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NA BOATE, ENTREGUEI ALESSANDRA A UM NEGRO

Na Boate, entreguei Alessandra a um negro. O que vou relatar agora � a realiza��o de uma fantasia minha e – tudo o que aconteceu – aconteceu mesmo. Resolvi contar tudo porque n�o mais consigo encontrar a Alessandra e assim eu posso gozar de novo escrevendo tudo e sabendo que as pessoas ir�o ler, e � como se estivessem olhando o que eu fiz.

Sempre gostei de erotismo. A primeira fantasia que adorava ver em revistas ou filmes era as de sexo anal. Depois, ao assistir a um filme chamado “Hanky and Panky” (acho que � assim que se escreve), passei a adorar ver mulheres se beijando e se dando prazer uma à outra. Ver aquelas peles macias e aqueles toques t�o sensuais me fazia transbordar de prazer. Contudo, durante uns tempos para c�, percebi que uma fantasia em especial me deixava mais excitado que as outras. Costumo alugar filmes porn�s e ver fotos e v�deos pela internet e, as que mais me estavam dando tes�o s�o as fotos e os v�deos com mulheres brancas transando com homens negros. Os pintos que eles tem � uma coisa enorme. No come�o s� gostava porque era bom ver as mulheres bonitas se entregando a “animais” e era como se elas fossem perdendo sua “pureza” em nome do tes�o que sentiam. � como se o tes�o e gozo seja ent�o a coisa mais importante para elas, afinal de contas, pelo tamanho dos pintos, elas at� sentem alguma dor e, mesmo assim, se entregam voluptuosamente porque se sentem satisfeitas por serem transformadas na f�mea de um grande macho.

De tanto ver coisas assim, com o tempo at� passei a gostar do formato e da cor dos pintos deles (� bom estar escrevendo isso porque assim posso dizer o que eu gosto sem ter vergonha). �s vezes, ao me masturbar, visualizava tamb�m pintos de homens negros, com sua rigidez e brilho escuro e desejava intimamente poder tocar num para sentir como seria. Muitas mulheres dos filmes e das fotos ficam enlouquecidas por causa da viscosidade, tamanho e virilidade deles e � fabuloso ver as rea��es que elas tem diante disto. Minha maior fantasia, ent�o, era presenciar algo assim bem de perto, e n�o acredito como consegui realizar de um modo t�o perfeito. Agora que lembro fico at� sem acreditar de t�o bom.

Decidi pagar uma garota de programa para v�-la transar com um homem negro. Nas casas do Broklin eu encontrei umas loiras lindas mas como voc� vai l� durante o dia n�o � f�cil encontrar um que esteja bem na hora que voc� vai. Uma delas, uma garota com a pele bem branca, uns cabelos castanhos, lisos at� o ombro, como uma francesinha, e um sorriso encantador ficou vidrada na minha proposta e quis muito realiza-la mas n�o havia ningu�m e a noite ela n�o trabalhava porque estava namorando com uma outra garota de programa a tr�s meses e as duas queriam passar todas as noites juntas.

