COMO DESCOBRI UMA VERDADEIRA PUTA
by aventura.ctba
Ol� caros leitores, meu nome � Carlos. Tenho 42 anos, 1,70m, moreno claro, cabelos e olhos castanhos, apesar da minha idade e uma barriguinha de cerveja ainda fa�o sucesso com as mulheres. N�o sou bem dotado como os personagens da maioria dos contos er�ticos. Meu pau tem 19 cm, me orgulho muito dele por at� agora nunca ter me deixado na m�o. O que vou narrar aqui � a pura verdade, n�o teria motivo para inventar tudo isso que me aconteceu. Bem vamos ao conto. Faz alguns anos que n�o vejo minha irm� Claudia que mora em Bras�lia. Quando soube que ela estava de passagem por Curitiba e ia nos fazer uma visita quase n�o acreditei. Fiquei muito feliz, pois, apesar de morarmos longe e dificilmente estarmos juntos, nos falamos quase todas as semanas por telefone. Liguei para ela e ela disse que estava com um casal de amigos, e, aproveitando o feriado da semana da P�tria, resolveram dar uma esticada at� aqui para matar a saudade e aproveitar para espantar o estress da vida agitada que levam. Combinamos de reunir a fam�lia numa ch�cara que temos na Regi�o Metropolitana de Curitiba, lugar ideal para um final de semana junto da natureza e longe do agito da Cidade. Fui o primeiro a chegar para adiantar as coisas, enquanto o caseiro lidava com os animais e cuidava da limpeza eu e minha esposa, fomos às compras para prepararmos um bom churrasco para o pessoal. Quando voltamos da cidade, meu irm�o com a fam�lia j� tinha chegado, e em pouco tempo o local j� estava agitado, veio primos, tios, sobrinhos, amigos da fam�lia, etc... Pouco antes do meio dia chega minha irm� Claudia, e seus amigos, que eram esperados por todos. A alegria era geral, Claudia tem 2 anos a mais que eu. Sempre nos demos muito bem quando �ramos crian�as, e como disse antes, mesmo a dist�ncia sempre nos fal�vamos por telefone. Claudia j� tinha me falado da Samantha sua melhor amiga. Claudia nos apresentou Renato marido de Samantha, devia ter uns 35 anos, alto, moreno, muito gente boa. Logo fez amizade com a turma e ap�s umas cervejas j� animado contava piadas para o pessoal. Pelo jeito estava agradando pois as gargalhadas eram ouvido a dist�ncia. Logo que vi Samantha algo me tocou forte por dentro, ela � simplesmente linda, mais ou menos 1,70m, uns 60kg, morena clara, olhos amendoados cor de mel, cabelos castanhos longos e lisos quase na cintura, seios de m�dio para grande mas firmes, os biquinhos do seios quase furava uma camisetinha branca que usava e o decote era de deixar qualquer um de queixo ca�do. Pernas bem torneadas, coxas grossas, uma bundinha grande bem feita e durinha, uma loucura. Depois fiquei sabendo que tinha 28 aninhos mas que ningu�m dava mais de 22 para aquela gostosura. Procurei fazer amizade com ela rapidamente e, sempre que dava, arranjava um jeito de me esfregar naquela bundinha. Tinha que comer aquela gata de qualquer jeito, mas n�o sabia como, pois, al�m da quantidade de gente que estava na ch�cara, minha esposa n�o largava do meu p�, e Samantha fazia quest�o de demonstrar que adorava seu marido. Procurei minha irm� e perguntei sobre Samantha ela sacou logo minha inten��o, e disse: Voc� n�o tem jeito mesmo n�o � seu safado? Mas quem sabe voc� n�o tenha alguma chance! Ela me confidenciou, que apesar de gostar muito do Renato, ele n�o a satisfaz na cama, chegou a me confessar que nunca teve um orgasmo. N�o acreditei no que ouvi e j� arquitetava um plano para foder aquela Deusa. A casa principal da ch�cara, fica no lugar mais alto do terreno, a casa do caseiro fica um pouco ao lado. A uns 50m da casa, mais abaixo, ficam 3 tanques de peixes, e uma piscina de �gua natural, uma del�cia no ver�o. Logo acima dos tanques uns 90 a 100m da casa, fica um pomar com bastante variedades de frutas, que por ser uma exig�ncia nossa, o caseiro mant�m sempre limpo. E logo depois do pomar o terreno � composto por