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O OBSERVADOR

O OBSERVADOR



Meu aproveitamento no cursinho estava baixo e as �ltimas avalia��es tinham sido abaixo da m�dia. Nos feriados da semana santa resolvi ficar em S�o Paulo para dar uma rachada, mesmo escutando as reclama��es dos meus pais. Acompanhei a sa�da dos meus tr�s colegas de apartamento para viajarem. Me senti sozinho e num ambiente extremamente silencioso. Naquela noite resolvi relaxar e fui at� a locadora. Escolhi tr�s filmes porn� e vim todo contente para casa. Eram mais de 22:00 horas e o calor estava sufocante. Tomei um banho e vim para a sala ver os v�deos. Acabei de me secar na sala, jogando a toalha no sof�. Coloquei o primeiro v�deo, sentei no sof� com as pernas abertas e jogadas para fora deixando meu cacete pendurado e pronto para ser tocado. O filme tratava de uma atriz porn� que estava perdendo contratos por n�o dar o rabo. Diversos companheiros deram instru��es precisas sobre as mais variadas t�cnicas e ela sempre acabava por rejeitar trabalhos que envolviam penetra��o anal. O filme n�o era dublado e n�o tinha legendas, mas n�o vi ningu�m mandando ela fazer for�a para cagar que entrava at� uma pata de elefante no rabo dela. Meu cacete j� estava duro e eu mexia nele deixando-o mais tesudo. N�o queria me masturbar logo pois anda tinham mais dois filmes. Espalhava cuidadosamente as gotas de excita��o que eram expelidas deixando a glande brilhante e lubrificada. Estava curtindo a sacanagem. Olhei de relance para a janela do terra�o que estava aberta e vi um brilho na janela do pr�dio em frente. Voltei a prestar aten��o no filme pois n�o queria perder nenhum detalhe. Agora a atriz tinha conseguido uma m�quina que tinha um cacete enorme e que fazia movimentos de vai e vem. Ela queria treinar para tentar fazer o filme. Mais uma vez olhei de relance para a janela e vi novamente um brilho na janela. Parei o v�deo, apaguei a luz e fiquei observando com mais aten��o. Minhas desconfian�as se concretizaram. Na janela estava um cara de bin�culo em punho bisbilhotando o pr�dio da frente, que no caso era o meu. Fiquei imaginando quantas vezes eu e meus colegas de apartamento t�nhamos sido observados sem que soub�ssemos. N�o faz�amos sacanagem, mas num apartamento de jovens sempre est�vamos de cueca ou andando pelados. Ás vezes traz�amos garotas para fazer uma festinha e outras coisas mais, sem nos preocuparmos com a janela. Aquilo estava me deixando mais excitado. Resolvi deixar a coisa rolar. Voltei a acender a luz, acionei a continua��o do v�deo e me sentei na poltrona que fica bem de frente para a janela. Resolvi facilitar tudo para que o observador ficasse doidinho. Continuei me manipulando e meu cacete agora s� faltava jorrar lubrifica��o de t�o excitado. O filme corria solto, a atriz recebeu uma visita na hora em que ia fazer uso da m�quina. Merda, eu queria ver aquela coisa fudendo o rabo dela. Um cara “muito amigo” veio dar conselhos e vendo a m�quina se ofereceu para ensin�-la a dar o c�. Agora de frente para a janela, podia ver com mais tranquilidade se o observador estava l�. Tinha certeza que o bin�culo estava virado para a minha sacada. Estava me manipulando cada vez mais forte, quase batendo uma punheta, mas n�o queria gozar, tinha que mostrar tudo que o observador queria ver. O filme ia rolando e eu quase n�o prestava mais aten��o. Colocava a perna sobre o bra�o da poltrona para que o observador tivesse mais detalhes, comecei a passar o dedo no meu cuzinho me provocando arrepios e mais tes�o. Tentava abaixar meu cacete para que ele entrasse no meu rabo. O m�ximo que senti foi uma raladinha