Decidi ir para as boates da Rua Augusta. Entrava numa e sa�a para outra procurando uma mulher branca e bonita. A maioria das mulheres da augusta s�o feias. Devo ter ido uns 8 finais de semana n�o intercalados mas n�o encontrei nenhuma. Homens encontrei bastante, at� uns africanos que eu descobri que frequentam uma delas, chamada Casar�o. Decidi que, j� que iria pagar, teria que ser com uma muito bonita. J� estava fazendo estas visitas de vez em quando, meio que por n�o ter nada mais para fazer num fim de semana ou outro. Num deles, em dezembro do ano passado, estava descendo e vi um grupo de pessoas entrando numa das boates – na Castel�o. Uma das garotas era lind�ssima. Magra, pele branca e cabelos castanhos presos por tr�s. Fiquei excitado e decidi entrar atr�s achando que ela era da casa, mas quando me estabeleci vi que ela estava acompanhando um grupo de amigos com seu namorado e que entraram l� s� para dar algumas risadas. Uma das garotas da casa colou em mim, mas ela n�o estava no meu padr�o. At� que tinha um corpinho gostoso, uma moreninha muito graciosa mas n�o era aquilo que eu queria e tive que dar um gelo. Assim que ela foi dar uma volta, fiquei livre para olhar o movimento. A casa estava bem cheia e o som tava rolando bem alto e vi ent�o uma garota sentada num dos lados do balc�o em que eu me apoiava. Ela � loira, tem os cabelos dourados porque realmente � uma loira natural e que n�o s�o de todo lisos e lhe chegam at� os ombros, um narizinho bem fininho e gostoso de beijar e uns l�bios finos mas bem proporcionados que lhe caem belissimamente com os seus dentes brancos e quadradinhos quando ela fala. H� nela, neste ponto, um “qu�” de adolescente. Tem os olhos verdes e tudo, e tem a pele at� meio amarelinha e macia, mas, o que me chamou mais aten��o foi que ela olhou para mim e fez um biquinho muito meiguinho. Comecei a tremer, sempre tremo quando fico nervoso, achei que seria ela, mas sempre fico com medo de fazer a proposta por causa da vergonha. Fui deixando rolar e tomando minha cerveja at� que ela subiu no palquinho e come�ou a dan�ar naqueles bast�es cromados presos no teto e no ch�o. Ela estava com um vestidinho preto t�o curto como um babydoll, uma tanguinha vermelha, onde ela guardava o seu celular e um salto alto acr�lico nuns pezinhos com dedos todos de tamanho delicado e suas coxas tinha um frescor maravilhoso. Era perfeito demais, mas era tudo verdade, e ela estava ali. Quanto mais eu me dizia que deveria ser ela mais eu ficava nervoso e tremia. J� tinha averiguado que havia pelo menos uns quatro grupos de amigos na casa e que em cada um deles havia um negro. Fiquei ainda mais nervoso porque a situa��o pela qual eu sempre ansiara tinha acabado de acontecer. Mesmo assim eu pensava na vergonha de dizer isto a uma mulher t�o bonita, e isto me travava. Por�m, mesmo assim o desejo venceu. Comecei a pensar nas cenas de filmes e nas fotos que j� tive em meu computador e o desejo foi aumentando at� que conclui que ela dan�ando ali com a casa daquele jeito n�o ia demorar para algu�m peg�-la antes de mim. Isto me fez agir. Olhei para ela e sorri e ela sorriu para mim, ent�o a chamei. Ela desceu e chegou perto, eu a convidei para sentar. Perguntei seu nome, falamos um pouco sobre bebidas e perguntei sobre o programa. Seria 50 reais mais o dinheiro do quarto. Fiquei mais com vontade. Disse: “s� que n�o � para mim ... eu tenho uma fantasia de ver uma mulher com um homem ... ela perguntou se era um amigo meu e eu disse que estava sozinho. Ela disse que poderia fazer mas n�o sabia como. Ent�o criei coragem e disse que queria ver uma loira transando com um negro. Ela disse meio espantada: “com um negro!?”, e deu uma risada e disse que tudo bem j� que era isso que eu queria. Bem, como tinha que ser perfeito, disse tamb�m que ela deveria fingir que era minha namorada. Pensando nisso hoje, constato que a partir da� ela ficou cada vez mais interessada. Se ajeitou no sofazinho em que est�vamos sentados, virou-se para mim e encostou sua coxa no meu joelho e me olhou no rosto e disse “ent�o vamos combinar tudo direitinho para ficar bem legal”. Ela seria minha namorada. Ela estaria comigo, ele entraria no quarto, a provocaria, ela resistiria, mas ele a