Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ENCOCHADA NO �NIBUS (RICARDO E SONINHA)

Numa dessas andan�as que tive por ai, acabei conhecendo Soninha, uma morena clara de cabelos negros, 25 anos, muito bonita. Ela � casada com Paulo Ricardo, 33 anos, um gal�, t�o ou talvez mais bonito que seu hom�nimo cantor. Uma pessoa de minha confian�a � que me falou deles. Fizemos amizade muito r�pido e n�o tardei a contar como eu era e que inclusive gostava de mandar relatos er�ticos para sites especializados. Assim como eu, Soninha � uma mulher ousada. Nossa amizade fluiu e logo ela estava me contando, todos os seus segredinhos. Numa tarde em minha casa, Soninha resolveu me revelar detalhes de sua vida sexual com seu maridinho e inclusive me autorizou a divulgar este relato pra voc�s. Ela contou-me que seu marido adora sexo e que com o tempo, foi demonstrando que quanto mais enciumado, com mais tes�o ficava. Nas transas com Soninha, sussurrava desejos e fantasias em seu ouvido. No come�o, ela me disse que estranhava, mas depois foi se acostumando e gostando. Ricardo fantasiava sua esposa dando para outro cara, para v�rios homens, com outras mulheres etc. Gozava sempre loucamente pensando nisso e Soninha � claro, tamb�m. Mas Ricardo deixava sempre claro que isso eram apenas fantasias. S� que com o tempo, esses sussurros perderam o efeito e logo eles partiram para outra. Cadastraram-se em sites de relacionamento er�tico e come�aram a relacionar-se com pessoas de todo o Brasil em busca de prazer. Ricardo se deliciava quando estranhos ao ver as fotos de sua mulher, retornavam com e-mails apaixonados e excitantes. Recebiam fotos de homens com “paus enormes” e Ricardo gostava de imaginar que ela realmente transaria com esses caras. Mas com o tempo, esses relacionamentos via net, tamb�m ficaram chatos e os dois j� tinham praticamente lido todos os contos er�ticos e fantasias que havia na net. Segundo me contou Soninha, s� faltava mesmo eles colocarem o que aprenderam em pr�tica, mas, isso era uma coisa que Ricardo se negava a fazer. Apesar de se excitar muito com o fato de imaginar sua esposa transando com outro homem, Ricardo n�o demonstrava nem um pouco a inten��o de realizar esta proeza. O pior � que Soninha, n�o podia confidenciar a ele, que desejava muito ter outro homem, que aquilo tudo que tinham feito, desapertara nela o desejo de experimentar uma outra “emo��o” ou “aventura” ou coisa assim. Ricardo temia que um acontecimento real desses, pudesse por fim ao casamento dos dois. Mas a tara por ver sua esposa sendo “comida por outro” parecia mais forte. Passado algum tempo, Soninha disse que seu marido chegou em casa excitad�ssimo e com uma id�ia genial na cabe�a. Essa id�ia era simples. Iriam os dois para um bairro distante e desconhecido, Soninha vestida com uma roupa bem sensual, circulariam nos �nibus mais lotados e esperariam que algum estranho enconchasse a Soninha, como nos bons contos er�ticos. Ricardo sentaria ao lado e ficaria apenas observando. Ap�s discutirem todos os pr�s e contras, entraram em acordo e Soninha topou realizar o desejo de seu marido, ali�s, estavam de f�rias e tinham tempo e dinheiro para isso. Foram os dois para um bairro de classe m�dia baixa e se informaram das linhas mais lotadas. Chamou-lhes a aten��o de um �nibus que circulava quase todo dia com oper�rios da constru��o civil e trabalhadores em geral. Segundo a dona de uma lanchonete, as mulheres detestavam andar nesses �nibus porque a grande maioria dos usu�rios era composta por homens e n�o faltavam hist�rias de ass�dios sexuais, m�os bobas etc. No dia seguinte, l� estavam Ricardo e Soninha pegando o tal �nibus. Soninha estava vestida com uma cal�a jeans apertad�ssima, que valorizava muito seu corpo. Digamos que ela estava bem no estilo funkeira. Uma blusinha real�ava seus seios.Parecia perfeita. Entraram no �nibus e segundo Soninha, seus usu�rios realmente eram maioria homens e grande parte deles feios ou cheirando a cacha�a. Os �nibus lotavam sempre e nunca tinha assentos