oi, vou contar uma experiencia que tive com minha namorada. moramos em uma cidade grande, eu tinha 19 anos, 1,80 m, moreno, ela 19 anos, 1,69 m, cabelos pretos, pouco abaixo dos ombros, olhos verdinhos, pele branquinha, peitinhos m�dios, com os biquinhos rosados, cinturinha de viol�o, bundinha empinada e umas pernas lindas... eu e ela transamos desde duas semanas depois de come�ar-mos a namorar, o que tem quase dez meses. sempre foi muito bom, eu fui o primeiro dela, e sempre ficamos muito satisfeitos com nossas transas. mas nunca ela quis me dar aquela bundinha que tanto desejo... n�o por n�o querer, ela sempre quis tentar, mas quando come�ava a doer ela desistia. tamb�m gosto de exib�-la, acho muito exitante, e ela tamb�m gosta de se exibir e saber que tem outros caras na rua, no shopping, etc, que est�o com tes�o por ela. quando isso acontece, nossas transas sempre ficam muito melhores. um dia eu decidi fazer algo com ela que sabia que seria um pouco mais ousado, fiquei na d�vida se ela iria gostar, mas fui em frente. falei para ela que n�s sair�amos para comprar um tubo de ky para tentarmos de novo, ela ficou excitada, e topou na hora. pegamos o meu carro e sa�mos. chegamos em frente de uma farm�cia que eu sabia que trabalhava s� um cara, que deveria ter uns 25 anos, e sabia que ela o achava bonito. parei o carro uns dez metros antes da farm�cia, eram umas nove e meia da noite. eu fiquei parado, n�o desci, e ela extranhou, e me perguntou "u�, n�o vai comprar?", e eu falei "n�o, voc� � que vai, gata...". " mas eu vou ficar com vergonha, o vendedor vai saber para que �...", "eu sei. voc� vai pedir o ky, vai falar para ele que vai ao banheiro nos fundos para ver se funciona mesmo. ao chegar l�, vai tirar a cal�a e a calcinha, n�o a blusa, e vai passar o ky no seu cuzinho. vai fechar os olhos e, de vagar, enfiar um, depois dois dedos no seu cuzinho, e pensar que eu vou comer ele logo em seguida..." ela n�o acreditava no que eu estava dizendo, falava que eu era maluco, mas notei que ela se exceitou, pois vi seus biquinhos dos peitos ficarem duros de tes�o. continuei "a�, voc� vai abrir a porta do banheiro e pedir para ele vir te ajudar. voce vai dizer para ele que experimentou com seus dedos, mas n�o era a mesma coisa, e voc� queria ter certeza. vai pedir para ele passar o ky no pau e tentar enfiar no seu cuzinho..." ela sorria, a safada. e nem esperou eu terminar, ja saiu do carro e entrou na farm�cia. agora contarei o que ela me disse que aconteceu: "entrei e fiz tudo como voc� disse. quando eu enfiei os dois dedos j� sentia a minha bocetinha molhada de tes�o, mas pensei que s� ia brincar com ele, pois � voc� que eu amo. depois de enfiar uns minutos os dedos, chamei ele como voc� disse e aoentrar no banheiro ele se assustou ao me ver de blusinha e mais nada. eu disse "me ajuda, por favor...? quero ver se funciona com um pau de verdade, para o meu namorado n�o me machucar mais tarde..." ele olhava para mim, vidrado, e disse "ok, gatinha, pode deixar comigo!" e veio tentar me beijar. eu n�o deixei, dizendo que n�o queria, que s� queria ajuda para o que havia pedido: ele enfiar o pau em mim para eu saber se funcioanva ou n�o. ele se conformou, abaixou a cal�a e cueca e ficou me olhando. o pau dele ja estava quase no ponto, mas n�o totalmente. eu sentei num banquinho que tinha e disse para ele se aproximar. peguei o pau e comecei a mexer um pouco, vendo ele crescer e ficar mais duro e vermelho. ao perceber que j� estava no m�ximo, eu olhei bem e disse "� quase do tamanho do pau do meu namorado, o dele � um pouco maior e mais grosso, mas vai servir..." ale ficou com um pouco de raiva, e pediu para eu chupar, mas eu n�o quis. sorri para ele, fazendo carinha de menina sapeca, peguei o tubo de ky e comecei a passar em todo o pau dele, que come�ou a gemer baixinho. ao deixar ele todo lambuzado, levantei, apoiei as m�os na pia e empinei bem a bundinha