quente no meu c�. Fui at� o quarto, peguei uma camisinha, fui at� a cozinha e peguei uma lingui�a seca na geladeira, passei ela na �gua quente para tirar o gelado, coloquei a camisinha nela e voltei para a sala. O observador continuava na janela. Puxei uma cadeira da sala de jantar, colocando-a na dire��o da janela. Sentei e verifiquei se o observador teria uma boa vis�o. Levantei colocando um p� sobre o assento da cadeira deixando meu rabo bem aberto e meu cacete duro com a bolas do saco dependuradas bem à vista. Sentia at� um fresquinho no rabo. Lubrifiquei meu dedo e comecei a enfia-lo bem devagar no meu cuzinho apertado. Mais um calafrio correu o meu corpo. Aquilo era bom demais. Enfiei dois dedos e com a outra m�o brincava com o meu cacete cada vez mais melado e duro, deixando a lubrifica��o quase escorrendo. Peguei a lingui�a, Chupei gostosamente como se fosse um cacete. Era maior que o meu caralho e achei que iria doer um pouco. Lambuzei com cuspe e encostei no meu anel. Olhei de lado para verificar se o observador estava l�. O brilho do bin�culo n�o negava seu interesse no que estava acontecendo. Com cuidado, fui enfiando a ponta da lingui�a no meu anelzinho. Senti uma dor e fui enfiando a pontinha e tirando at� que ele se acostumasse. Queria sentir uma enterrada. Empurrei de uma s� vez e senti minhas entranhas se arrega�ando. Quase gozei de tanto tes�o. Comecei a fazer movimentos de vai e vem. Deixava quase sair para que meu cuzinho se retra�sse e, logo em seguida, enterrava novamente. Meus pensamentos iam longe. Imaginava um cara de cacete enorme me comendo, me arrega�ando, me deixando louco de tes�o. Sentia aquele falo grande entrando no meu rabo e me provocando um misto de dor e excita��o inconfund�veis. J� n�o lembrava do meu observador. Agora era muita excita��o e queria gozar. Com a outra m�o fui me masturbando lentamente, sempre comprimindo o c� para sentir as penetra��es mais intensamente. Estava transpirando e sentia o meu suor correr pelas minhas costas e meu dorso. Estava ficando com movimentos descoordenados e sem controle. A cada contra��o do meu rabo, sentia que a lingui�a era puxada para dentro, sendo recebida cada vez com mais tes�o. Gozei loucamente deixando meu cacete jorrar aquela porra densa e esbranqui�ada para todos os lados. Meu corpo tremia e a cada toque da minha m�o na glande fazia meu corpo estremecer em espasmos alucinantes. Mantive o falo no meu rabo, deixando-o sair lentamente me fazendo sentir os �ltimos contatos de uma foda maravilhosa. Fui at� a cozinha e m limpei com papel de m�o, trazendo um pouco para a sala para limpar minha porra espalhada por todos os lados. Meu cacete ainda semi endurecido gotejava. Sentei na cadeira e colhi esse esperma com os dedos e levei at� minha boca, sentindo o gosto agridoce da minha gozada. Olhei para a janela e l� estava o observador. Com o corpo tr�mulo fiquei manuseando meu cacete que continuava semi endurecido. Passei a m�o pelo meu corpo espalhando meu suor e sentindo meus mamilos e o t�rax. Voltei a sentar na poltrona sempre mexendo no meu cacete. Ele queria mais. O filme continuava solto. Agora o amigo da atriz enfiava um cacete enorme no seu rabo e ela rebolava e gemia falsamente, dando a entender que estava gozando. Voltei a olhar para a janela e o observador estava de bin�culos e com a luz acesa, revelando suas reais inten��es. Tinha um cartaz enorme na janela com o n�mero de um telefone. Fiquei imaginando se deveria ligar ou manter meu fetiche. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mail’s ser�o respondidos.







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