iria enlouquecendo e ela acabaria me pedindo para deixa-la transar com ele. Ela disse que estava �timo e que precisar�amos ver se algum aceitaria. Para ficar mais excitante pedi para ela mesma escolher, pois eu a queria muit�ssimo excitada, ela deu uma volta no sal�o e disse que tinha um no fundo e era para eu ir olhar. Quando eu voltei ela se lembrou do Dj da casa. Disse que ele era bonito e que quando ela chegou para o trabalho naquele dia, ela o beijou no rosto e ele segurou sua cintura de um jeito mais provocante. Saquei que ela gostou da id�ia de fazer com ele e gostei ainda mais. Ela disse que iria at� a cabine de som e, sem falar nada, s� pediria para ele ficar fora um pouco para eu olhar para ele. Achei que poderia ser e ela foi falar com ele. Minha esperan�a era que sendo linda e meiga como �, ele facilmente aceitaria, apesar da minha presen�a, porque n�o se despreza a oportunidade de transar com uma mulher linda como ela. Ela voltou e disse que ele queria falar comigo. Eu fiquei com um pouco de medo e quiz saber o que ela tinha dito a ele, e ela disse que falou que eu queria fingir que ela era minha namorada e que um neg�o a roubasse de mim e ele ficou interessado. Pensei: “eles s�o colegas de trabalho e j� rola uns flertes. A hora � essa”. Fui at� a cabine. Ele disse dando risada: “e a�, t� fim de fazer uma brincadeirinha?. Eu disse que sim e ele disse, “puta merdar, t� numa fissura enorme”. “Voc� tem uma caixinha a� pra mim?”. Tava se referindo a dinheiro, claro, eu disse que n�o porque j� tinha combinado s� a grana do programa dela. Eu tinha mais dinheiro, mas na hora tive este impulso de ser esperto e disse que n�o. Se ele realmente quisesse dinheiro, eu pagaria para ele fazer amor com ela. J� que ela � perfeita e t�nhamos ido at� ali n�o havia porqu� retroceder. Como meu plano tinha se desenhado a muitos meses, sempre considerei que n�o precisaria pagar para o cara, pois o melhor pagamento seria o desfrute do corpo da mulher que eu escolhesse, e ent�o acabei dizendo que n�o tinha o dinheiro. Obviamente que eu estava certo. Ele esqueceu rapidinho este papo, pois tudo o que queria era agarra-la e beija-la ali mesmo, ent�o os dois aceitaram. Sa� da cabine e ela disse para eu ir ao sal�o que ela ia combinar tudo com ele. Em dois minutos ela sentou do meu lado e disse que estava tudo arranjado. Disse que n�s entrar�amos no quarto e deixar�amos a porta sem trancar com chave. Ele colocaria v�rios Cds para tocar durante uma hora e meia, mas que n�o sabia como passar do sal�o para o corredor dos quartos sem ser notado. Ela teve uma id�ia. Pegaria a caixinha de isopor na cozinha de cima com o seu lanche e sem ningu�m ver deixaria com ele para que ele fosse at� o balc�o e pedisse um guaran� com o pacote nas m�os. Nenhum seguran�a e nem os atendentes do bar estranhariam ele entrar para os corredores, pois h� a escada que leva para a cozinha, e pronto. Enquanto ela me explicava o seu plano, fiquei com vontade de gozar com ela tamb�m, pois durante todo o tempo eu estive acariciando suas coxas, seus ombros e seu abd�mem. Perguntei se poderia transar depois tamb�m. Ela sorriu maliciosamente e disse que sim, mas que, com um olhar meio pesaroso, teria que cobrar um pouco mais e, para o meu espanto, disse que, em vez de 50, com 70 reais ela se entregaria aos dois.

Agora me digam: foi ou n�o foi perfeito? Ela cobrou este pre�o porque era nova como prostituta. N�o tinha nenhum dos trejeitos das prostitutas que eu j� havia conhecido (depois de toda a maravilhosa orgia, ficamos conversando no sal�o at� as 3 da manh� e ela me confirmou que tinha come�ado a pouco tempo – e que estava com 21 anos). Apesar disso, o que a motivou mesmo foi o desejo de participar daquilo. Ela realmente queria fazer (em nossa conversa, disse que tinha tr�s filhos. Havia se casado com o namorado com apenas 19 anos de idade e teve os filhos, mas que ela passou a ter muitas brigas com ele, e se separou. Vivia com os pais. Disse que ela era muito dif�cil por causa do ci�me dela. Pelo o que ela me demonstrou, acho que ela adora sexo e n�o estava tendo isso do jeito que gosta – ela gosta mesmo, precisava v�-la na cama, ela at� transou sem nem por as camisinhas – eu usei mas o outro n�o!!!).

