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ME OFERECERAM CARONA E COMERAM O MEU CU

Esta hist�ria que vou contar agora aconteceu um pouco depois do conto GOZARAM DENTRO DO MEU CU NO CARNAVAL NA MINHA JUVENTUDE, ou seja, quando eu tinha 18 anos de idade.
Meu nome � Lauro, moro no Rio de Janeiro e sou um homem de 51 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 95kg, corpo normal sem ser sarado, cabelos e olhos castanhos, um pouco grisalho, um pouco calvo, bunda 116 cm, com pelos nas pernas, na bunda e no t�rax.
Na �poca eu tinha mudado para longe do local onde eu cresci e dei a bunda pela primeira vez e fui morar com meu irm�o mais velho, j� casado, num local distante do restante da minha fam�lia, no interior do RJ.
L� nesse local eu me matriculei numa escola p�blica e comecei a estudar a noite para terminar o 2� grau (atual ensino m�dio). Como a escola ficava distante da minha resid�ncia, cerca de 40 minutos de �nibus, as coisas que eu fazia na escola n�o chegavam at� em casa, nem eram de conhecimento das pessoas conhecidas do meu bairro. Pelo menos era assim que eu pensava�
Acontece que nessa escola n�o demorou muito pra que eu come�asse a liberar o meu cuzinho para alguns colegas de classe e acabar virando o dep�sito de esporra deles. Ao todo eram 6 colegas. Todos eram da minha classe e eram da mesma faixa et�ria que a minha. Eu n�o comecei a dar direto pros 6, mas sim para apenas 1 deles, o Marcelo, que era o meu colega mais pr�ximo.
Sem entrar muito em detalhes, j� que esse conto n�o � sobre os meus colegas de classe, eu comecei a chupar a piroca do Marcelo depois das aulas, nas imedia��es da escola. Como o local era bem rural havia muitas �rvores e matas nos arredores, al�m de pouqu�ssima ilumina��o p�blica, o que proporcionava �timos lugares pra uma rapidinha.
Ent�o a gente ia para o matinho e l� eu, inicialmente, apenas chupava a rola do Marcelo at� ele gozar na minha boca. Depois de um tempo ele quis tamb�m comer a minha bunda e eu ent�o liberei o meu cuzinho pra ele. Ficamos assim, s� n�s 2, por um bom tempo, at� que o Marcelo contou para o C�cero, outro colega de classe, que quis tamb�m participar do lance. E agora, depois da aula, eram 3 no matinho, revezando na minha boca e o no meu cu, sendo que um leitava na boca e outro no cu (Lembrando que eram outras �pocas em que n�o haviam as doen�as de hoje em dia).
N�o demorou nem uma semana e o C�cero contou pro Ricardo, que por sua vez contou pro Ant�nio, que contou pro Beto, que contou pro Jorge. E assim todos os dias depois das aulas eu e meus 6 colegas �amos para o matinho e l� eu pagava boquete e dava o cu pra eles. Tinha at� uma escala pra saber de quem era a vez de gozar dentro do meu cu (j� que ningu�m ia querer botar depois num cu gozado) e os demais gozavam na minha boca.
Apesar disso tudo quase ningu�m na escola sabia que eu era viado e isso me dava uma certa tranquilidade pra continuar dando o meu burr�o direto pros meus amigos.
No entanto, num certo dia, eu estava indo para o ponto de �nibus quando um Chevete marrom se aproximou do meu lado esquerdo e o motorista buzinou para mim. Olhei e reconheci o amigo do trabalho do meu irm�o. O nome dele era Ant�nio, tinha uns 45 anos de idade, era branco, acima do peso, mais alto e mais bem forte do que eu, que na �poca era bem franzino.
� T� indo pra onde? � Perguntou ele.
� Pra escola. � Respondi.
� Entra que eu te dou uma carona. � Ofereceu ele.
� T� legal. � Falei.
Sem saber o que me esperava entrei naquele carro todo bobo e feliz, achando que tinha me dado bem, economizando a grana da passagem para um lanche. Assim que pegamos a estrada come�amos a conversar sobre assuntos do dia a dia e ficamos assim por algum tempo, at� que Ant�nio me fez uma pergunta que me deixou totalmente sem palavras:
� A�, fiquei sabendo que l� na sua escola tem um viadinho dando o cu direto. T� sabendo disso?
� N�o, n�o sei de nada! � Me apressei a negar a not�cia.
� Ah, mas a pessoa que me contou sabe e me disse at� o nome do sujeito! � Emendou ele.
� � mesmo? � Perguntei, sem gra�a e sem querer saber a resposta.
� � sim. Quem me contou foi o meu sobrinho C�cero, que estuda na sua classe!
Quando ele falou isso eu gelei dentro das minhas cal�as.
� O C�cero at� me falou o nome do viadinho, que por sinal tem o mesmo nome que o seu, sabia?
