Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

VINGAN�A DESEJADA

Ela entrou no carro e j� disse "Abaixe as cal�as at� o joelho e a cueca tamb�m". Obedeci e segui o caminho para o motel dentro do carro, n� da cintura pra baixo. Achei que ela iria me tocando no caminho mas nem sinal. Ao chegar no motel, quis colocar a roupa mas ela n�o deixou. Felizmente a mo�a da recep��o n�o tinha o �ngulo de vis�o correto, com exce��o talvez quando chegamos quando ela talvez possa ter visto pela frente do carro. Isso pode explicar porque ela parecia um pouco inquieta.



Ao chegarmos na garagem do quarto ela disse: - "Pode deixar toda sua roupa no carro. N�o vai precisar dela no quarto". Tirei toda a roupa e deixei sobre o banco. Ainda tive que ir fechar o toldo da garagem completamente n�. Fui rapidamente para que ningu�m me visse. Ela depois, ainda completamente vestida, me segurou pelos cabelos e me empurrou em dire��o ao cap�, debru�ando-me. Ficou por alguns momentos alisando minhas n�degas e passando um dedo no meu cu.



- "Hoje eu mando! Pode esquecer que n�o vai gozar a noite toda. Voc� est� aqui pra me dar prazer. Todo o prazer que vai sentir ser� s� pelo cu.". E desferiu alguns tapas com toda a for�a em minha bunda. - "Isso � s� uma amostra pra esquentar".



Ao entrar no quarto, me levando pelos cabelos, empurrou-me para que ficasse de joelhos. Amarrou minhas m�os a frente e os p�s juntos atr�s. Certificou-se que eu estivesse em uma parte do ch�o bem dura. Tentei soltar-me mas percebi que mesmo que tentasse com toda for�a, n�o conseguiria.



- "Hoje eu vou fazer o que quiser com voc�. Sua palavra de seguran�a � 'frutinha'. Se voc� n�o for homem o suficiente pra aguentar o que eu vou fazer, pode falar que levantamos e vamos embora na hora. Entendeu?". - "Entendi". Ent�o ela puxou minha cabe�a para tr�s pelos cabelos. - "� 'sim senhora'!". - "Sim senhora...".



- "Fique a� ajoelhado e n�o se mexa!". Ent�o ela entrou no banheiro e ouvi o chuveiro abrir. Seu banho durou uns 20 minutos enquanto eu fiquei ajoelhado, amarrado e n� no quarto esperando. J� quase n�o sentia meus joelhos quando ela saiu. Estava apenas de lingerie.



- "Vamos come�ar minha divers�o." Ela abaixa a calcinha, me segura novamente pelos cabelos e enfia minha cara em sua vagina. Come�o a lamber da melhor forma poss�vel. Tento apenas lamber com a ponta da l�ngua, mas ela esfrega meu rosto em sua buceta, lambusando todo meu rosto com seu gel. Em seguida, me puxa para a cama e prende meus bra�os à cabeceira, deixando meus p�s presos um ao outro. Ao lado da cama em uma bolsa, busca uma colher de pau e a mant�m em sua m�o. Senta sem cerim�nias em meu rosto quase me deixando sem ar. Come�a ent�o a dar comandos de como devo lamb�-la e onde. A cada erros eu ganhava golpes da colher nas coxas e na bunda, que deixavam marca redondas vermelhas e queimavam como o fogo.



Por quase uma hora ela me obriga a chup�-la de todas as formas poss�veis, lambusando completamente meu rosto e me fazendo chupar toda a extens�o de sua buceta e �nus. Eu permanecia preso, excitado e com as marcas das puni��es por mau desempenho. N�o sei quantas vezes ela gozou, mas pareceram ser muitas. Caiu ent�o ao lado e descansou por 19 minutos sem se preocupar em nenhum momento comigo.



Levantou-se e come�ou a soltar minhas minhas m�os e pernas. Minha esperan�a durou pouco. Em seguida amarrou-me novamente, desta vez cada pulso a cada tornozelo. Isto deixava minhas perna flexionadas para cima e tudo exposto e a seu dispor. - "Voc� acaba de perder o direito a seus pelos". Disse assustado - "Isso n�o!" O que s� causou uma chuva de colheradas nas minha n�degas generosamente expostas.



Com uma l�mina de barbear e um copo d'�gua, iniciou raspagem de todo o meu pau, pelos pubianos e virilha. Empurrando mais minhas pernas em dire��o ao peito come�ou a raspar minhas n�degas e �nus respondendo a uma reclama��o: - "Esse cuzinho tem que estar bem lisinho pra eu comer depois". Disse ent�o que o saco era muito enrugado para a l�mina e come�ou a extrair os pelos um a um, com uma pin�a.