Fomos pagar o quarto. Descemos as escadas que levam para a porta da boate. Paguei tudo e subimos, o tempo todo abra�ados. No final da escada, como ela estava de salto, se desequilibrou um pouco e eu a enlacei pela cintura e ent�o n�s nos beijamos de l�ngua. Nenhuma das 6 garotas de programa que eu j� tinha sa�do antes dela me deixou beijar. Apenas duas me beijaram nos l�bios. Mesmo assim s� depois de eu me esfor�ar muito para convenc�-las. Ela, ao contr�rio, me beijou facilmente, e de l�ngua, dizendo com um sorriso teatral “meu namorado.”. Ali, abra�ando a cintura dela, apertando o seu corpo macio, tive vontade de que ela realmente fosse minha namorada e que n�o precisasse de nada daquilo tudo para aproveitar a vida, mas ... voltei para a realidade... Voltamos para o sal�o. Ter�amos que esperar um pouco pois n�o havia quarto vago. Fomos para o sof� e ficamos nos acariciando e beijando. Todos os que estavam perto ficavam nos olhando vidrados. As coxas dela estavam sobre a minha. Com uma m�o eu as acariciava e com o bra�o direito empurrava seu corpo e seu rosto junto ao meu para sentir o seu cheiro e sua boca. Os caras deviam estar se perguntando como eu tinha sido capaz de convencer um mulher�o daqueles a ser t�o liberal. Ficamos conversando e ela me perguntou porque eu queria fazer aquilo. Eu disse que era uma fantasia e perguntei se ela nunca tinha pensado em algo parecido. Ela (sempre sorrindo) disse que n�o. Eu perguntei se nunca tinha tido o desejo e ela disse que at� sim e que tinha uns gostosos. Eu disse que dizem que o tamanho � enorme e ela disse que um que saiu n�o era. Eu perguntei sobre as camisinhas. Uma vez gozei s� com a masturba��o que uma garota de programa me fez e, como elas s� usam uma camisinha, disse que n�o tinha mais preservativo e n�o me deixou penetrar nela. � foda, estas garotas de programa frias e cru�is. Voc� vai l� porque n�o consegue conquistar uma mulher com facilidade e a maioria delas n�o se preocupa com as suas car�ncias. No balc�o de entrada eles d�o duas toalhas e uma camisinha. Ela disse que iria at� o seu arm�rio porque ali ela tinha mais camisinhas e traria mais uma tr�s. Fico pensando no quanto ela estava gostando daquele jogo pois a sua dedica��o em preparar tudo superaria at� mesmo a minha. Al�m disso, ela nem mesmo usou camisinha com ele e nem teria usado comigo se eu n�o tivesse colocado. Eu at� quis falar para ela mas a id�ia de ver aquele pinto ao natural me fez ser ego�sta...

Depois de alguns minutos que ela voltou do vesti�rio, um quarto ficou vago. Pegamos as toalhas e tudo e fomos para ele. Ela combinou que no caminho passaria pela cabine e bateria na porta. Esperamos em frente ao quarto para ver se ele tinha escutado. Vimos ele abrir a porta da cabine e olhar para n�s, eu abra�ado em sua cintura. Sorriu e fez um Ok. Ela ent�o disse: “Vem. MEU NAMORADO”. Entramos no quarto e eu a comecei a beijar. Sentei na cama para tirar o t�nis. Ela disse “Voc� pode pedir o que quiser de mim, menos aquilo que eu te falei”. Estava se referindo a sexo anal, que foi uma das primeiras coisas que eu perguntei ainda antes de revelar-lhe o que realmente queria. Eu a abracei e ela pediu para poder me empurrar na parede. Preso, ela se agachou abriu meu z�per e tirou minhas cal�as. Pegou meu pinto e, para o meu delicioso espanto, o colocou do jeito que tava em sua boca. Eu j� tinha gozado tr�s vezes naquela tarde assistindo a filmes pon�s – e foi por isso que eu fiquei alucinado e resolvi tentar aquele plano de novo – de modo que meu pau n�o estava muito duro. A abracei. Ela subiu na cama. Puxou sua tanguinha de lado e me ofereceu sua vagina. Hesitei por causa do perigo. Subi na cama com ela e a encurralei tocando toda as suas costas e beijando o seu pesco�o. Nesta hora ouvimos algumas batidas na porta. Nos