Luiz n�o tem palavras pra descrever o qu�o feliz ele est� com a demonstra��o amorosa de Diana por ele! Em vinte e poucos anos de casados eles nunca foram t�o unidos e c�mplices como agora! Embora corno, ele sabe que a necessidade f�sica de sua infiel Diana, n�o interfere no verdadeiro amor deles dois. Ele vai at� o pequeno bar que h� naquela sala reservada com smoke-room e jogo de bilhar. Serve-se de um farta dose de u�sque e acomoda-se numa das confort�veis poltronas. Dez minutos depois, ele est� j� com outra farta dose na m�o! Uma certa tristeza abate sobre ele. N�o adianta... por mais que Diana o ame, lhe falta o que toda mulher deseja num homem: a virilidade!
- ���iii paizinho!! N�o sabia que voce estava a�... vim apanhar um...
- � vontade, C�tia! Estou descansando um pouco... - responde um ap�tico Luiz para sua formos�ssima filha mais velha, j� casada e que todos dizem ser a imagem esculpida em carne e osso da atriz Ana Paula Ar�sio!
- O que h�, paizinho? Parece t�o tristinho - E coquetemente ela senta-se no colo do pai e passa um dos bra�os em volta dos ombros dele - Hoje � dia de alegria! E j� me contaram que viram voce "encoxando" a mam�e! Safadinho!!
- Que termos s�o esses, filhinha? - responde Luiz com um sorriso amarelo nos l�bios - Sim... eu estou muito alegre! Minhas tr�s mulheres s�o bel�ssimas, todos invejam a felicidade que voces me d�o, principalmente voce, que j� me deu uma netinha e espalha alegria por ande passa!! Eu a amo muito, minha filha! - e uma l�grima escorre pelo rosto de Luiz!
C�tia, ao primeiro momento, pensou que a emo��o de felicidade era a causa da l�grima, mas de repente, Luiz leva uma m�o em concha a pr�pria fronte e come�a a solu�ar quase que imperceptivelmente. C�tia sensivelmente nada diz e aconchega a cabe�a do pai em seu peito, ao mesmo tempo que d� alguns beijinhos na testa dele. Luiz se desprende um pouco mais em seu choro e sua filha o consola at� que finalmente ele sossega. Ele afasta o rosto do busto da filha e enxuga com as costas da m�o o que restou das l�grimas.
- N�o posso dizer que estou completamente bem, minha querida... me falta virilidade!!
-Oh! Como pode?! Voce s� chegou aos cinquenta!! N�o acredito!! - exclama C�tia surpresa e com o rosto afogueado. - Tenho certeza que isto � s� uma fase, paizinho!! - conclui a bela morena de olhos azuis.
- N�o.. n�o C�tinha! Seu pai j� era!Eu n�o ...n�o consigo...satisfazer sua..m�e!
- Oh! Papaizinho...voce ainda est� muito bem pra se deixar abater por esta fase...talvez...quem sabe...uma mudan�a?!
- N�o entendi...- replica Luiz. Mas algo est� acontecendo dentro de si. Ele est� vestido com uma bermuda, que sentado, ela vai at� o meio das coxas dele. C�tia est� com um biqu�ni asa-delta, moda nos anos oitenta. Suas bem torneadas coxas e n�degas fazem contato com a coxa da perna da qual ela est� sentada.
- Bem...isso poder� ser um segredo entre n�s, t� bem? Mas vamos analisar o fato. Parece que voce nunca traiu "dona Diana", n�o �? Pois bem, "dona Diana" � loira e voce faz amor com ela, somente, h� mais de vinte anos... e se voce desse uma escapadinha?! E mudasse o tipo de mulher?
- O que voce est� dizendo...minha filha! - replica Luiz. Mas no fundo ele bem que poderia tentar, pensa Luiz.
- Sim, paizinho! Ningu�m vai precisar ficar sabendo! Vamos dizer... que isto seria como uma terapia! E voce escolheria uma morena charmosa como eu, talvez at� mais nova...hum! Que tal?!
