Como de costume meus pais recebiam a familia toda em nossa casa de praia e eu s� ia por um motivo. Gabriele, a priminha loirinha safada da fam�lia. Pra quem nao leu o conto anterior vou descreve=la. Gabi para os mais intimos agora um pouco mais desenvolvida e experiente abusava 10x mais de sua sensualidade. As f�rias era um prato cheio pra ela exibir seu corpinho sensual, com biquinis minusculos ela exibia uma tetinha suculentamente bicuda, uma bucetinha de grelos m�dios e um bumbum super arrebitado, cinturinha perfeita e tudo isso acompanhado de um sorriso safado estampado num rostinho angelical. Como quem pede pra ser devorada. E de fato foi, por quase todos.
Manh� de sol na piscina
Como de costumo quase todos os primos iam pra piscina por volta das 9h pra se refrescar e brincar, nada demais, por�m ao se aproximar do horario de almo�o os mais novos iam sendo recolhidos pelas suas maes pra ir almo�ar e era ent�o que a brincadeira come�ava. Eu e os primos mais velhos inventavamos todos os tipos de brincadeira pra se aproveitar de Gabriele e passar a mao nela, ela que adorava dava mais corda ainda. Era mao no peitinho, na buceta e esfregada de pau nela direto. Mas sempre olhando ao redor pra ver se nao tinha nenhum tio chato observando.
A noite chegou mas o calor nao passou
Gabi totalmente cheia de tesao por toda sacanagem da manha, nao parava quieta e logo foi atr�s de n�s, os primos mais velhos, procurando por mais sacanagem. Est�vamos bebendo e jogando bilhar numa parte atras da casa, distante da vista dos outros, quando ela apareceu com um vestidinho curt�ssimo tomara que caia - "Posso jogar com vec�s?"- "Claro, prima". Disse. Eramos 4 entao propus jogar de dupla e fiz com gabi. Abusei o quanto pude na hora de ensina-la a jogar. Encoxava, fala no ouvidinho e passava a mao em seu corpinho descaradamente. Eu e nossos 2 outros primos j� com o pau dura�o fazendo um enorme volume nas cal�as j� tinhamos perdido o pudor. Gabi sentindo-se desejada provoca ainda mais na hora de tacar, empinava o rabo fazendo o vestido subir revelando uma calcinha rosa meio transparente, mostrando uma xota raspadinha.
Tio Gustavo nos pegou no flagra
No meio de toda sacanagem eis que aparece nosso tio, entramos em desespero mas pro nosso espanto e sorte ele s� falou -"Tambem quero jogar!". Ele come�ou a dar cerveja pra gabi e a manica-la na cara de pau tambem. A Colocava sentada em seu colo, passava levemente a mao pelo seu corpo. Nao demorou muito pra ele ir em bora e levar gabi com a desculpa que j� era tarde e o pai de Gabi, que estava bebendo na parte da frente da casa, nao ia gostar de saber que ela tava com a gente. Gabriele com medo concordou e foi com ele. Dei a desculpa que ia ao banheiro e segui-los. Ele � levou pra um quarto vazio ainda em constru�ao. Brechando pela janela vi ele a agarrando com for�a e lhe beijando chupado, ela tentou sair - "Me solta se nao vou gritar"- Ele lhe deu um tapa na cara e disse - "Cala a boca cadelinha ou eu conto tudo que vi pro teu pai". Ele tava ensandecido, chupou orelhas e pesco�o de gabi ate chegar nos peitinhos.
For�ando no cuzinho de Gabi
Tio Gustavo a carregou segurando-a pelo rabo, gabi a essa hora j� em extase, entrela�ou as pernas na cintura dele e se entregou. Ele mamava forte os peitinhos dela e com uma m�o segurava seu cabelo e com a outra bolinava seu cuzinho com os dedos. Gabi gemia demais. Depois de um tempo a jogou no chao, tirou seu cacete enorme da bermuda e o apontado ordenou - "Chupa! novinha safada". Gabi mamou com maestria, apesar da pouca idade mamava como uma puta, boleando o pau pelos lados e dando investidas pra frente. Depois da chupeta gulosa, botou gabi de quatro e a deu um banho de lingua. Revezava linguada no cu e buceta e com as maos ordenhava suas tetinhas como quem tira leite da vaca. Gabi gemia e rebolava com tesao e mal�cia. Em seguida montou em Gabriela e com movimentos suaves foi arrebentando todas suas pregas, e apesar da dificuldade, conseguiu penetra-la mas nao mais do que a cabe�a. Gabriele toda arrega�ada e indefesa, com o rostinho no ch�o e o rabo empinado pra lua s� aceitava e com uma das maos tampava a boca pra abafar seus gemidos de dor e prazer.