� Ahn? � Respondi, tentando me fazer de bobo.
� �, e o viadinho tem a mesma descri��o sua e estuda na sala dele tamb�m. Sabe o que isso quer dizer pra mim?
� N�o!
� Quer dizer que VOC� � esse viadinho! � Concluiu ele.
Nesse momento tive at� vontade de pular do carro, de tanta vergonha que tive. Da� pra frente foi s� esculacho durante todo caminho. O tempo todo Ant�nio me censurava e ficava me perguntando o que o meu irm�o e a minha fam�lia iriam achar se soubessem que eu era viado.
Depois de me esculachar bastante teve um pequeno momento de sil�ncio ali dentro do carro, at� que chegamos numa bifurca��o na estrada, sendo que a minha escola ficava na estrada da direita, mas ele pegou a da esquerda.
� A escola fica pra direita! � Me apressei em dizer, crendo que ele tinha errado o caminho sem querer.
� Eu sei! � Se limitou ele a responder.
Foi a� que a ficha caiu e eu entendi o que estava por vir. Um pouco mais a diante Ant�nio saiu da rodovia e entrou numa estrada de ch�o, onde rodamos mais alguns instantes. Em determinado ponto ele saiu tamb�m dessa estrada e entrou com um carro em uma estradinha bem estreita, parecendo at� uma trilha. Ali ficamos at� chegarmos num bambuzal que ficava no fim da trilha. Nisso j� estava come�ando a escurecer. Assim que parou o carro Ant�nio, sem falar nada, desligou o motor, desceu do ve�culo, deu a volta at� o meu lado e disse:
� Desce!
Sabendo o que me esperava e n�o tendo nenhuma op��o, obedeci. Nisso ele me pegou pelo bra�o esquerdo e me levou at� o outro lado do carro, at� a frente, na altura do cap�. Ali ele me virou bruscamente de costas para ele e de frente para o cap� e me falou, enquanto abria os bot�es da minha cal�a, mesmo por tr�s de mim, e come�ava a abaix�-la:
� Eu ia contar pro seu irm�o, mas mudei de ideia. Pelo o que o meu sobrinho falou voc� deve ser um viadinho muito gostoso e se ele falou a verdade eu acho que vou gostar muito de me aproveitar de voc� e comer esse seu cu.
Ant�nio ent�o acabou de baixar a minha cal�a e teve o trabalho de tir�-la totalmente, juntamente com a minha cueca, jogando-as do lado do carro, sobre o mato baixo. N�o contente, ele tirou tamb�m a minha camiseta, me deixando peladinho ali sob a luz do luar. Nem bem tinha terminado de tirar toda a minha roupa e ele j� estava com o dedo m�dio todo enfiado dentro do meu cu.
� Huuum, cuzinho quentinho esse seu, eihn! � Falou ele, enquanto mexia com o dedo dentro do meu furico.
Depois de algumas cutucadas Ant�nio tirou o dedo de dentro de mim e abaixou as suas cal�as para liberar a pr�xima coisa que ia entrar no meu cu: A sua piroca. Senti ent�o a cabe�a da sua rola, molhada (ou de saliva ou de baba, eu n�o sei) encostando no meu rego e procurando a minha entradinha. Pelo volume eu percebi que a trozoba que queria se enfiar em mim era bem maior do que as pirocas dos meus colegas de classes.
Percebendo que ele estava um pouco nervoso de tes�o, j� que n�o conseguia encontra o meu anel de couro, resolvi ajud�-lo, segurando a sua rola com a m�o direita e guiando-a at� o meu dep�sito de rolas. Assim que ele encontrou o caminho e come�ou a for�ar a entrada eu arrebitei a bunda para ele ao mesmo tempo em que procurava separar ao m�ximo as n�degas com as duas m�os.
Dessa forma a cabe�ona pulou rapidamente para dentro do meu buraco de prazer. Ao sentir minha argola envolvendo o seu pau Ant�nio gemeu de tes�o. Ainda com um certo nervosismo ele me segurou forte pela cintura, me puxando de encontro a ele, ao mesmo tempo que avan�ava para dentro de mim. Quando ele terminou de alojar todo o seu membro dentro do meu cu eu estava nas pontas dos p�s, por causa da nossa diferen�a de altura.
� Aaaah, que cu gostoso voc� tem, Lauro. Que del�cia! � Gemeu ele de prazer.
Depois come�ou a bombar forte com um certo nervosismo. A piroca entrava toda e saia quase at� a cabecinha e voltava a entrar toda novamente. O corpo dele batendo de encontro a minha bunda fazia um som cadenciado, que era acompanhado dos meus gemidos e dos urros de Ant�nio. Depois de um tempo ele deu uma pausa, com a pica toda enterrada dentro do meu cu, e me perguntou, enquanto ficava fazendo movimento circulares atr�s de mim:
� T� gostando da minha piroca no seu cu, t�?
