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MENINOS MALVADOS - 1ª TEMP. - EPIS�DIO 8

Epis�³dio 8 �€“ Imperador Cruel



N�£o fazia muito tempo que as coisas n�£o andam bem, Igor sabia que estava com algo diferente, talvez aquelas duas semanas fora foi realmente bem vindas! N�£o era um dia t�£o agrad�¡vel o do retorno, ainda n�£o se sentia preparado, mas agora que estava bom precisava voltar. A volta? N�£o fora l�¡ essas coisas, Matheus continuava por l�¡, parecia at�© pior do que antes, Igor n�£o poderia mentir que n�£o sentiu saudades de Matheus, por�©m tinha deixado de ser prioridade de seus pensamentos! Por que perderia tanto tempo com um Tremendo Vacil�£o? Um carinha que era imposs�­vel...

Igor sabia que o namoro de Matheus tinha futuro, com a tal da Carmen! A tal menina que Matheus estava ficando desde antes de Igor sumir.

Igor poderia at�© dizer que estava carente, fazia um mês que n�£o ficava com ningu�©m, estava sem beijar na boca... N�£o entraria em crise por isso, e sabia que aquilo n�£o lhe fazia muita falta.

�€ volta a faculdade foi meia que triunfal? Sim, todos que o conheciam haviam sentido falta do carinha engra�§ado e amigo que Igor era. Apesar de falar que n�£o, Igor era super paquerado pelas meninas, os meninos? Esses olhavam para Igor com olhar de segundas inten�§�µes, mas tudo era t�£o vazio.Assim que entrou na sala, Igor evitar�¡ olhar pra Matheus sabia que ele estaria l�¡! Mas n�£o queria voltar a se enganar. Depois que a Coordenado do curso autorizou sua entrada, suas amigas Julia e Dani vieram correndo lhe abra�§ar, Igor sentiu as meninas e fecho os olhos, queria n�£o ter voltado, queria n�£o ver Matheus de novo, mas fazer o que?

A aula seguiu t�£o normal, apesar do v�¡rios torpedos atrasados que chegavam no rec�©m celular ligado de Igor. Estava com o celular desligado tinha duas semanas, tinha deixado o celular bem escondido, j�¡ que ficaria isolado, deveria ser bem isolado! A intensa e constante vibra�§�£o que o celular dava a cada mensagem, chamava a aten�§�£o de Matheus.Igor nem dava aten�§�£o ao celular, estava concentrado �  aula.



- Desculpa, mas você sabe que papai conseguiu um emprego de meio per�­odo pra mim e pra Dani! N�£o vamos poder te ajudar com as mat�©rias atrasado, s�³ nos fins de semana.

Julia se explicava ao amigo, por que n�£o poderia ajud�¡-lo, Igor entendia muito bem, Matheus estava atr�¡s conversando com uma outra menina da turma, ouvia a conversa do trio.

- Tudo bem! Olhem v�£o andando, preciso dar uma palavrinha com o professor.

Igor estava de costas para Matheus e as meninas sa�­ram andando, enquanto ele revirava sua mochila atr�¡s de seu bloco de anota�§�µes. Assim que virou, deu de cara com Matheus, ainda n�£o havia encarado o rapaz depois daquelas duas semanas fora, seu cora�§�£o bateu mais r�¡pido, totalmente acelerado, o olhar do dois se encontraram, Igor fugiu do olhar e foi da a volta em Matheus e a menina com quem ele conversava para entrar na sala, mas antes que Igor pudesse entrar, Matheus o chamou:

- Oi Igor, quem bom você ter voltado.

Igor olhou pro ch�£o, Matheus sorriu depois de sua fala, Igor parecia n�£o quer continuar a conversa.

- Ouvi que você n�£o tem que te ajudar com as mat�©rias...

- Olha, desculpa, mas n�£o quero sua ajuda..

Igor foi decisivo, olhava o bloco de anota�§�µes sem dar risada.

- Ham, ok! Mas por que n�£o? As provas est�£o chegando..

Igor parou de olhar o bloco de anota�§�µes, n�£o sorria e nem fazia cara de mal, estava com uma express�£o realmente serena e forte, n�£o parecia triste, apenas concentrado.

- N�£o preciso de nada de você Matheus! Eu sei me vira.

- Mas você perdeu duas semanas de aulas.

Matheus n�£o sorri. Sentia Igor frio. Apesar de n�£o est�¡ com uma express�£o s�©ria.

- Vou dar meu jeito! Obrigado.

Igor deu as costas, Matheus num ato n�£o bem pensando.

- Pensei que fossemos amigos.

Igor parou, deu uma risada de deboche. N�£o parou para falar mais nada continuou a andar em dire�§�£o ao professor. O celular de Matheus tocou, era Carmen.Igor sentiu-se feliz, tinha conseguido enfrentar Matheus mesmo que tivesse se sentido ainda apaixonado, estava come�§ando a sentir um pouco de raiva de sua ex-paix�£o.



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