e passei um pouco mais de ky no meu cuzinho, enfiando um dedo. ele me olhou, quase doido, sem acreditar que eu ia deixar ele me comer... ele veio, segurou minha cintura e eu peguei o pau e esfreguei um pouco na bocetinha e no cuzinho, ele tentava enfiar, onde fosse, mas eu n�o deixava, deixando ele mais maluco ainda. eu pedi para ele ir devagar, para n�o me machucar. ele s� dizia "t� bom, deixa eu por logo, vai...", eu ri e disse "t�, pode por, mas com cuidado..." pus a cabecinha do pau na entrada do meu cuzinho e deixei ele enfiar aos poucos. come�ou a doer um pouquinho, mas n�o muito, e eu deixei. ele estava sendo cuidadoso, acho que por medo de eu n�o querer mais, e foi enfiando aos pouquinhos, bem devagar. eu fiquei com muito tes�o, tava muito bom, e tirei a m�o do pau dele. apoiei um bra�o no espelho e a testa no bra�o, empinando a bunda mais um pouco, e com a outra m�o comecei a mexer no meu grelinho. a esta altura j� tinha entrado a cabe�a e ele come�ava a enfiar tudo aos poucos, at� que eu senti os pelos dele na minha bunda e o saco tocar minha bocetinha. fiquei muito doida, mexia mais r�pido no meu gralinho, e comecei a gozar, gemendo e dando uns gritinhos ao mesmo tempo que ele come�ava a mexer o pau dentro de mim, puxando minha cintura. tava uma del�cia, muito bom mesmo, e eu comecei a pensar que era voc� que tava me comendo, acelerei os movimentos e gozei muito gostoso, com ele enfiando j� bem mais r�pido em mim. a� falei para ele parar, pois eu j� tinha visto que funcionava, e tirei ele de dentro de mim (ali�s, foi uma del�cia sentir aquele pau sair, principalmente a cabe�a...). ele n�o acreditou, ficou puto comigo, mas eu disse que s� tinha pedido ajuda, n�o tinha dito que ele podia gozar em mim. sentei no vaso de novo, e me vesti, com ele reclamando e dizendo que era sacanagem. eu fiquei com pena dele, a� disse que eu daria um jeito: sentada, peguei o pau dele, lavei na pia com sabonete, sequei com uma toalhinha e comecei a fazer uma punheta nele, apontando o pau para o meu rosto. ele come�ou a gostar, e eu fiquei com d� mesmo dele, afinal ele tava comendo uma bundinha que acho que nunca ia comer igual na vida... resolvi ent�o fazer um boquete bem caprichado, para ele ficar lembrando para sempre de mim. dei umas lambidinhas na cabe�a, e de repente enfiei tudo na boca, apertando com os l�bios o pau e passando a l�ngua na cabe�a por dentro da boca. ele foi ao del�rio, gemendo muito e me pedindo para n�o parar. tirei o pau devagarinho, mexendo sempre a l�ngua, e comecei um vai-v�m que deixou ele em ponto de bala. de repente parei e tirei o pau da boca, ele come�oua a reclamar, mas rapidamente eu comecei a lamber as bolas dele. uma de cada vez, lambia, punha ma boca e lambia devagar, revezava, enquanto punhetava o pau... fiquei um pouco assim, e depois pus a ponta do pau na l�ngua, de boca aberta, e punhetei ele mais r�pido para ele gozar, que nem em filmes pornos sempre as atrizes fazem. ele adorou, me olhava e pedia para eu n�o parar. ele come�ou a gemer alto e de repente come�ou a gozar. me assustei com os jatos, muito fortes, grossos, caindo na minha boca, l�bios e l�ngua. fiz de novo que nem as atrizes pornos, fiquei com todo o gozo na boca, deixei escorrer pelo rosto e queixo, chupando enquanto o pau ainda estava duro. confesso que foi muito bom, muito excitante. eu mandei ele sair, lavei meu rosto, me recompus e sa� do banheiro. levei o tubo de ky sem nem olhar para ele, que estava apoiado no balc�o pensando que eu ia falar com ele." ela me contou tudo isso ao voltarmos para casa, quando ela entrou no carro. em todo o trajeto ela mexia no meu peito, no meu pau, e ao chegarmos em casa transamos muito, e eu comi o cuzinho dela gozando l� duas vezes. a� ela descobriu que era bom sentir os jatos de gozo dentro do cuzinho, e se viciou em dar a bundinha para mim, com certeza por causa da excitante hist�ria da sua primeira vez...