas e me levantou, para ajudar cruzei minhas pernas na sua cintura e agarrei forte em seu pesco�o enquanto ele engatado em mim foi andando em dire��o a sala. Achei que ele queria me levar para o sof�, mas ele passou direto e foi em dire��o ao meu quarto.rn- O que est� fazendo seu Augusto!! Isso � loucura, o senhor tem que ir embora! Por favor, goza logo pra ir para sua casa. Quase chorando implorei:rn- Seu Augusto, se o senhor continuar com isso, acaba aqui agora mesmo!rn- O Senhor nunca mais vai comer minha bucetinha! rn- T� bom princesa, s� me diga qual � o seu lado da cama!rn- O lado esquerdo, por qu�?rn- Calma princesa, eu s� quero foder sua bucetinha no mesmo lugar que o corninho do seu marido te fode todas as noites.rnCom o pau ainda atolado na minha buceta me deitou de costa na cama sem tirar de dentro, pediu para que abrisse as pernas e levantasse o joelho. Seu Augusto se ajeitou no meio das minhas pernas e novamente come�ou a bombear forte na minha bucetinha no melhor papai e mam�e que j� tinha feito na minha vida. Enquanto sentia seu pau entrando e saindo na minha bucetinha, ele dizia em meu ouvido:rn- Seu maridinho fode gostoso sua bucetinha como te estou fodendo? rn- Est� sentindo meu pau no fundo da sua bucetinha est�?rn- Est� gostando que sua bucetinha esteja sendo arrombada por um macho de verdade?rnAinda Agarrada em seu pesco�o dizia:rn- Estou adorando ter seu pau arrombando minha bucetinha!!! Me fode gostoso!!! Assim!!! Aaai!!! Eu vou gozar!!!! Que gostoso!! Fode sua putinha fode! Uuuiii que del�cia de pau!!!rn- N�o vai gozar dentro t� bom? Aaaiiiii!rn- Posso gozar na sua boquinha?rn- Pooode, mas Goza logo!! O Sr est� acabando comigo!rnSeu Augusto continuou castigando minha bucetinha, nesta altura at� tinha esquecido que estava quase na hora do meu marido chegar. Enquanto fodia minha bucetinha alucinadamente, seu Augusto abocanhava meus peitinhos e chupava como uma crian�a faminta. Sua boca revezava entre meus peitinhos e meu pesco�o.rn- Sr. Augusto, n�o estou mais aguentando o senhor est� acabando comigo, goze logo, por favor!!!rnSeu Augusto me abra�ou forte dizendo: aos gritosrn- Eu vou gozar!!! Que bucetinha apertadinha!!! Que del�cia!!! Eu vou gozar!!!! Uuiiii!!!!rnSeu Augusto aguentou o quanto pode com seu pau dentro da minha bucetinha, ent�o retirou rapidamente e levou na minha boca, foi o tempo de abri-la e senti a primeira golfada forte batendo na minha garganta, em seguida mais quatro jatos encheram minha boquinha de porra. Como sempre fa�o com meu marido, olhei firme nos olhos do seu Augusto, abri a boca mostrando pra ele a quantidade enorme de porra que estava dentro e engoli todinha. Abri bem a boca novamente para que visse que estava vazia, ent�o coloquei seu pau novamente na boca e chupei todo o restinho de porra que tinha ficado deixando o limpinho.rnSeu Augusto me deu um beijo na boca e disse;rn- Como voc� � gostosa minha putinha!! Adorei foder sua bucetinha na cama do seu maridinho.rn- Agora vai para sua casa seu Augusto, realmente est� na hora do Marcos chegar.rnAntes de sair seu Augusto abriu novamente minhas pernas e ficou admirando minha bucetinha toda vermelha e inchada de tanto levar pau, ainda n�o satisfeito arreganhou bem ela, enfiou tr�s dedos dentro, retirou e levou a boca sugando a mistura do nosso gozo.rn? At� logo minha gostosinha, n�o vejo a hora de foder sua bucetinha novamente! Antes de sair, outra vez seu Augusto abriu minhas pernas deu um beijinho na minha bucetinha e foi pra sua casa. Fiquei deitada exausta sobre a cama pensando na foda maravilhosa que tinha acabado de dar, pena que tivemos t�o pouco tempo.rnAcho que dei uma cochilada e levantei assustada assim que ouvi o barulho do �nibus parando no ponto, me apavorei ainda mais quando vi a enorme mancha que tinha ficado sobre a cama, foi s� o tempo de trocar de len�ol ouvi os passos do meu marido se aproximando. Marcos entrou em casa bem na hora que tinha acabado de vestir meu roup�o.rnTenho d�vidas se meu marido n�o sentiu cheiro de sexo e o gosto de porra na minha boca quando me beijou. Tentando agir naturalmente disse a ele:rn- Nossa amor, peguei no sono vendo a novela que at� me esqueci de tomar banho e rapidamente entrei no banheiro fechando a porta. Minhas pernas ainda estavam moles e minha bucetinha ardida de tanto meter com seu augusto!rnTenho certeza que meu maridinho percebeu que tinha rolado alguma coisa diferente na sua aus�ncia naquela noite, mas preferiu ficar calado, pois ele tamb�m tinha culpa no cart�rio. Continua...rnSe gostou comente e deixe seu voto, � muito importante pra quem escreve saber as opini�es dos leitores.rnÂngela: Casal aventura.ctbarn rnE-mail= [email protected] rnrn