matas nativa. Dentre as �rvores frut�feras a que mais se destaca � uma mangueira alta e frondosa com galhos chegando quase ao ch�o, um �timo lugar para dar uma trepada bem gostosa, j� tinha fodido minha esposa algumas vezes debaixo daquela mangueira. O lugar era ideal, pois quando escurece da casa n�o da para ver nada no pomar, mas de l� da para ver todo o movimento da casa. O pessoal continuava animado, uns jogando truco, a crian�ada se divertiam no Videok�, minha irm� tinha colocado no som um vaner�o, ritmo ga�cho muito apreciado aqui no sul, alguns come�aram a dan�ar, aproveitei que minha esposa estava na cozinha ajudando a preparar o almo�o, e Renato estava nos tanques de peixe distra�do com a pescaria, tirei Samantha para dan�ar, ela disse que n�o sabia dan�ar esse tipo de m�sica, mas com muita insist�ncia prometendo ensin�-la ela topou. Agarrei aquela potranca e apertei forte contra meu corpo, com o contato dos seus peit�es e o bate coxa, meu pau n�o demorou à dar sinal de vida, em pouco tempo estava duro que nem uma pedra. Fiquei com receio dela se esquivar, mas ela continuou como se nada tivesse acontecendo, ent�o olhei para os lados e vi que ningu�m reparava em n�s a puxei pela cintura e esfreguei com gosto meu pau naquela gostosa, ela sentindo meu pau ro�ando nas suas pernas, ajudava tamb�m no embalo da dan�a. A m�sica acabou, e como um adolescente corri para o banheiro e me acabei numa punheta, acho que ela percebeu, pois quando sa� do banheiro ela estava no corredor e me olhou com um sorrisinho c�nico no rosto. A noite prometia, eu tinha certeza que aquela gata ia gemer no meu pau. Logo o almo�o foi servido, e ap�s o almo�o o pessoal se espalhou pela ch�cara, minha irm�, Samantha e Renato foram se deitar para se recuperar da viagem. A tarde, alguns parentes foram embora pois tinham compromissos no outro dia. Mas mesmo assim ficou bastante gente na ch�cara. L� pelas 18:00hs, minha irm� se levantou tomou um banho, Samantha e Renato fizeram o mesmo. Samantha colocou uma sainha de um tecido bem leve e balan�ava com os movimentos do seu andar n�o sei dizer com exatid�o qual era o tecido mais era branquinha, n�o chegava a ser mini, mas era curta, dava um pouco acima das coxas, uma camisetinha azul daquelas que deixa o umbiguinho de fora. Samantha estava maravilhosa, um verdadeiro tes�o, n�o tinha um macho ali que n�o babava pela gata, at� meus tios j� de idade dava um jeito de secar aquela bunda quando ela passava. O pessoal come�ou novamente no jogo de baralhos, uns jogava truco outros buraco, a crian�ada como sempre no Videok�. Um tio j� se encarregou de cuidar da churrasqueira, minha esposa jogava buraco com minha irm� algumas primas e tias. Renato se atracava no truco com os homens. Como nunca gostei muito de baralho e o pessoal sabia disso, fiquei livre para ficar cuidando da Samantha, s� esperando uma oportunidade para arrastar aquela gata at� o pomar, pois ali na casa, minha chance de tra�ar aquela Deusa era zero. Sem ningu�m perceber, peguei uma toalha de banho enorme que estava na janela nem sei de quem era, desci at� os tanques ningu�m me viu, subi at� o pomar e deixei a toalha sob o p� de manga. Quando voltei vi Samantha pr�ximo a casa pensativa encostada em uma �rvore, me aproximei e percebendo que o pessoal n�o tinha vis�o de onde n�s est�vamos, abracei ela por tr�s encostando meu pau naquela bundinha com as m�os apertava seus peitos. Ela se assustou e tentou se esquivar eu segurei mais forte e disse nos seus ouvidos: Samantha, estou louco de tes�o por voc�, e n�o aguento mais de vontade de chupar esses peitinhos e meter meu pau na sua bucetinha, voc� esta me deixando maluco. Ela disse voc� est� louco! Me solta! O pessoal pode ver a gente, e tem mais, nunca vou trair meu marido! P�xa Carlos, a tua mulher e o meu marido est�o aqui, imagina se eles nos pegam! Antes de solt�-la desci minha m�o pelas suas