dispon�veis. Ricardo permanecia perto de Soninha mas sempre fingia indiferen�a, para n�o demonstrar que a conhecia. Fizeram isso por tr�s dias e apesar de muitos homens esbarrarem em Soninha, nenhum a tocou com segundas inten��es. J� em casa, depois da do terceiro dia de tentativas, Ricardo procurava motivos para o fracasso.! Soninha � muito linda! Como ningu�m se interessou? Ent�o Ricardo comentou com sua esposa que talvez sua roupa n�o fosse adequada, afinal todas as mulheres daquele bairro se vestiam assim e talvez isso n�o despertasse mais tanto interesse neles. Precisavam de algo que mexesse com os caras. No dia seguinte, Ricardo saiu e comprou para Soninha, uma cal�a dessas que usamos com uma mini-saia por cima. Ela estica e � t�o fina que parece uma segunda pele. Soninha ficou espetacularmente excitante dentro desta roupa e segundo Ricardo, despertaria tes�o at� num defunto. Disparava o cora��o s� de olhar aquela bundinha perfeita contornada por aquela malha branca e flex�vel. Soninha vestiu uma calcinha quase fio dental e uma blusa com jaqueta. Segundo ela, dava vergonha de andar na rua com aquilo, ent�o a jaquetinha ela amarrou na cintura para proteg�-la, at� entrar no �nibus. Ricardo respirava com dificuldade devido a ansiedade e a excita��o. Sua mulher estava fant�stica. Ela se colocou no fundo do �nibus e milagrosamente, Ricardo conseguiu uma poltrona para sentar bem ao lado. Daria a ele uma vis�o privilegiada de qualquer acontecimento. Soninha retirou a Jaqueta da cintura e vestiu. Ficou com toda aquela bunda( nas palavras de Ricardo, simplesmente irresist�vel) exposta e rodeada de homens. A partir deste momento, v�rios homens come�aram ficar perto dela. Alguns encostavam a perna, outros os dedos e todos olhavam para aquele corp�o. As pessoas saiam e entravam do �nibus e trocavam seus lugares constantemente.Soninha e Ricardo permaneciam ali. De repente, entrou um rapaz aparentando uns 30 anos, vestindo cal�a de moletom, um casac�o e gorro.Parecia cantor de rap americano. N�o era negro, mas quase. Ele foi bem pro fundo do �nibus, se encostou na poltrona de Ricardo, logo atr�s de Soninha. Esse rapaz que acabara de entrar, notou a “sa�de” de Soninha e partir deste momento, n�o tirou mais os olhos dela. Conforme foram entrando mais pessoas, as que estavam no fim foram empurradas. Esse rapaz ficou encostado na parede do �nibus, com apenas um senhor idoso separando Soninha dele. Ricardo percebeu e ficou muito atento. O �nibus parou e o senhor idoso desceu ao mesmo tempo que entraram mais pessoas. O rapaz do gorro ent�o, lentamente se aproximou de Soninha e encostou. Soninha disse que ele cheirava bem. Sentiu o cheiro de seu chiclete de hortel� e sentiu tamb�m o volume na sua bunda. A cada sacudida do �nibus, o rapaz empurrava seu pau contra a bunda de Soninha que procurava travar as pernas para n�o ser jogada para a frente. Ela sentiu que o rapaz estava excitado. Ricardo seu marido, observava nervoso e ansioso. O rapaz desconhecido mexia lateralmente e esfregava o volume duro na bunda de Soninha. De repente, ele parou se afastou um pouco e se protegeu com o casaco, voltando alguns segundos depois a enconchar Soninha que agora sentia arrepios. O rapaz tinha tirado o pau pra fora da cal�a e encaixado no meio da bunda Soninha que conseguia sentir bem a press�o, o formato e o poder daquele “cacet�o”. O rapaz se aproveitava do sacolejo do �nibus para fazer movimentos circulares e aproveitava-se do casaco para proteger-se, evitando que as outras pessoas o vissem com o pau pra fora. Soninha sentia naquele momento uma grande ansiedade e muito medo tamb�m. Olhou v�rias vezes para seu marido que ficou excitad�ssimo. Ela sentia aquele cacete lhe ro�ando a bunda e as pernas e nada mais podia fazer a n�o ser ficar parada e im�vel. Ela n�o teve no��o de quanto tempo ficaram daquela forma mais em determinado momento, o rapaz suspirou e se afastou um pouco e guardou seu pau novamente dentro da cal�a. Ai chegou perto de Soninha e sussurrou em seu ouvido, palavras dizendo