voltamos e o vimos entrando com um sorriso imenso no rosto. Ela demonstrou sentir espanto e medo e perguntou “o que voc� est� fazendo aqui?” (lembro agora de que l� no sof�, bem no in�cio, ela disse: “pode deixar, a gente faz um teatrinho”. “Eu vim ver voc�. O que voc� est� fazendo a� com seu namorado?” Ela fez um biquinho e colocou um dedo na boca e disse toda dengosa “n�s estamos namorando”. Eu quase gozei naquela hora. “Nossa, como voc� � bonita”. Ela disse no mesmo tom de dengosa: “voc� tamb�m �.” E virou e colocou sua m�o no meu rosto e disse maliciosamente “N�o vai ficar com ci�mes, hein”. Ele disse: “�. Seu namorado tem sorte, voc� deve ser maravilhosa na cama.” “Ela encostou seu bumbum no meu pinto, colocou suas m�os em minhas costas e, se esfregando, disse que eu n�o tinha do que reclamar, s� que “estava t�o carente naquele dia”. “Porque voc� est� carente hoje?” “Porque meu namorado n�o quer saber de mim. Ele trabalhou muito hoje.” “Porque voc� n�o vem at� aqui? Eu posso ficar com voc�.” Ela se virou para mim e, toda exultante, com aquela express�o de ansiosidade, me perguntou “Posso?”. Eu disse sorrindo (e cheio de tes�o) “voc� quer?”. Ela desceu da cama. O abra�ou e lhe deu um beijo. Tirou sua camisa enquanto, com os p�s ele mesmo tirava os t�nis. Se ajoelhou em sua frente e desafivelou seu cinto, abriu seu z�per, abaixou-lhe as cal�as, retirou sua cueca, pegou aquele pinto com a m�o e o colocou na boca ainda mole. Fez tudo isto numa voracidade impressionante. Come�ou a chup�-lo e a gemer e arfar de um jeito muito gostoso. Ele puxou o seu vestido e ela ficou s� de calcinha. Eu me aproximei e vendo aquela pele branquinha presa por aquelas tirinhas de pano vermelho, suas coxas dobradas e voluptuosas e ela ali, agachadinha, t�o à merc� dele ... aquela boquinha linda ... ouvindo os seu gemidos ... quando ela me olhou com aqueles olhos de l�nguidos, n�o sei o que se passou em minha cabe�a ... mas eu disse: “d�, ele, para mim ...” Ela deu um sorriso lascivo como se estivesse pensando “seu danadinho! tamb�m que experimentar”. Com a m�o virou o pau na minha dire��o e disse sorrindo e baixinho: “Vem.” Eu fui agachando e olhei para ele e sorrindo disse “posso?” e como ele n�o fez nada peguei o seu pinto e o coloquei na boca. Ouvi ele dizendo espantado e incr�dulo “nossa!”. O pinto dele � macio e liso e rijo. Era grande mas n�o gigante como os de uns filmes que j� vi, mas sua cabe�a me enchia toda a boca e ao descer por ele todo os meus l�bios ficavam preenchidos sem sobrar espa�o para entrar mais nada. S� depois que fui compreender o quanto era gostoso, porque naquela hora lembrei da camisinha e resolvi tir�-lo da boca. Abaixei mais e fiquei bombando aquele pinto para conferir como ele era. � impressionante como a pele � lisa e o corpo rijo forte. Nesta hora ela abocanhou as bolas do saco dele e ficou lambendo elas. Fiquei maravilhado porque de algum modo achava que as mulheres faziam isto s� porque estavam num filme porn� e, ao v�-la gostar daquilo, senti um espasmo. Ela estava t�o excitada que o pegou pela m�o, se deitou na cama, abriu as pernas e o colocou por cima. Ele enfiou e come�ou a bombar e a� ent�o ela, com uma voz aberta e sem restri��es, come�ou a gemer e arfar cada vez mais espontaneamente. Tive medo a�. Receei que ela fosse gostar mais dele do que de mim e me senti inferiorizado. Certamente, se tivesse deixado, ele �a comer e ela ia dar para ele a noite toda sem sequer precisar de mim. Subi sobre ela e coloquei meu pinto em sua boca. Ela come�ou a chup�-lo, enquanto ele continuava naquele vai-e-vem que a deixava extasiada. Como meu pinto n�o estava plenamente duro ela o pegou e come�ou a masturb�-lo com uma for�a e velocidade enorme. Infelizmente, bastaram uns dois minutos para que eu sentisse que iria esporrar, falei para ela