Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMO COMI A PROFESSORA..A TIA.

Minha fissura por fofas come�ou quando eu, ainda adolescente, morava em um bairro da zona norte de S�o Paulo, e vivia absorvido pelas novidades sexuais que esta fase da vida gera. Eu tinha uma professora, que al�m de dar aulas, era amiga da fam�lia, e morava a poucas quadras de onde est�vamos residindo. Era, muito comum, ela pedir alguns favores, para mim, especialmente para carregar algo mais pesado, ou que exigisse um esfor�o acima do comum. Meus pais, concordavam com minha contribui��o, n�o apenas pelo fato de ela ser minha professora, por�m mais ainda pela boa rela��o social que mantinha com toda a fam�lia. Ela morava sozinha. Solteirona. Idade? Acho que deveria ter uns 30 anos. Estatura m�dia, com um peso acima da m�dia. Seios avantajados. E, uma bunda maravilhosa. Grande e firme, e que chamava bastante a aten��o, de todos apreciadores da regi�o. Era comum, quando eu lhe prestava algum favor, ser convidado, para beber alguma coisa com ela. Bolachas, salgadinhos, algum tipo de bebida, e t�nhamos uns bons bate papos. Ela era cativante, sempre de bom humor. E, eu tanto pela quantidade de horm�nios, quanto por apreciar o tipo de mulher, sempre procurava olhar um pouco mais, para mentalizar, e desejar na hora de me “virar sozinho”, por causa do tes�o que este clima me provocava. Uma tarde, eu j� havia lanchado com ela, ela deu uma saidinha da sala, indo para o banheiro social, que ficava entre a sala e um quarto ao lado da sua suite. Eu, que ainda n�o havia me “saciado” naquele dia, fui felinamente caminhando, como quem n�o queria nada, para conferir o que ela estaria fazendo por l�. A porta do banheiro estava apenas encostada. Tomei muito cuidado e a vi, com a saia levantada, calcinha abaixada, enxugando-se. As coxas eram grossas, firmes. E ainda deu para reparar que a xoxota dela era grande, peludinha, ligeiramente aparada.Meu cacete endureceu no ato. E, com a mesma habilidade voltei para o sof� da sala onde eu estava antes. Disfar�ando. Ela voltou, pouco tempo ap�s, e me chamou para ver umas plantas que ela cultivava no fundo de casa. Eu, ainda disfar�ava a situa��o embara�osa de ter que andar e ocultar o cacete t�o duro. Ela me mostrava algumas plantas, explicando detalhes do cultivo de algumas delas. E, meu pau n�o baixava mesmo, at� porque de vez em quando meu corpo encostava-se ao dela, e ai, todo o esfor�o que eu tinha feito, voltava a zero.De repente, um gato que estava meio escondido entre os diversos vasos, pulou e fugiu. Tomamos um susto enorme. Ela mais assustada que eu, veio em minha dire��o e nossos corpos ficaram bem encostados. Tanto que senti meu pau at� curvar, pressionado pelas suas coxas, e bunda. Ela notou que eu estava com o pau, estourando de tes�o. A partir deste dia, ela passou a ficar sempre olhando para meu cacete, e eu, retra�do e t�mido, escondia como podia. Mas confesso, muitas vezes n�o dava mesmo. Minhas idas a casa dela aumentaram muito, depois disso, e as possibilidades de outros acontecimentos aumentarem a libido tamb�m. Uma tarde, minhas aulas eram pela manh�, eu a estava ajudando em uma limpeza mais pesada. Tirando algumas pe�as e m�veis velhos, para liberar um aposento, raramente usado por ela. Eu usava apenas uma bermuda, e um chinelo. Tinha tirado a camiseta para ficar mais à vontade, para facilitar o que eu fazia ali, naquele momento. Ela veio trazendo um copo de �gua geladinha, entrou naquele aposento que estava bem entulhado de quinquilharias, indicando algumas pe�as, e orientando o que eu deveria deixar, e o que tirar de l�. Pediu que eu tirasse uma folha de compensado, supondo que atr�s dela deveria ter uma pe�a que ela queria me mostrar. Naquele aperto eu tentava chegar mais perto, ela parada no mesmo lugar, ficamos muito pr�ximos. Ela um pouco à frente e eu logo atr�s. Ela apontava um espa�o pequeno, onde a luz penetrava, pedindo que eu olhasse melhor, para ver a pe�a que ela citara.. Encostei mais ainda e meu corpo encostou-se ao dela. Meu pau, como respondendo ao est�mulo de um choque el�trico, endureceu na hora. Senti a bundona