que no dia seguinte estaria ali de novo. Se ela tivesse gostado, que voltasse. O �nibus parou e o rapaz saiu. Soninha tirou a jaqueta e amarrou se protegendo. No ponto seguinte, Ricardo e Soninha desceram e pegaram um t�xi at� o estacionamento onde deixaram o carro. Soninha sentiu que estava molhada na bunda. O rapaz tinha gozado nela. Ricardo apesar de nervoso, parecia feliz. Chegaram no apartamento e o marido quis saber tudo. Soninha narrou tudo pra ele e ai pediu pra tomar um banho. Ricardo n�o deixou. Tirou sua roupa e a de Soninha e a comeu ali mesmo na sala. Poucas estocadas foram suficientes para que Ricardo gozasse escandalosamente. Soninha nem teve tempo de gozar e teve que se masturbar no banheiro, par diminuir um pouco a press�o e o desejo que sentia. Pensou no estranho do �nibus. Imaginou mil coisas. Mais tarde, j� na cama com seu marido, ela contou o que o estranho dissera pra ela, em seu ouvido. Ricardo ficou excitado. Segundo Soninha, o pau de seu marido ficara fora do normal, de t�o duro. Ricardo decidiu ent�o que eles voltariam mais uma vez l�, s� que agora Soninha iria de mini-saia. Ela ficou muito excitada com a id�ia e ansiosa tamb�m. Ricardo e Soninha transaram mais de cinco vezes naquela noite. No dia seguinte, ambos estavam excitad�ssimos! Soninha se vestiu da seguinte forma: Uma saia, n�o muito curta, para o caso de a parte de traz ser levantada, meias finas at� a altura das coxas e uma blusinha que real�ava muito os seios. Soninha a mando de Ricardo, n�o vestiu calcinha. Pronta para o crime, os dois seguiram at� o local, e minutos depois estavam no �nibus, a espera do estranho. Ricardo conseguiu um acento e ficou s� na observa��o. Soninha, muito ansiosa, estava no fim do corredor do �nibus. Estava completamente molhada! Tremia de tes�o. O fato de estar sem calcinha, causou um verdadeiro frisson na mente desta garota. Ela estava adorando viver isso, essas fantasias etc. Acreditava ser v�lido viver intensamente cada desejo, aproveitar a juventude e a beleza ! Seus pensamentos foram interrompidos com a entrada do rapaz que tanto esperavam. O cora��o de Soninha praticamente foi parar em sua boca.O rapaz foi costurando, costurando e com alguma dificuldade, conseguiu chegar ao lado dela. Ele vestia a mesma roupa da primeira vez, o que a fez pensar que ele veio preparado. Ele disse um “oi” e for�ou a passagem para ficar atr�s dela. Soninha estava muito molhada. Sua bucetinha estava derretendo e s� faltava o liquido escorrer pelas suas pernas tamanho o tes�o que ela sentia. O rapaz se posicionou atr�s dela e sem fazer cerim�nia a puxou pra junto dele, como se fossem namorados. Soninha sentiu toda a excita��o do rapaz quando o pau duro tocou-lhe a bunda. O rapaz colocou a m�o disfar�adamente por debaixo de sua saia e suspirou quando tocou sua bucetinha e percebeu que ela estava sem calcinha. Ele passou os dedos, que se lambuzaram na grande quantidade de liquido que o tes�o produzia. Ent�o ele tirou a m�o e chupou os pr�prios dedos. Soninha parecia n�o sentir, n�o se incomodar com as pessoas que os rodeavam e nos raros momentos em que voltou a realidade, percebeu que elas estavam completamente alheias ao que estava acontecendo, com exce��o � claro de Ricardo que disfar�adamente saboreava cada momento. O rapaz se afastou um pouco, exatamente como da primeira vez que se encontraram e quando voltou a se encostar em Soninha, seu pau estava para fora da cal�a. Ela sentiu aquele membro quente encostando. Ele a abra�ou discretamente e o pau dele se encaixou entre meio sua bunda e suas pernas. Soninha estava feliz e com um tes�o insuport�vel. O rapaz empurrava e o pau dele ro�ava seu �nus e sua bucetinha. O rapaz estava tentando penetra-la, mas estava dif�cil devido à posi��o que estavam. De alguma forma, Soninha precisava ajudar, n�o deixar o pau do rapaz escorregar para a frente. Ela precisava travar o pau dele. O �nibus ent�o parou num ponto para pegar mais pessoas e o espa�o ficou ainda mais apertado. Soninha instintivamente se aproveitou desta