parar e segurei o pinto tentando impedir que a porra subisse, ela olhou e com uma risada disse “n�o faz isso, hein”, achando que eu poderia acabar gozando em seu rosto. Sai de cima e n�o consegui reprimir e gozei na m�o e no ch�o. Eles continuaram se divertindo. Ent�o eu resolvi intervir. Tinha um desejo em mente. Queria que ela deitasse sobre o meu corpo e abrisse as pernas para que ele a penetrasse por cima enquanto eu ficaria por baixo. Eu queria ter esta proximidade para perceber tudo o que ela estaria sentindo e poder ouvir os seus gemidos bem no meu ouvido. Eles n�o entenderam bem e n�o conseguimos nos arrumar na posi��o e ela ficou de quatro mesmo e ele recome�ou fod�-la. Com um jeito de esc�rnio, ela come�ou a me perguntar se eu estava gostando. Se era isso que eu queria, ver sua namorada sendo comida por aquele neg�o. Eu fiquei at�nito e minha excita��o aumentou de novo, mas meu pau n�o estava mais do que pela metade. Eu enfiei meus dedos em sua boca e ela ficou chupando eles. Depois enfiei meu pau do jeito que estava e ela tamb�m chupou. Fiquei num contentamento gigantesco, pois, mesmo tendo gozado na m�o ela voltou a chupar os meus dedos e o meu pinto. N�o conseguia acreditar naquilo e transbordava de contentamento. Decidi que se n�o agisse acabaria n�o a penetrando tamb�m. Sai de perto. Fui ao criado-mudo, rasguei um pacote de preservativo e tentei colocar no meu pinto. Como estava mole, acabei rasgando com o dedo a camisinha ao tentar estic�-la para facilitar a entrada. Me desesperei. Queria com�-la pois estava, por incr�vel que pare�a, avaliando que se n�o a comesse n�o me sentiria viril. Tentei outra camisinha e, de novo n�o deu certo. Pensei “sorte que ele n�o est� usando, se n�o, n�o teria mais”. Seria a �ltima. Minha �ltima chance. Nesta hora j� pensava at� em fazer sem. Tinha o desejo intenso de aproveitar aquela mulher. Ele a estava comendo de quatro e ela estava virada para mim. Comecei a me concentrar nos urros dos dois. Bati punheta e o pau ficou um pouco mais inchado. Coloquei na boca dela mas, da� ele perdeu um pouco de press�o. Tirei e fiquei meio desesperado. O que eu mais queria era que meu pau crescesse para poder foder ela e a ouvir gemer por causa do meu pau. Ela come�ou a falar comigo de novo. Disse: “Vai! ... T� gostando? ... N�o queria ver sua namorada sendo estuprada?”. Ele ent�o desejou uma folguinha. Ficou de joelhos na cama e ela se virou para ele e, deitada com as pernas voltadas para mim, os cotovelos apoiados nas coxas dele, recome�ou a chup�-lo. Eu olhando para aquele corpo t�o delicado, parei de punhetar e fiquei s� contemplando. A “filha-da-m�e” era t�o fant�stica que ela olhou para a minha cara e deduzindo tudo, sorriu e disse languidamente “Quer?”. Tremi da cabe�a aos p�s. Morri de vontade de pegar aquele pinto das m�os dela e enfi�-lo na boca outra vez, percorrer minha l�ngua pelas suas bolas, como ela havia feito, e sentir o quanto era duro e grande, mas me lembrei que, n�o bastando tudo, ele acabara de sair de sua xoxota e estava sem prote��o e fiquei calado. Acho que isto arrefeceu o tes�o dos dois e ele pediu para eu com�-la um pouquinho. Eu punhetei com vontade e consegui colocar a �ltima camisinha at� a metade (com o pinto meio mole a camisinha n�o estica e tamb�m n�o desce, � foda). Ela arquejou as pernas e ficou balan�ando aquela bucetinha para mim. Segurei meu pau e enfiei como pude. Para estocar, tive que segurar a base com as m�os, enquanto com a outra segurava a coxa direita dela. Ela chupava ele e, de vez em quando olhava para mim. Fiquei ali uns poucos minutos e logo o gozo veio cedo de novo. Gozei e tirei o pau. Ele tamb�m ficara com o pau meio mole. Disse que n�o tinha gozado. N�s rimos descontraidamente. Ela disse que eu j� tinha gozado duas vezes (que garota de programa se