Pegos de surpresa pelo pedreiro
Seu Joao, um negao que apesar da idade mantinha um fisico sarado, por conta da profissao, ficou de servi�o ate mais tarde e resolveu tomar um banho no quarto em constru�ao que de pronto s� tinha o banheiro. Acredito que seu Joao fez silencio ao escutar Tio Gustavo e Gabi entrar. Apos o flagra, antes que Gustavo pudesse argumentar o pedreiro disse - "Calma sr Gustavo, eu te entendo, nao tem como resistir a uma novinha dessas" - Soltou a toalha e se aproximando de gabi falou "Se o sr nao contar eu tambem nao conto". Gabi se desesperou mas antes que pudesse falar alguma coisa j� estava entalada com a cabe�a da pica do pedreiro em sua boquinha. Ele partiu pra cima dela com muita fome. Tio Gustavo e seu Jo�o revezaram na boca da priminha at� gozarem mas antes de encherem ela de porra, deram muita estocada de pica na garganta e surra de rola em seu rostinho que j� estava todo melado de sua pr�pria baba que ela soltava pra tentar mamar naquelas rolas maiores que seu bra�o. Tio Gustavo gozou primeiro e antes de sair disse que ia distrair o pai de Gabi mas que n�o era pra ele demorar. Seu Jo�o apesar da ousadia obedeceu e encharcou Gabriele de porra, era tanta gala que escorria pelo corpo dela deixando-a que nem uma boneca de cera.
Gabi com tr�s primos no banheiro
Ap�s seu Jo�o sair Gabi correu pro banheiro. Pensei comigo mesmo - "Agora � a hora". Gabi provavelmente com receio do pai sentir sua falta tomou um banho r�pido e ao abrir a porta eu invadi empurrando-a pra dentro novamente, a segurei pelo cabelo, e cada palavra que ela soltava dizendo que j� tinha que ir era um tapa de m�o cheia que eu dava em sua cara. Botei meu caralho pra fora e ordenei "mama loirinha safada!" Ela n�o exitou e caiu de boca. Como mamava gostoso Gabriele, sempre encharcava bem o pau de baba e caprichava bem nas bolas.
Nossos outros 2 primos depois de muito tempo deram nossa falta e nos acharam, bateram na porta dizendo "Eu sei o que voc�s est�o fazendo a�, abre que n�s tamb�m queremos". N�o teve jeito, tive que compartilhar a prima com os primos. Eles entraram com muita fome, atacaram Gabi com for�a. Beijaram, dedaram e mamaram nela ao mesmo tempo suas tetinhas, um de cada lado. Levamos Gabi pra dentro do box e come�am o revezamento 3 por 1. Thiago dava surra de pica no rostinho dela em seguida for�ava na garanta. Fernando jogava a cerveja, que ele trouxe, em seu pau e mandava ela chupar. Eu louco de tes�o com aquela situa��o pegava com muita for�a nossa priminha pelo cabelo esfregava toda minha pica e bagos em seu rostinho fazendo movimentos circulares at� a sufocar. Malinamos Gabriele at� que percebemos que o som que vinha do carro de pai de Gabi parou, ent�o resolvemos logo finalizar. Foram 3 rolas jorrando porra ao mesmo tempo em seu rostinho, que cena! Lembro como se fosse ontem. Em seguida mijamos nela toda a cerveja que tomamos mais cedo. Nos limpamos e sa�mos r�pido com medo do pai de Gabi nos achar.
Dizem que porra faz bem pra pele, se � verdade eu n�o sei, mas no final das f�rias, que duraram 30 dias, Gabi voltou com a pele super sedosa pra casa.