dela bem encostada, colada ao meu pau. Estremeci, dando uma forte vibra��o. Ela tamb�m. Paramos de falar qualquer coisa, o silencio dominou aqueles minutos. Ficamos paralisados naquela posi��o, curtindo a posi��o. O rosto dela ficou corado. A respira��o acelerada. Acho que a minha tamb�m. Ficamos algum tempo assim. Eu, com tanto tes�o, que pensei que ia gozar daquele jeito, nem ousava me movimentar. Curtia a posi��o, como se estivesse em transe. Meu pau estava acomodado entre as n�degas. Sentia tudo aquilo encostado em mim. Que delicia! Ela e eu ficamos algum tempo assim. N�o nos olh�vamos, e ningu�m proferia uma �nica palavra. De repente, ela se movimentou e disse que era melhor sair. Eu me mantive est�tico. Ela saindo pelo pequeno corredor, entre eu e a quinquilharia, encostou a m�o exatamente sobre meu cacete. Sentiu como ele estava duro. Olhou para mim, com os olhos bem abertos. Agradavelmente surpresa. Rosto avermelhado. Saiu. Retomei aos poucos a respira��o e a circula��o ia voltando ao normal. Esperei algum tempo. Voltei ao que fazia. O pau demorou uma enormidade para amolecer, e voltei às minhas punhetas em homenagem a ela. Outra vez, poucos dias e muitas punhetas depois. Estava l� tomando uma aula particular para tirar uma d�vida. Quando ouvimos alguns berros e muito barulho vindo da casa dos seus vizinhos. Ela me chamou “Eles est�o brigando de novo...vamos ver?”. Eram os vizinhos brigando. Era um casal, idade m�dia de vinte e poucos anos. Sem filhos. De vez em quando ”quebrava o pau” segundo ela. Ficamos na cerca do fundo do quintal meio escondidinhos, vendo a briga. O pau quebrava feio. A cena que vimos foi - ela com a blusa toda rasgada. Seios expostos. Ele sem camisa, defendendo-se dos ataques, e dando tapas tamb�m. T�nhamos que tomar cuidado para n�o sermos vistos, ficamos de novo com os corpos bem encostados, o espa�o era pequeno para os dois. Ela fez, com os dedos sinal para fazermos muito silencio, depois soltou o bra�o, deixando-o repousando sobre meu pau super duro. Forcei o pau contra o bra�o dela, dava para sentir tudo. Mexi o pau. Ela virou o rosto para mim. Vermelha. Olhos semicerrrados. Boca entreaberta. N�o segurei mais nada.... Abracei-a e a beijei com for�a, pegada e tes�o. Ela endoideceu tamb�m. Deitei-a no ch�o mesmo. Fui expulsando a roupa do corpo dela. Puxava tudo com for�a e pressa. Ela fechou os olhos, segurando meu pau, entregando-se toda. Abocanhou o cacete, engolindo. Senti o pau tocar sua garganta. Abri suas pernas, e passei a m�o na buceta toda. Super molhada, saindo suco pelas beiradas. Com os dedos percorri a fenda toda, e na volta acariciava suavemente seu grelinho. Ela estava molhad�rrima. Toda entregue, e aceitaria o que eu quisesse fazer naquela situa��o. Abri mais ainda suas pernas, ajustei minha posi��o, e enfiei de uma vez o pau na xoxota. Estava t�o molhado que ele praticamente escorregou para o fundo. Entrou at� o talo. Ela gritou abafado, gemendo, suspirando, e cravou as unhas nas minhas costas. Respondi afastando o corpo, quase tirando o pau de dentro da sua boceta, e voltei r�pido enfiando o pau, de uma estocada s�, com toda for�a que tinha. Senti quando toquei seu �tero. Ela gemeu de prazer, balbuciou um som incompreens�vel. O corpo enrijeceu, ficou petrificado, apertando-me fortemente, com as pernas envolvendo-me pela cintura. Urrou bem rouco, de novo aquele som, com um sorriso estampado nos l�bios, amoleceu-se toda num gozo fren�tico. Foi amolecendo, soltando o corpo, mole...caindo os bra�os, sem rumo. Estoquei mais fundo ainda, tentando gozar, mas n�o consegui. Ela agora totalmente amolecida dificultava meu vai e vem, naquela posi��o. Num �nico movimento, virei-a de bru�os. Abri um pouco suas pernas. Com as m�os abri as n�degas e......que bundona linda! Recolhi um bocado de suco, e espalhei bem no bot�ozinho, e encostei meu pau e fui enfiando sem qualquer controle, ela n�o reagia, estava ainda inerte, deixando-me possu�-la como quisesse. Explodi em um gozo enorme. Soltei litros de porra, bem no fundo do cuzinho. Apertei o mais que pude e deixei meu pau atolado no canal, ir amolecendo lentamente. Ela n�o se