envolve no ato pelo ato? Todas que conheci te mandam embora j� na primeira gozada). Todos entendemos que ele deveria gozar. Para se desculpar ele disse “� que nunca tinha feito isto antes”. Eu dei uma risada e disse “Eu tamb�m n�o”. Os sorrisos estavam nos l�bios dos tr�s. Todos est�vamos satisfeitos. O cara tem um bom car�ter e � simples, por isso deu t�o certo. Por isso tamb�m ele n�o conseguia gozar. Se estivesse sozinho com ela... Pela terceira vez bateram na porta. O tempo j� havia acabado a uns 19 minutos. Ela sempre berrava dizendo que estava “colocando” as roupas. Vimos que n�o daria mais e resolvemos ir tomar banho. Eu queria que ele fosse primeiro, porque me assaltou uma vontade tremenda de lamber todo o corpo dela. Ela disse “primeiro as damas”. Mas ele pediu para eu ir primeiro para ele ficar mais um pouquinho com ela. Como n�o fazia sentido contrari�-lo, j� que ele fora legal, aceitei. Do banheiro, que n�o tem porta, ouvi ela gemendo e gritando de novo. Comecei a punhetar e gozei de novo. Agora estava exausto e fui colocar minhas roupas. Ela foi para o chuveiro e r�pido voltou e ele entrou. Ela sentou-se ao meu lado na cama e perguntou se eu tinha gostado. Eu disse: “bem ... � a primeira vez que eu fa�o isso e ent�o fiquei um pouco sem jeito, mas voc� foi perfeita!”. Ela sorriu e perguntou se era assim que eu tinha imaginado. Ele saiu e ela disse: “voc�s homens � que tem sorte, olha s� o meu cabelo”, que estava todo desarrumado. Ele sorrindo disse: “mas foi por uma boa inten��o, n�o �?” Demos risadas. Est�vamos arrumados. Ela disse: “voc� espera um pouco e sai depois”. Lhe deu um beijo no rosto e saiu comigo. Eu estava um pouco envergonhado por n�o ter tido uma boa ere��o e por ter chupado o pinto dele. Estava pensando em ir embora. Eu soltei sua cintura e disse: “voc� foi maravilhosa”. De algum modo ela percebeu que eu pensava em partir e disse: “voc� n�o vai embora, n�o �?”. “Espera um pouco que eu vou l� em cima me arrumar e j� volto”. Eu achei que era s� uma formalidade. Sentei, acendi um cigarro e fiquei esperando, achando que ela n�o voltaria e que se voltasse era s� para se despedir. Mas ela voltou, com os cabelos molhados e penteados, e uma nova maquiagem nos l�bios. Sentou-se ao meu lado. Dobrou suas pernas. Eu peguei sua m�o e ficamos assim, conversando como se f�ssemos mesmos dois namorados. Eu queria beij�-la. Ainda mais que ap�s a ducha, sua pele estava um frescor. Mas me contive. N�o queria de modo algum abusar. Ele voltou para sua cabine e colocou sua cadeira no corredor para se refrescar. N�o falamos mais sobre o que t�nhamos feito. Falamos apenas sobre n�s mesmos. Foi a� que eu soube mais dela e falei sobre mim. Estava no �ltimo ano de faculdade e eu iria voltar para minha cidade do interior. J� umas tr�s da manh� ela disse que estava com uma fome imensa. Eu disse que seria melhor que ela subisse para lanchar. Levantei, a abracei com uma for�a tremenda e quando a soltei ela fez um biquinho e franziu suas sombrancelhas douradas como uma crian�a e disse: “a� ... que gostoooooso.” Quando sa� conclu� que ela adora ser acariciada.

Estou trabalhando e morando na minha cidade. Ap�s uns tr�s meses, retornei àquela boate para rev�-la e fazer outra brincadeira daquele tipo com ela, mas, n�o a encontrei mais ali. J� voltei l� 5 vezes e n�o mais a encontrei. Na �ltima vez, at� que tinha uma outra garota, alta, pele branca, cabelos pretos, lisos e compridos e um rosto meio romano. No Vira-Virou e no Caribe encontrei duas quase t�o perfeitas quanto ela, mas n�o havia nenhum para fazermos a proposta. J� decidi que dificilmente a encontrarei e ent�o, daqui por diante, continuarei com esta nova busca. Voc� sabem do que eu t� falando...



S�o Jos� dos Campos, julho de 2006

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