� Ai, t� sim! � Respondi.
� E n�o t� doendo, n�o?
� T� um pouco, mas t� gostoso!
� Ah, se seu irm�o te visse assim agora... O que ele ia pensar, hein?
� Meu irm�o? Mas foi ele o primeiro a comer o meu cu! � Respondi, quase gargalhando.
� O que? � verdade? Como foi isso?
E eu contei pra ele resumidamente como foi que meu irm�o mais velho me seduziu usando revistas pornogr�ficas e me fez, primeiramente, chupar sua pica e beber sua esporra, e, logo depois, tirou o caba�o do meu cu. Em todo o tempo que ouvia eu contava a minha hist�ria Ant�nio n�o parou sequer por um momento de socar no meu cu.
� Ah, seu viadinho safado!
� Eu safado? Mas foi ele que me seduziu! � Respondi.
� Voc� tinha que ter resistido, mostrado que � homem!
� Mas como eu vou mostrar que sou homem se eu sou viado?
� �, voc� � viado e viado tem mais � que tomar no cu mesmo!
Dito isso ele voltou a me segurar forte pela cintura e mandou rola pra dentro de mim. Nisso eu j� tinha at� esquecido da escola e do meu compromisso com os meus 6 colegas, e s� ficava gemendo e pedindo pica.
� Ai, Ant�nio, fode meu cu, fode... Fode gostoso, vai... Isso, mete com for�a... Assim... Bota no meu cu, bota... Isso... Caralho, que piroc�o gostoso... Fode meu cu, fode... Fode o cu do lauro, vai... Assim... Me d� piroca... Me d� piroca... Arromba meu cu, vai!
� Toma, viado, toma pica no cu, caralho!
Como a rola de Ant�nio era maior e mais grossa do que eu estava acostumado, somando o fato de que ele estava sendo bem bruto comigo, comecei a sentir dor nas estocadas, mas fiquei quieto e n�o disse nada, porque senti que ele estava gostando de fazer aquilo comigo e eu, j� naquela �poca, n�o gostava (e ainda n�o gosto) de interromper o prazer dos meus parceiros.
Assim aguentei sem reclamar a surra de vara que estava levando, me limitando a gemer na pica. Afinal de contas, tem que ser muito macho pra poder aguentar um piroc�o socando forte dentro do seu cu, n�o � mesmo?
E depois de um temp�o assim Ant�nio n�o resistiu mais, me abra�ou por tr�s, se enfiou todo dentro de mim e gozou, enchendo o meu cu de esporra. Senti os jatos de leite ao mesmo tempo que ouvia os seus urros de prazer. Ap�s gozar tudo ele ainda ficou grudado atr�s de mim, sem sair de dentro de mim, e me falou:
� Ah, viadinho, que cu gostoso voc� tem. Sabia disso?
� Sabia sim! � Respondi, rindo.
� �, e quem te disse?
� Ah, o seu sobrinho. Ele � mais uns colegas que me comem de vez em quando.
� � o C�cero tinha raz�o quando disse que voc� � delicioso!
� Que bom que voc� gostou!
� Gostei sim, e gostei tanto que quero virar fregu�s desse seu cu!
� Kkkkk!
� N�o ri n�o que � verdade. O C�cero me falou que voc� � o dep�sito de porra dele e dos amigos deles, e eu tamb�m quero investir a� no seu lombo, entendeu?
� Nossa, meu cu t� parecendo at� caderneta de poupan�a! � Falei, rindo.
� Pois ent�o eu vou investir o meu bruto a� na sua poupan�a at� tirar o l�quido, t�?
� (Mais) Kkkkk!
Falamos mais algumas bobagens e depois nos limpamos, nos vestimos e Ant�nio me levou at� a escola. Quando cheguei j� ia come�ar o segundo tempo das aulas. Nesse dia, pra tristeza dos meus colegas, eu n�o pude dar o cu pra eles, mas ainda assim chupei todos as 6 pirocas at� tirar o leitinho.
Quanto a Ant�nio, depois desse dia eu passei a fazer parte do card�pio dele de duas a tr�s vezes por semana. Paguei muitos boquetes naquele piruz�o e dei muita cuzada naquela piroca dele, e ele, por sua vez, me fez beber muito leite no canudo e inundou bastante o meu cu com a sua esporra grossa.
Eu agora fazia parte da sua lista de pessoas que ele j� tinha comido e eu estava muito feliz por isso, j� que adoro ter o meu nome na lista de �comidos� de v�rios machos. Gosto muito quando encontro homens, mesmo em salas de bate-papo, que me reconhecem e me dizem: Eu j� comi voc�!
E se voc� gostou deste conto e quer me colocar em sua lista de �viados comidos� � s� me escrever: [email protected]
Eu sou muito f�cil de se comer!
Um abra�o a todos!

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