Esta agonia durou 19 minutos, com a dor constante dos pelos sendo arrancados. Quando terminou, ela passou a m�o em tudo e eu aproveitei as novas sensa��es da falta de pelos e a primeira vez na noite que ela tocou meu pau de maneira agrad�vel. Em seguida, senti algo entrando em meu cu e percebi que era o cabo arredondado da l�mina de barbear. - "Vou apoiar aqui por um momento s� para eu ir ao banheiro". E saiu do quarto rindo da minha cara.



Ao voltar, sem an�ncio, retirou o cabo da l�mina e enfiou o rosto em minhas n�degas e come�ou a lamber meu cu. Comecei a me contorcer de prazer, enquanto ela explorava e tentava introduzir sua l�ngua. Segurou por um momento meu pau e apertou para sentir que estava duro como pedra. - "Pelo visto voc� gosta de coisinhas no cuzinho, hein?! T� na hora da gatinha aprender boas maneiras"



Virou-me de bru�os e as amarras me faziam ficar com o rosto colado à cama e a bunda exposta e empinada acima. Sentou-se na lateral da cama e ordenou que viesse me colocar em seu colo. Arrastei-me at� perto dela e ela passou suas pernas por dentro de meus bra�os e pernas posicionando minha bunda acima de sua perna direita. - "A gatinha vai ganhar 50 para aprender bons modos. Pode contar as primeiras 25."



Come�ou a desferir golpes com a m�o em minha bunda com toda a for�a, alternando os lados. O som ecoava nas paredes e a dor inicial foi aumentando na medida em que minha pele foi se avermelhando e sucumbindo aos tapas. Contei cada um dos golpes que vinham em intervalos de alguns segundos. Parecia uma eternidade chegar ao 25o. Quando estava perto, al�m da contagem ainda se ouvia um gemido contido de dor.



- "Pronto, chegamos à metade do seu castigo. T� na hora de esquentar um pouco as coisas." Senti ent�o algo entrando em mim e alargando meu cu at� acomodar-se em um ponto mais estreito, preenchendo-me. Ent�o come�ou a queimar. Descobri depois que era um plug esculpido em um peda�o de gengibre. Quando este come�ou a queimar em meu �nus de forma quase insuport�vel, veio a outra metade da puni��o. Desta vez os 25 golpes foram dados o mais r�pido poss�vel causando uma dor terr�vel. Tentei fugir, mas ela me segurou com for�a e continuou at� o final.



Ao terminar meu rosto estava j� ficando vermelho, at� por estar j� baixo, pr�ximo ao ch�o. Os golpes e o gengibre faziam os m�sculos do meu esf�ncter se contra�rem o que s� potencializava o efeito �cido do gengibre. Ao menos havia terminado a puni��o.



- "Para fechar com chave de ouro, mais dez. Desta vez com a colher. Voc� vai contar, agradecer e pedir mais uma". Comecei a protestar muito, ent�o ela me segurou pelo cabelo e disse: - "Se quiser, use sua palavra de seguran�a. Caso contr�rio cale a boca ou ser�o 20." O primeiro golpe me fez gritar. - "Um! Obrigado senhora. Pode me dar mais um por favor?" A puni��o seguiu com mais agonia at� a d�cima primeira. Ela disse que por eu ter pedido, ia ganhar mais uma �ltima. Ela me manteve ainda alguns minutos em seu colo alisando minha bunda que j� estava completamente rosa, mas sem tirar o plug, que j� n�o causava tanto desconforto.



- "T� na hora desse seu pau servir pra alguma coisa." Finalmente pensei que ia sentir prazer. Ela novamente me amarrou a cama, com os bra�os na cabeceira e as pernas juntas. Meu pau apontava duro para o teto do quarto. Vi ela abrindo uma camisinha e desenrolando nele. Estranhei quando vi uma segunda e depois uma terceira sendo colocadas.



- "As camisinhas servem pra aumentar um pouco seu pau e pra garantir que voc� n�o vai gozar. Voc� devia ficar feliz, j� que eu deixaria sua bunda roxa se gozasse sem permiss�o." Ela ent�o, j� totalmente nua, passou bastante ky nele e come�ou a cavalg�-lo. O est�mulo era suficiente para mant�-lo duro, mas seria quase imposs�vel chegar ao orgasmo. Ela ficou mais uma vez por quase uma hora se divertindo sem se preocupar comigo, pulando e socando meu pau dentro de sua buceta.



