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DONA JULIA, COPEIRA SAFADA.

Ol� amigos, como voc�s j� sabem sou representante, minha fun��o requer que eu esteja sempre na rua, ou seja, passo no escrit�rio menos de uma hora por dia e tem pessoas na empresa que mal sei o nome. Dona Julia era uma dessas pessoas, s� sabia seu nome e que ela era nossa copeira e mais nada.



Porem como dependo do meu carro 100% do tempo para trabalhar n�o posso me descuidar da mec�nica do bichinho ent�o esta semana como as coisas estavam mais calmas resolvi mandar o possante para revis�o completa o que tomaria o dia todo, aproveitei a oportunidade para ficar no escrit�rio atualizando algumas planilhas e respondendo e-mails.



Dona Julia sempre prestativa me trouxe alguns cafezinhos durante o dia e conversamos um pouco. J� tinha observado seus seios volumosos e de vez em quando ela vinha com uma cal�a de lycra preta tipo de academia que ficava uma del�cia, ela deve estar na faixa dos trinta e seis para trinta e sete anos. Em nossa conversa descobri que ela tinha se separado a alguns meses e que estava morando sozinha numa quitinete que tinha alugado. Como sou muito safado j� me passaram id�ias libidinosas pela cabe�a, sabendo que ela deveria estar a um tempo sem sexo comecei a arquitetar como poderia fazer para dar um trato nela.



Naquele dia fiquei me enrolando at� o pessoal sair, estava come�ando uma chuva fina e a Dona Julia ainda estava na copa, quando percebi que a maior parte do pessoal saiu pedi para a oficina trazer meu carro. No que desliguei o telefone Dona Julia se aproximou da minha mesa dizendo que estava indo. Pedi que ficasse, pois minha chave estava no carro e n�o teria como fechar o escrit�rio. Ela me retrucou com um sorriso dizendo que quando o carro chegasse eu trancava, quebrou meu argumento na hora. Mas na malandragem disse que n�o tinha certeza de que a chave estava l�, ela falou que n�o poderia demorar mais do que cinco minutos se n�o perderia o �nibus. Aquela foi a deixa que eu estava esperando, falei que n�o teria problema, que eu a levaria at� em casa em troca da gentileza de esperar.



Julia concordou em sentou-se em minha mesa, cruzando as pernas numa atitude ousada que eu n�o estava esperando, acho que ela estava � me testando, estava com um longo vestido que chegava at� suas canelas, mas como tinha um corte lateral deixava partes de suas pernas a mostra, ela conversava comigo olhando nos olhos e eu n�o conseguia me conter em olhar para aquelas pernas. Amigos, nenhuma marquinha sequer, nem de varizes nem de celulite, nada, lisinhas, bronzeadas e na medida.



Notei que ela falava bem e com desenvoltura para uma copeira, perguntei o que tinha acontecido que a fez parar os estudos, ela me disse que quando conheceu seu ex-marido ela estava iniciando a faculdade, mas que quando ela engravidou e os dois casaram ela teve que ir a luta e deixar os estudos de lado, mas que agora com a separa��o e a filha j� crescida ela estava voltando a estudar, elogiei a postura dela e a coragem e notei que ela ficou um pouco emotiva, no que mudei de conversa, pois queria Julia alegre e n�o deprimida.



Conversamos mais um pouco sobre assuntos variados at� que chegou o carro, fechamos o escrit�rio e sa�mos, amigos, vou ser sincero, minha vontade era de comer ela ali mesmo. Mas n�o quis tentar algo e me arrepender depois, preferi deixar rolar. Fomos ate sua casa, que por sinal era at� perto do escrit�rio, ela insistiu para que eu entrasse, e claro, eu n�o quis perder a oportunidade. Julia me pediu para sentar e assistir um pouco de TV enquanto esquentava uma �gua para um caf� e ela trocava de roupa. Fiquei ali pela sala sentado imaginando se eu n�o estaria vendo maldade onde n�o existe.



Demorou uns minutos Julia apareceu, a� n�o tive duvidas de que ela estava me provocando, ela entrou na sala maquiada, com os l�bios brilhantes de gloss e com uma cal�a de academia sem calcinha, eu sei que estava sem pois dava para notar que n�o tinha nada entre o lycra e aqueles lindos gomos, e em cima, uma blusinha preta de la�o, notei que tamb�m estava sem suti� pois podia ver nitidamente as marcas dos biquinhos nos volumosos seios de Julia. N�o resisti, levantei do sof� e agarrei ela por traz e dei um beijo em seu pesco�o, ela gemeu forte, apertou minha coxa e me puxou mais para perto dela, ent�o n�o falamos mais nada, come�amos a nos amassar ali mesmo.