coxas e empalmei com vontade sua bucetinha, ent�o percebi que estava sem calcinha, e sua bucetinha estufadinha encheu a palma da minha m�o. Falei novamente nos seu ouvido, Samantha voc� sabe que estou louco por voc� e sinto que voc� tamb�m esta a fim, vou ficar um pouco com o pessoal, e daqui uns 19 minutos vou estar esperando voc� na piscina atr�s do vesti�rio, e apontei o local. Ela retrucou que n�o ia, que isso era loucura. Virei as costa e sa� em dire��o à casa. Passado um tempo, renovei o estoque de cervejas nas mesas, brinquei um pouco com as crian�as, percebi que Samantha estava acabando de secar um copo de vinho ao lado do marido. Quando ela foi encher o copo novamente, discretamente disse baixinho sem que ningu�m percebesse, estou descendo vou te aguardar no local que te indiquei, n�o me fa�a esperar muito. Sa� e me encaminhei para a piscina pensando se ela viria mesmo. Pagaria qualquer pre�o para saber o que passava pela cabe�a de Samantha. Fiquei uns 20 minutos esperando e quando j� estava desistindo, vi Samantha disfar�adamente caminhando em minha dire��o, quase n�o acreditei, assim que ela chegou, sem dizer nada peguei em sua m�o e a levei para o pomar. Entramos de baixo do p� de manga pois ali est�vamos seguros as folhas nos protegia. Tasquei um beijo em sua boca e com as m�os apertava sua bundinha, ela retribu�a alisando meu pau sobre a bermuda. Minhas m�os passeava pelo seu corpo sem ter endere�o certo, encostei Samantha no tronco da mangueira, levantei sua camiseta e ca� de boca naqueles seios lindos enquanto meus dedos explorava sua bucetinha j� encharcada de tes�o. Forrei o galho com a toalha que tinha deixado l� e a coloquei sentada de frente para casa. O galho da mangueira ficava mais ou menos 1m do ch�o, ajoelhei abri suas pernas e ca� de boca naquela bucetinha cherosinha, lisinha, todinha depilada, sou tarado por uma bocetinha raspadinha. Da posi��o que ela estava dava para ver tudo que se passava na casa. Minha l�ngua brincava no grelinho dela, ela se contorcia apoiando no galho de cima, Samantha gemia baixinho enquanto sugava com vontade aquela bucetinha. Ap�s uns 19 minutos, senti seu corpo tremer anunciando seu primeiro gozo, senti seu mel na minha boca, ela me puxou pelos cabelos e me abra�ou forte e disse vou tentar retribuir, mas voc� sabe que n�o podemos demorar aqui, para n�o levantar suspeitas. Ela se abaixou enquanto me encostava na mangueira tirou meu pau para fora beijou a cabe�a e abocanhou com vontade. Fazia movimento circulares com a l�ngua na cabe�a e em seguida engolia tudo fazendo movimentos de vai e vem bem gostoso, uma verdadeira puta nunca imaginei que uma criatura daquela pudesse fazer um Homem ir a loucura daquele jeito, ora levantava meu pau com a m�o e lambia meu saco e chupava ora uma bola ora outra e de vez em quando ficava passando a l�gua entre meu saco e meu cuzinho tirando arrepio do meu corpo. Quando vi seu marido na varanda, olhando em nossa dire��o sem poder imaginar que naquela hora sua esposinha se afogava em meu cacete como uma louca, n�o aguentei e nem deu tempo de avisar e enchi a boca da Samantha de porra. Ela engoliu o que pode e deixou escapar um pouco no canto dos l�bios. Antes de ela falar alguma coisa, beijei sua boca ajudando a limpar o restinho de porra que escorria da sua boquinha linda. Samantha se levantou, encostei a no tronco da mangueira e comecei a chupar seus peitinhos novamente. Ela segurava minha cabe�a e com for�a ia me dirigindo ora num seio ora no outro, me abaixei e novamente meti a l�ngua na sua bucetinha, Samantha se contorcia toda, eu me lambuzava todo esfregando minha cara naquela gruta, eu chupava com tanto tes�o que parecia que ia virar Samantha pelo avesso atrav�s da boceta. Samantha gemia alto dizendo: n�o para... n�o para que eu vou gozar... Samantha pegou minha cabe�a apertou contra sua boceta e novamente senti seu corpo