Por mais 19 minutos de descanso fiquei amarrado e frustrado sem poder fazer nada, e ainda sentindo o plug em meu rabo. Finalmente ela levantou e disse: - "Agora � sua vez gatinha. Hoje eu vou fazer com voc� tudo o que voc� j� fez comigo. Afinal de contas se eu consegui voc� tamb�m consegue. Hora de virar mocinha.



Virou-me de bru�os ainda amarrado, colocando alguns travesseiros sob meu quadril. Abriu uma embalagem de pl�stico retangular que havia na mesa de cabeceira do motel junto de alguns outros �tens. Quando abriu, vi com espanto o que era. Era um consolo preso a uma cinta. Tinha pelo menos uns 15cm de comprimento e uns 4 de di�metro. Nunca aguentaria algo deste tamanho. Vi ela colocando cada tira olhando para mim com express�o de dom�nio e um leve sorriso. Eu com minha bunda e cu à vista, totalmente depilados e completamente preso, sem chance de escapar, s� poderia torcer para n�o doer muito.



Ela veio em dire��o a minha cabe�a e me segurou pelos cabelos, colocando o consolo na frente do meu rosto. "Chupa!" E enfiou na minha boca. "Chupa direito! Com vontade!" Fui for�ado a lamber e chupar o consolo sentindo com a l�ngua os contornos da cabe�a e as veias da extens�o, deixando tudo cheio de saliva. Ent�o senti ela empurrar at� a minha garganta. "Voc� n�o me pediu para engolir o seu inteiro?! Engole! E sem engasgar!" Fui tentando engolir mas n�o conseguia. Ao chegar na garganta sentia �nsia e n�o conseguia controlar o reflexo involunt�rio. Ela vendo minha incompet�ncia, providenciou rapidamente uma puni��o, desferindo mais tapas em minha bunda projetada para o alto, com toda a for�a.



Finalmente ela se posicionou atr�s de mim, com o consolo apontando para minha bunda e passou bastante gel nele. - "Da outra vez voc� comeu minha bundinha e gostou n�?! Enquanto eu aguentava a dor. Agora � sua vez." Retirou de uma vez o plug do meu cu e substituiu rapidamente pela ponta do consolo para aproveitar a abertura. Come�ou a for�ar a entrada com movimentos de vai e vem. A cada ida eu sentia dor e na volta o m�sculo se contra�a involuntariamente querendo expulsar o invasor. Finalmente passou a cabe�a e eu grunia de dor. - "T� doendo �?! Como � que voc� havia me dito? 'Tente relaxar'? Relaxa ent�o gatinha! Sorte sua que esse consolo ainda � menor que seu pau. Esses homens s�o uns frouxos mesmo."



Quando ela percebeu que foi vencendo a resist�ncia da abertura, come�ou a fazer movimentos mais fortes at� come�ar a estalar seu quadril contra minhas n�degas, empurrando meu corpo a frente com os golpes. - "Vou te comer igual a uma putinha." Come�ou a desferir tapas com toda a for�a em minha bunda que j� estava dolorida da puni��o anterior. Cada tapa ardia como se fosse uma t�bua que estivesse sendo usada. Passando seu bra�o por baixo do meu corpo segurou meu pau e viu o quanto estava duro e j� vertendo algum esperma. - "Voc� t� adorando n�, gatinha?!" Em seguida colheu com os dedos o esperma que estava saindo e colocou na minha boca me obrigado a lamber meus dedos. - "Quantas vezes eu j� engoli sua porra. Agora � sua vez".



Ao dizer isso, retirou o consolo de uma vez, que saiu fazendo um som de l�quido sob press�o e deixando meu cu obscenamente aberto, com pregas vermelhas feridas aparecendo. Desamarrou-me novamente apenas para virar-me de frente e amarrar novamente pulsos a tornoselos. - "T� na hora da gatinha gosar, mas vai ter que engolir tudo depois." Segurou nas minha bolas e comprimindo-as um pouco causando p�nico em mim, disse: - "Voc� vai gozar num copo e vai abrir a boca pra receber tudo. Depois vai abrir a boca para mostrar a porra, engolir e abrir de novo para mostrar que engoliu. Entendeu?!" O entendeu foi marcado por um aperto mais forte nas minhas bolas que levou a dor ao est�mago. - "Sim senhora."