situa��o e ent�o colocou a m�o no meio de suas pernas, como se fosse se masturbar. O rapaz percebeu, arcou um pouco as pernas e empurrou seu pau que ao encontrar a m�o da mo�a, desviou um pouquinho e foi parar todo dentro dela!!Ai foi del�rio!!! Soninha sentiu um prazer incr�vel! Sentiu o poder e o tamanho daquele cacete que sem duvidas, era muito maior que o de seu marido. Aquilo tudo estava atolado nela e Soninha podia sentir a pulsa��o daquela “tora”. Ela estava na ponta dos p�s e n�o precisaria mais do que alguns movimentos do rapaz para que ela gozasse. O estranho, demonstrando muita experi�ncia, come�ou a se mexer lentamente. Soninha disse que ele conseguia mesmo parado, mexer seu pauz�o dentro dela e que o tamanho daquela “vara” favorecia. Soninha se sentia invadida, toda tomada e sua buceta queimava. O rapaz se mexeu e deu duas enfiadas mortais em soninha que teve vontade de gritar dentro daquele �nibus Ela gozou se segurando nos bra�os dele. Passado um pouco da press�o, Soninha agora mais confiante, come�ou a fazer movimentos circulares lentos por�m, cont�nuos e podia agora sentir a dimens�o de ter um pau enorme dentro da buceta. Ela sentiu que agora tinha o dom�nio da situa��o e que era o estranho agora que estava a merc� dela. Um suspiro dele indicava que ela o vencera. Sua buceta come�ou a ficar mais molhada e melecada. O rapaz estava despejando grandes quantidades de porra dentro dela, tudo na maior descri��o. Soninha se sentia mais feliz ainda por domar aquele estranho garanh�o! Ela sentia muita vontade de ver o pau dele, olhar o instrumente que lhe causou tanto prazer mas, sabia que ali n�o era nem lugar, nem o momento certo. Olhou para Ricardo que tinha neste momento o rosto avermelhado e tenso. O rapaz bruscamente se afastou e o enorme pau saiu de dentro dela. Muita porra escorreu por suas pernas e o cheiro de sexo naquela altura era indisfar��vel. O �nibus parou e sem falar nada, Soninha se esfor�ou para sair e foi seguida por seu marido. Os dois desceram e Soninha deu um grande abra�o e um beijo em Ricardo que rapidamente chamou um t�xi. Do estacionamento, foram de carro para um motel. Soninha chupou o pau de seu marido e pediu pra ele fazer sexo com for�a naquele dia. Enquanto metiam, Soninha falava em seu ouvido o quanto tinha gostado de tra�-lo, de ter aquele cacete enorme enfiado na buceta mesmo que por pouco tempo. Louca de tes�o ela confessou a ele que queria ter mais vezes, experi�ncias deste tipo. Ricardo por sua vez confessou que a humilha��o compensava e que agora queria ver mais nitidamente sua mulher ser possu�da e invadida por outros. O sexo proibido parece ser o mais gostoso de todos. No dia seguinte, seu marido Ricardo acordou cedo pra ir na padaria em frente ao seu pr�dio e Soninha feliz tamb�m acordou cedo, tomou um banho e desceu para comprar revistas. N�o se surpreendeu quando viu do outro lado da rua, seu esposo conversando tranquilamente com o rapaz que a tinha comido no �nibus. Ela percebeu mesmo que as coisa se encaixaram perfeitamente e que tudo deu muito certo. Se seu marido pagou ou n�o ou seja l� qual forma ele arrumou para fazer isso, n�o importava a Soninha pois, o certo � que ela queria continuar e pouco importava o modo como essas coisas aconteceriam dali pra frente. Ela viveu uma experi�ncia incr�vel, um conto er�tico real e percebeu que para viver as coisas boas da vida, basta ter vontade e � claro pessoa dispostas a participar. Eles fizeram muito mais estripulias sexuais depois disso e realizaram v�rias fantasias, inclusive, Soninha quis que eu participasse de uma. Seu marido tem a tara de v�-la transando com outra mulher e confesso a voc�s, tenho muita vontade tamb�m, mas estou pensando no caso dela. Tudo o que fiz at� agora foi beijar Soninha na boca e ao olhar depois no espelho vi que duas mulheres abra�adas e talvez transando, fica muito bonito. N�o � a toa que os homens adoram esse tipo de cena. Mas h� mais aventuras de Soninha e Ricardo que posso contar a voc�s, antes de eu mesma fazer parte de uma.