movia. Curtia o gozo. Acho at� que chegamos a cochilar, naquela posi��o. Algum tempo depois senti meu pau se contraindo de novo. Ainda acomodado no canalzinho. O tes�o que ainda sobrava, o fazia endurecer novamente no mesmo lugar. Foi alargando tudo de novo. Ela j� n�o estava desfalecida, e at� me ajudava a acomodar o pau no canal, mexendo gostosamente o quadril. Enfiei tudo de novo, e ela me ajudava movimentando o quadril, harmonizando nossos movimentos, fazendo aquele vai e vem, ficar sincronizado, e mais delicioso do que j� era. Puxei-a forte pela cintura, atolando o resto. Entrou de novo at� o talo. Puxei-a pelos cabelos, enfiando sem d�. Foi bem selvagem, atingindo o limite do prazer, porque a partir desta linha seria a dor. Evitei isso, mas mantive o clima selvagem que adotamos para aquele momento. Ela come�ou a se acariciar, com as m�os. Com pressa de me acompanhar e fomos ficando mais selvagens ainda. Era a pressa, a for�a, o entra e sai sem controle. Fazia barulho ao bater coxa na bunda. Barulho do pau entrando forte naquela umidade toda. Urramos roucamente, juntos, e eu cai com o corpo sobre ela. Amolecemos. Ficamos um pouco ainda naquela posi��o. Sa�mos saciados, cheirando a sexo pelos poros. Voltamos a fazer muito amor assim, forte, meio primatas, meios selvagens. Era a forma de nos amarmos, e foram muitas vezes....muitas...que bom que foram muitas.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contoseroticos.com.brmeu pai batendo punheta.eu foi fala com ele e ele madou eu bate pra elepiroquinha despertando contos/conto_265_meu-tio-foi-o-meu-1xaa-homem.htmlcontos eroticos dra valeria a veterinaria safadaficou de short e foi chantageada contos eroticominha.mae descobriu que sou crossdresserwww.xconto.com/encesto/m/conto_16695_foi-pra-ser-chupado-e-o-negao-me-comeu.htmlFilho me comeu contos eroticosdoutoras bundudas sem calcinha de mini saia dando a xaninha no contos eroticos conto gay na fazenda vendo os animais no cioGay passiva com dois negoes contosconto+divorciada e o mecanicomenage amador femininonegra da pra um de4 e chupa do outro por dificuldade em moteldupla penetracao sexocontostirei a virgindade da menininha contoshomem comendo porcaFoderam gente contos tennsrelatos de incestoconto minha mae so me provova e me deicha de pau durome comeram contos teencontos comiminha prima/mobile/conto_24204_fodendo-na-sauna-com-o-grandao.htmlmarido menage experiencias swxuais veridicasconto erotico viadinho de shortinho e calcinha com mendingorelato de corno que deu a esposa para o cunhadodei pro cachorro da minha tia cintos eroticoscontos pornos passando gel aquece na bucetaninfetinha virgem contosdei pro velho contos eroticoscontos meus amigos estupraram a minha maecõntos mulher que trai marido com o compadrecontos minha mulher me pediu pra comer a irma delaCasa dos contos eroticos minha esposa barbaraeu estava raspada contos de esposa acanhadaEu e meu vizinho militar conto gaycontos eroticos me rasga por favor/conto_22364_o-velho-esta-viciado-no-meu-cu.htmlContos eróticos: menininha da a buceta pro camioneiro bem dotadoCont erot Escrava Virgemconto esposa viu amigo nuescurdo bucetona arreganhada foto delasconto erotico 70 anostudas conto erótico de karlacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico afeminado esposa dedos no cu consoloporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anosCONTOS EROTICOS DE DUAS MULHERES E UM HOMEMcontos gay amigo do irm.aidando o cuzinho escondidocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico de padrasto tirahumilharam meu namorado contoscontos sonifero na mamae na viagemconto comir avo bundãocontos eroticos virei menina hormôniocasada dando no carroBebada, dei para o amigo conro eroticorasgando um cu virgem da freira- contos/conto_27729_a-mulher-do-erivan-minha-puta.htmlConto erotico de estuprocantos erotico de um corno bebadocontos incesto minha mae meu avô eu meu paicontos eroticos dono de mercearia comendo a casadacontos eróticos de empregadasConto erotico trepei com o advogadoconto erotico mae e filhacomendo as garotinhas feias contos eróticoscomi uma menina de menor contos eróticos