Ela abriu ent�o minhas pernas, que presas aos bra�os ficavam j� pr�ximas ao peito e come�ou a me penetrar de frente. Passou bastante �leo no meu pau e deixou um copo ao lado da cama. Come�ou ent�o a punhet�-lo e mantendo o vai e vem no meu cu. Demorei mais de 19 minutos para gozar, porque ela ficava interrompendo o movimento às vezes, para garantir que ia comer meu cu por mais tempo. Finalmente, comecei a tremer e comecei a gozar. O orgasmo foi arrasador, j� que eu fiquei tanto tempo sendo estimulado. Desde a primeira gota, ela conseguiu armazenar tudo no copo que colocou a frente do meu pau. Rapidamente levou o copo a minha boca e eu, sentindo o cheiro nauseante do esperma, virei a cabe�a para o lado. Ela imediatamente agarrou me saco e apertou um pouco. Isto foi suficiente para causar dor incr�vel. "Obede�a agora!" Sabendo tamb�m que a cada segundo que o orgasmo se dissipasse seria mais dif�cil obedecer, pois o nojo aumentaria com o fim da excita��o, abri minha boca. Senti uma substancia salgada, azeda e viscosa entrando e obedeci, n�o engolindo. Abri minha boca, mostrando a porra cobrindo minha l�ngua e dentes. - "Muito bem minha gatinha, pode engolir tudinho." Obedeci novamente e abri a boca para mostr�-la vazia. Ela havia me vencido completamente.



Ela me soltou e adormecemos por algum tempo. Quando ela acordou eu estava terminando de amarrar suas m�os uma a outra, s� que passando por tr�s de suas pernas, de forma que suas pernas ficavam coladas ao peito e vagina e �nus estavam totalmente expostos.



- "Agora � minha vez".







Dex ([email protected])

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto erotico suruba loucacontos Praia de nudismo.Fodida pelo porteiro amigo dp meu pai contoeroticovendo a cunhada depilando a buceta contoscontos eroticos menina brincando na ruacomendo a éguabisexual contosmulheres a mijar por cima da casste grossa do marido coroas cavalas emsabuando travesticonto minha madrinha feis eu dar a buceta virgem pro padrinhofilho gosa bunda mae ela percebexxvideo porno novinha magrela de 16aninho com o seu namorado na escolaencoxada no showNao aguentei ver minha mae nua na cama e fodi ela CONTO EROTICOai ai primo eu nunca eu vou me esquecer foi você que tirou minha virgindade da minha buceta no motel conto eróticoconto eroticos fui obrigado a fuder minha irma num estuproconto erotico estuprei a e humilhei/conto_8656_minha-enteada-e-seu-segredo....htmlMeu pai me vendeu para ser prostituta/m/conto_9593_comida-pelo-meu-pai-no-meio-da-madrugada.htmlsou submisso da.minhA nAmorada e dos seus machos contoscontos eroticos dando para o cunhadotravesti dominando casalMulher casada bunduda minha corriosidade contosvoyeur de esposa conto eroticotravestis novinha fazendo b****** Oi tomando muito agitada na bocacontos de gays sendo arrombados por varias rolassofreu mas entrou conto eroticoCasadasdisponiveis.comcarona com o musculoso contosgayscontos eriticos pique esconde sofaconto erotico sou loira olhos azuis tranzei com um negão contos eroticos tirei o cabacinho daminha afilhadatia de saia safada contoninha cunhada casada mais veha contostanguinhas usadas contosgostosa banco da bike shortinhocontos eroticos minha mulher com roupa curta e decotadarelato erotico meu cachorro comia meu cuzinho quando meninaporno gey contos eroticos menininhos dando no rioposso dilatar a porta do meu anus todo dia?conto arrembentei o cabaço da minha filha deliciaConto comi minha mae no celeirocontos eroticos beijando com porraPuta desde novinha contoscontos travesti molequecontoseroticos assaltofilho dotado fudendi o pai desejosecretos.comcontos erotico pirocaocontos eróticos gay pai e filhocontos eróticos minha filha bebeu meu leiteconto erotico estuprada pelo policial safadomegane inesquecivel com duas gatas pornodoidosou dominadora mesmo conto eróticoinquilino viu as minhas calcinhas contos eroticoCona pelada relatoschupar mulher elaelecontos eroticos aluno aii mete aiiiiContos eroricos aventuras de casaiscontos erótico perdi a virgindade da b***** e do ku com meu patrãoconto erotico eu meu marido e minha mae sexo no moteuminha namorada perguntou se eu era gay contocontos eroticos brincando atras do lixoconto erotico caocomi o irmao da minha mulhergai bebendo porra de varios macho no cinema conto eroticocontos coroas primas do interior/m/conto_9640_virgindade-arrancada-a-forca.htmlcontos eroticos coroa carentecontos amarrado castradoporno.da.Mariuda.da.grand.familia