Comecei a passar a m�o direto no meio das pernas, senti o volume dos seus l�bios separando a cal�a de lycra o que deixava um formato lindo, adoro capozinhos de fusca e o dela era perfeito, comecei a passar a m�o pelos seios, abra�ar, passar a m�o na barriga e ela n�o falava nada, s� continuava a gemer e me apertar, logo senti sua m�o apertando meu saco e subindo segurando meu pau por cima da cal�a, eu estava a mil, mordia seu pesco�o e sentia o cheiro dos seus cabelos, ela � uma mulher bem cuidada, cheirosa e de pele muito macia, nos amassamos mais um pouco e virei ela de frente e taquei um beijo na boca, nossa, como ela estava com fogo, nossas l�nguas se enroscaram numa loucura fren�tica, senti ela baixando minha cal�a e deixando o pau de fora, logo ela se abaixou e come�ou a chupar, chupava forte se segurando em minhas pernas e fazendo um movimento ritmado com a cabe�a, deixava entrar quase tudo na boca. Chupou mais um pouco e levantou. Arrancou a blusa violentamente revelando seus lindos seios, bem mais volumosos do que eu tinha pensado, cai de boca naquelas tetas imediatamente, e com as m�os fui bolinando sua xaninha por dentro da cal�a, ent�o comecei a despi-la completamente. Fiquei extasiado ao ver na minha frente aquela mulher j� madura com corpo t�o perfeito.



Coloquei–a de pe mesmo com a bunda empinada e as m�os apoiadas no sof�, comecei passando um dedo na sua xaninha completamente molhada, quente e macia, n�o resisti e enterrei o pau inteiro de uma s� vez, ela deu um gemido forte e come�amos a sacanagem para valer, empurrava com for�a at� sentir que s� os bagos estavam de fora e com ele completamente enterrado naquela gruta quente e molhada fazia movimentos laterais e de vai e vem arrancando gemidos e contor��es do corpo de Julia.



N�o resisti muito tempo e gozei, dentro daquela xana molhadinha, ela gozou junto comigo, nossas pernas estavam tremulas, mas eu ainda queria mais, convidei ela para um banho, nem esperei a resposta e j� a fui arrastando nua mesmo para o banheiro.

A primeira coisa que fiz foi colocar o pau na boca daquela mulher, ela estava completamente entregue, bastava um olhar e ela sabia o que eu queria, abaixou e re-come�ou o boquete, meu pau ficou duro rapidinho, ela foi aumentando o passo e percebi que ela queria leite na boquinha mesmo, relaxei ao m�ximo e deixei o gozo fluir, n�o t�o forte quanto os primeiros jatos que inundaram Julia de porra, mas mesmo assim pude ver escorrendo pelo canto da sua boca, ela tinha um jeito bem malandro, saboreou at� o final me mostrando a boca vazia como uma putinha de filme porn�.



Ela ent�o me olhou com uma carinha de n�o v� embora e pediu, “-Fica aqui um pouco mais comigo”. Falei que sim e que poderia ficar o tempo que ela quisesse. Ela ent�o se lavou enquanto eu a observava passando as m�os pelo corpo, e ela me provocando cada vez mais, fiquei de pau duro de novo, estava louco de tes�o, ensaboei sua xaninha e fiz uma brincadeira com os dedos na sua grutinha e em seu furinho, ela adorou, gemia, gemia forte at� que senti escorrer um melado por entre suas pernas, ela gozou, fomos para o quarto e deitamos um pouco como um casal de namorados.



Julia era muito safada e dava para ver que estava sem um macho a tempo pois mesmo ali deitados descansando ela n�o parava de me punhetar, uma punheta manhosa, vagarosa, mas ao mesmo tempo muito exitante. Suas m�os eram bem suaves e ela sabia de fato o que estava fazendo, j� tinha ganho punhetas de muitas meninas e posso dizer, ela era profissional, j� estava quase gozando na m�o dela quando ela subiu e come�ou a cavalgar, posso dizer que foi gostoso bombar ela por traz, mas deixar ela no controle da situa��o foi melhor ainda. Sentia ela empurrando o corpo at� entrar o m�ximo que conseguia, sentia os pelos de sua vulva encostando em mim, foi uma delicia, ela gozou mais uma vez assim cavalgando, deitou ao meu lado e me disse que queria adormecer com meu pau na boca, como se estivesse chupando uma chupeta, � claro que concordei, ela se ajeitou e dormimos eu completamente extasiado de tes�o e ela com meu pau na boca, acordei com ela mamando algumas horas depois e esporrei mais uma vez naquela boquinha.



Ent�o tive que ir pois j� havia passado muito da hora de chegar em casa, tomei uma ducha r�pida, me recompus e voltei para casa, completamente saciado de prazer com a dona Julia.

Depois disso metemos muitas vezes mais, mas s�o historias para outros contos.

Abra�os a todos..

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