BAUZACA DELICIOSA II
Ol� caros leitores, contarei como foi a segunda vez com Maria. Tenho 1,83m, 75 kg, magro, 42 anos, advogado e casado h� 12. Como disse no conto anterior, sempre tive muito tes�o pelas mulheres casadas, mas sempre fiquei na minha. Contudo, a Maria (uma cliente, mulher de seus 43 anos, com tr�s filhos, 1,60m, 55 kg, coxas grossas, bunda deliciosa, barriguinha, enfim, um corpo bem gostoso), ap�s aquele dia deixou-me euf�rico, sentia-me com o ego massageado. Pois bem, nos dias seguintes j� ficava pensando nela e naquela transa maluca e deliciosa, por�m tinha receio de misturar sentimentos (meu e dela), mas os dias se passaram e Maria n�o me procurou mais. Parti para a defensiva e achei que ela tivesse se arrependido. Passados uns 20 dias, eis que Maria me aparece sem marcar hora e sem ligar, achei q estava querendo aten��o especial, com um daqueles vestidinhos, que me deixava doido. N�o esperava, mas enquanto atendia um cliente, fui conversar com ela, que me disse precisar falar comigo, pedi que aguardasse e assim foi. Terminado a consulta, me certifiquei que estava sozinho e s� atenderia outra pessoa dali uns 50 mins. N�o foi diferente do que imaginava, mas fui bem cauteloso, a fim de saber o que ela tinha em mente. Comecei a ouvi-la e prestava aten��o em seus sinais corporais, Maria era extremamente discreta, comecei a perceber que ela queria, mas tava com medo de ser julgada oferecida demais. Comecei a olhar às suas coxas, fui em sua dire��o e coloquei minha m�o em sua coxa, fiz uma massagem e, novamente, pedi desculpas, dizendo que n�o estava conseguindo raciocinar e que meu sangue estava fervendo de tes�o por ela. Ela n�o reagiu, apenas descruzou aquelas deliciosas pernas e abriu-as ligeiramente, desci minha m�o, pela lado de dentro e fui em dire��o à sua boceta, ela j� estava toda encharcada de tes�o, fechando os olhos e abaixando a cabe�a, peguei sua m�o e coloquei sobre o meu cacete, por cima da cal�a, ela apertou. Eu n�o estava aguentando, falei em seu ouvido em tom firme, mas com respeito: - Tira minha rola pra fora e chupa meu caralho ! Ela olhou pra mim, d�cil como ela �, obedeceu sem falar um “a”. Eu estava sentado numa cadeira, ela ent�o soltou meu cinto, desabotoou minha cal�a, abriu meu z�per, tirou meu cacete e, delicadamente, come�ou uma suave punheta e depois uma chupeta. Era uma del�cia, de forma cadenciada ela mamava todo o meu cacete, enquanto me chupava, levantei seu vestido e vi aquela rab�o numa min�scula calcinha, j� n�o estava aguentando mais. Falei pra ela parar, pois queria meter rola nela, ela ent�o, se levantou limpou a boca, depois levantou o vestido at� a cintura, virou de costas pra mim. Eu tirei-lhe a calcinha, coloquei a camisinha, encostei-a num arquivo de costas pra mim, encoxeia-a bem gostoso, depois inclinei-a, fazendo-a empinar aquele rabo gostoso e comecei a meter forte, ela n�o falava nada, mas for�ava sua bunda contra meu pau, era uma del�cia, comecei a pux�-la, pela cintura, com bastante for�a contra meu pau, ela ficou extremamente ofegante, aquelas coxas iam pra frente e pra tr�s, anunciei que ia gozar e ela ent�o come�ou a se movimentar mais rapidamente gozando praticamente junto comigo, foi uma del�cia. Depois conversamos um pouco sobre tudo aquilo e o que ela achava sabendo que eu era casado e ela tamb�m. Ela disse-me que entendia tudo muito bem, que me achava uma pessoa especial, mas que n�o tinha nenhuma pretens�o sentimental , s� me achava a pessoa certa para saciar sua car�ncia; [email protected] .