tremendo em um gozo alucinante enquanto dizia aaaaiiii, como � bom, voc� sabe fazer uma mulher gozar. Meu pau a essa altura j� estava a ponto de bala novamente. Samantha sentou no galho de frente para mim, abriu suas pernas me oferecendo aquela bucetinha j� vermelha de tanto ser chupada. Encostei meu pau na entradinha e empurrei tudo de uma vez, ela suspirou fundo e pedia para ir mais r�pido, ela me abra�ou forte enquanto num vai e vem alucinado tentava dar o m�ximo de prazer para aquela Deusa. J� fazia uns 40 minutos que est�vamos naquela fude��o. Ainda com meu pau atolado na sua boceta peguei a no colo pus a no ch�o novamente, estendi a toalha e pedi que ficasse de quatro no que ela atendeu prontamente, fiz quest�o de deix�-la numa posi��o que pudesse ver o que se passava na casa, salivei meu pau coloquei na entrada da sua bucetinha e enterrei tudo de uma vez, ela suspirou novamente e num movimento ritmado castigava sua bucetinha sem d�. Samantha rebolava lentamente curtindo cada cent�metro do meu cacete invadindo sua boceta, seus gemidos su�veis me deixava com mais tes�o. Enquanto fodia sua boceta em movimento cadenciado, salivava seu cuzinho e introduzia a ponta de um dedo no seu buraquinho, logo estava com dois dedos atolados naquele cuzinho, ela percebendo minha inten��o, me disse: Antes de comer meu cuzinho me fa�a gozar no seu pau por favor. Ouvindo isso quase gozei nesse momento. Tirei meu pau para fora, apertei a cabe�a por um instante tentando retardar meu gozo, e novamente atolei tudo naquela boceta. Na varanda da casa, novamente Renato conversava animadamente com meu irm�o enquanto eu castigava a boceta da sua mulherzinha, n�o aguentei puxei Samantha pelos cabelos e disse: olha quem esta na varanda apontando para seu marido, enquanto socava na sua boceta falava para ela: Est� gostando de levar vara na frente do seu maridinho? Heim? Ser� que o corninho sabe que sua esposinha est� rebolando na vara de outro macho na sua cara? Samantha dizia: Mete com for�a, judia da minha bucetinha, estou adorando ser arrombada na frente do meu corninho, eu bombava cada vez mais forte, tentando fazer aquela gata gozar. Num certo momento Samantha jogou suas m�os para tr�s me puxou com for�a e quase gritando me dizia eu vou gozar, eu vou gozarrrrrrrrrr uuiiiiii, que tes�o e desabou sobre a toalha, com espasmos pelo corpo todo, eu com o pau ainda cravado na sua boceta dei um tempo a ela e disse: Agora � minha vez, tirei meu pau da sua bucetinha, salivei novamente seu cuzinho, e encostei a cabe�a naquele buraquinho, ela olhou para tr�s e disse: Carlos, vai com calma que n�o estou acostumada dar meu cuzinho, s� duas vezes Renato me comeu a�, e senti muita dor, prometi a mim mesmo que nunca mais ia dar meu cuzinho, mais como voc� me deu tanto prazer hoje, n�o tenho como te negar. Laceei seu cuzinho novamente com os dedos, e quando ela estava bem relaxada, coloquei a cabe�a do meu pau e fui for�ando lentamente, conforme for�ava ela ia para frente impedindo a entrada, mas com muita paci�ncia consegui colocar a cabe�a, ela deu um gemido alto dizendo que estava sentindo muita dor, novamente pedi calma e para ela relaxar, fiquei alguns segundo sem me mexer para que ela se acostumasse com o invasor e, novamente fui for�ando aos poucos at� que meu pau sumiu dentro daquele cuzinho, (n�o que o meu pau seja enorme pelo contr�rio, tenho 16x4,5cm, � que Samantha � realmente apertadinha no cuzinho). Quando Samantha estava mais relaxada, fui iniciando um movimento bem devagar, ela ajudava empurrando a bundinha de encontro ao meu pau, ela j� n�o sentia tanta dor e colaborava rebolando lentamente sua bunda, tirava um pouco e atolava novamente, quando entrava tudo for�ava sua bunda de encontro ao meu corpo e ela rebolava gostoso com o pau todo atolado no rabo. Aos poucos Samantha foi se soltando, num vai e vem mais r�pido tirava gemido da Samantha, a