Drica.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



historia erotica novinha e o velhoeu adorei gozar no rabo da minha sogra e ela esta visiada em dar o cuchavinho xxxcontos eróticos fiz da baba uma esvrava sexualeu judiando da pica de um negao conto gayContos me exibindoContoseroticosdegatinhasCasada viajando contosconto+melisa e o pastorconto erotico de fui comida pelo amigo do meu esposo insperadamentepenis com largura de 1palmo é. grande contos pai ea mamae chuparao minha xoxotavídeo do Seu Madruga metendo a pica no c* da Dona Florindaminha diretora me seduziu contospodolatria escola contoele me comeu a xana sem medo contos eroticoscontos esposa olhos vendados fudendohomem casado dando o cu/conto_1313_minha-tia-tarada-eu-mais-ainda..htmlputinha do titio contos eroticos tenniscontos porno crente lesbicaFoderam gente contos tennscontos comendo gay na vielaSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos eroticos gays viagem de ferias para fazenda com dotadocontos de casadas o negro desconhecido me arrombouGravida do papai contosmeu companheiro tomou viagra e arrebentou meu c* meu conto eróticoporno conto erotico novinhacontoeroticos ingenua noivaporno club conto eroticos de meninos gayscontos eróticos gay academiaContos eroticostio tiaprimeira vez que fui chupada por um homem casado eu virgemnoiva no palco na despedida de solteira contos xxxFoderam gente contos tennseu minha mae fudenndo com meu marido contosmeu ex tem ficou duro eroticos contoschupando pau sujinhovelhos peludos gay contoscontos eroticos de meninas que sua prima ensinou a ser putinha ainda bbcoroas defloração relatocontos erticos de ninfetas/conto_8818_confidencias-do-papai.htmlcontos gemi grita olha corninhoConttos eróticos de incesto que delicia de buceta mae to adoramdo te comerposso te fazer um broxe contocontos escravizada por chantagenscontos pornos pesados de arrombamento anal de novinhos a forcacontoseroticos delirio de maninhacontos eróticos de brigascontos recentes incestos encoxados segredos flagradosnudismo amigos heteros conto erotico gayconto erotico dopadacontos eroticos corno bebe leiteconto erotico enfermeira estupradaConto erotico meti tanto q sangrou/conto_23054_minha-esposa-me-fez-corno.htmlcontos eróticos álcool e enganoo pipiu do papai contosNa minha frente contos eróticoscontos erotico minha mãe foi bem arrombadaConto eurotico ccbconto casada sequestradacontos real consegui pegar a namorada do meu irmaocontos eroticos batendo punheta olhando pro cuzinho do nemino meninilhas japilhas com velhos. porno japnovinha pedindo caronaconto erotico fiquei com o cuzinho bem arrombado e cheio de porracontos de incesto com maes separadaszoofilia10Minha mulher bêbada foi comida por um moleque conto eroticocaricia maliciosa do filho contos eroticoscomi minha mae no caminhão do meu pai contos incestosConto de cadelinha depósito de porra dos machos no bartia bate no casa sobrinho contomarido demarleni ve ela transandohora e lugar errado/contos pkrnoContos er�ticos de vov� com netinhos engravidadoMinha mulher viu o pau do menino - contospai tirá cabeça da filha novinha contosA mae tirando a ropa do filho dexando de pau durodei a buceta na infanciaengano conto eroticoIsac e Hugo- Casa Dos Contos Eróticos |zdorovsreda.ruconto vendo minha tia se depilandocontos eróticos de novinha dando para garanhãoporno club contos eroticos de meninos gaysMinha vizinha me deixou ver ela transando contoscontos novinhascontos eróticos sadomasoquismo puta vibrador mordaça conto erotico trabalho sala reuniaocontos meu primo me come todo diaconto erotico sadomazoquismo estrupei minha amigaconto erotico mulher fodendo escondido no pomarImagens erotica e contos de gay com um pinto no cu e outro na boca.com.brum careca inesquecivel contoscontos sexo patrão assediando as secretariascontos mae queria manma meu pau