essa altura castigava sem d� aquele cuzinho, Na varanda da casa, estava minha esposa , minhas tias, minha irm�, uns amigos da fam�lia, meu irm�o e Renato que animadamente contava suas piadas, e o pessoal se desmanchavam em gargalhadas enquanto sua mulherzinha gemia no meu cacete com o cu todo arrega�ado. Disse a ela: Esta gostando de levar vara no cuzinho vendo seu maridinho? Estou disse Samantha. Vendo minha esposa , e todo o pessoal, principalmente Renato, disse a Samantha estou quase gozando, n�o vou aguentar mais, ela disse: goza estou adorando levar sua vara no meu cuzinho, goza logo, bem no fundo, aumentei o ritmo, socava com toda for�a naquele cuzinho a batida dos nossos corpos dava para escutar de longe, seus cabelos se espalhavam pela sua costa a cada estocada, quando n�o deu mais para segurar segurei forte em sua cintura e puxei com for�a de encontro a meu corpo fazendo meu cacete sumir dentro daquele cuzinho, inundando de porra . N�o sei se Samantha chegou a gozar pelo cu, ela me disse que sim, e que adorou dar para mim. Enquanto n�s nos recuper�vamos daquela foda, e o pessoal se dispersasse da varanda, ela me confidenciou que minha irm� tinha convencido ela a transar comigo, para tirar a d�vida se era ela ou Renato que tinha problema, pois Renato at� esse momento tinha sido o �nico homem na vida dela. Disse que n�o tinha nada de errado com ela, o problema era dele. Ela olhou nos meus olhos e disse que amava seu marido, e mesmo ele sendo limitado em rela��o ao sexo, era com ele que queria passar o resto da sua vida. Disse tamb�m que n�o precisava me preocupar com ela, porque sempre que tivesse a fim de matar seu tes�o j� sabia o local e a quem procurar para apagar seu fogo, me abra�ou forte e me beijou com ternura. J� est�vamos mais de uma hora nesse rala e rola. Na varanda n�o tinha mais ningu�m, o pessoal tinha voltado para o jogo, as crian�as ainda se divertiam no Videok�. Nos recompomos tomando todo o cuidado para n�o deixar nenhum vest�gio, Samantha vestiu sua camiseta, e eu j� recomposto observava aquela gata de saia sem calcinha tentando com a toalha tirar qualquer vest�gios de porra do seu cuzinho e da bucetinha, quando ela virou aquela bundinha para o meu lado novamente n�o aguentei e abocanhei aquela boceta toda gozada sugando todo e qualquer vest�gio de porra que ainda tinha ficado naquela gruta, depois disso ela me disse que eu era louco e que ela adorou minhas loucuras. Fui com ela at� a piscina, nos beijamos e ela subiu sozinha para a casa. Esperei um pouco e tamb�m subi, meio receoso se algu�m tinha notado nossa aus�ncia. O pessoal ainda se tramava no jogo. Meu irm�o assim que me viu, falou p� cara, j� que n�o joga pelo menos tr�s cerveja para n�s, respirei aliviado quando minha esposa me disse: Amor, aproveita tr�s carne e refrigerante para as mulheres tamb�m, voc� n�o quer que eu abandone o jogo para servir o pessoal n�o � mesmo? E todas sorriram. Samantha estava ao lado da minha irm� com a maior cara de inocente, ningu�m dizia que a poucos minuto ela gemia no meu cacete. A �nica que notou nossa aus�ncia foi minha irm� que assim que me viu me deu um uma piscadinha e um sorriso c�nico querendo dizer: E da�, gostou da minha amiguinha? No dia seguinte, fiquei com o cora��o partido vendo minha gata se despedindo para ir embora. Antes de sair minha irm� me disse: Acho que agora voc� tem um bom motivo para me fazer uma visita, olhou para a Samantha e as duas sorriram, Renato me disse: Vamos esperar voc� para uma visita em nossa casa em Bras�lia, N�o vai faltar! Olhando para a Samantha disse: Com certeza voc�s v�o me ver muitas vezes por l�, e sa�ram acenando para o pessoal. Ainda n�o liguei para minha irm�, mas estou louco para saber da Samantha. Estou pensando seriamente em fazer uma visita para minha irmanzinha. Um abra�o a todos e quem quiser fazer algum coment�rio meu e-mail e: [email protected]