C�tia enquanto fala, graciosamente pega as pontas das madeixas de cada lado de sua cabe�a, as leva at� o alto da cabe�a, faz caras e bocas, se levanta e ensaia um bailado sensual, soltando por fim os cabelos lhe caem cobrindo o bonito rosto. Em seguida se vira de costas faz um lento rebolado e finge que vai arriar o biqu�ni, deixando mesmo entrever a parte sempre encoberta do corpo contrastando com sua morenice doirada!
Aquilo afetou Luiz muito mais do que a declara��o de amor da esposinha infiel, minutos atr�s! Luiz n�o v� C�tia sua filhinha! V� uma bel�ssima e sensual mulher em todo esplendor de beleza f�sica e sexual! Ele tenta por todos os meios em afastar todos os pensamentos libidinosos que ele est� sentido pela aquela dan�arina à sua frente! Ele chega mesmo a fechar os olhos para evitar a ere��o que est� inevit�vel e j� vis�vel! Mas, tarde demais. C�tia volta a sentar-se em seu colo!
- Deus do c�u! - C�tia � tamb�m surpreendida com a sali�ncia em suas n�degas! Com sutil sensibilidade, ele percebe que seu pai est� apavoradamente constrangido. Mas, o que fazer? A pr�pria natureza de C�tia a trai.
Ela tem uma queda por homens grisalhos, desde os dezessete aninhos que ela � amante de Bruno, seu sogro! C�tia n�o sabe explicar o porqu�, mas sabe perfeitamente a rea��o que ela tem quando � tocada por eles. Talvez toda a brejeirice e sensualidade que ela encenou para seu pai foi devido a uma rea��o de verdadeira conquista que estava em seu sub-consciente! Assim quando ela sentou novamente no colo do pai e sentiu a sali�ncia de sua virilidade, ela j� estava em ponto de partida para a excita��o!
- Perdoe-me filha!...me perdoe... eu n�o consigo me controlar...- E Luiz tenta esconder o rosto encostando-o no busto da filha.
- Nada a perdoar...paizinho - E C�tia afasta com a m�o uma das partes do suti� do biqu�ni expondo todo o seio e guia o mamilo rosa avermelhado, dur�ssimo, para a boca do pai! - ...nada a perdoar...e tudo j� est� perdoado!
Os olhos de Luiz fa�scam com tanta sensualidade a sua frente, ou melhor, a disposi��o da sua boca! A vis�o daquele "moranguinho" ilhado em pele alv�ssima, e mesmo essa parte tendo em volta toda a cor morena-doirada dessa estonteante mulher que � sua filhinha C�tia!
C�tia por sua vez, come�a a rebolar lentamente em cima da rola do pai! Luiz, j� mais afoito, descobre o outro seio e habilidosamente chupa um e outro "moranguinho". C�tia d� longos suspiros, sua excita��o j� atingiu o auge! Seu amante viajou tr�s dias atr�s para uma turn� pela Europa com a esposa. Ficar� fora por dois meses.
Seu marido est� em Bras�lia e ela o viu at� um dia antes desse acontecimento agora, mas s� treparam uma vez! Que por sinal a deixou "na m�o"! Logo, j� pensando que seria a secura pelos pr�ximos dois meses e devido a �ltima frustrada foda com o corno do maridinho, C�tia estava explodindo de sexualidade por todos os poros do corpo! E ainda mais com um grisalh�o!
- "Se� Luiz! Me mostra o "paizinho"?! -C�tia pede de modo maroto, ao mesmo tempo em que eleva a farta bundinha para que seu pai possa movimentar a m�o para dentro da bermuda. Mas, ele exita!
- Vamos paizinho! � s� carinho...entre pai e filha! Voce viu e beijou meus peitinhos!! Agora eu quero ver "voce"! � assim que se brinca! E n�o havendo... penetra��o, pode tudo!
Ent�o antes que Luiz pudesse assimilar toda a ret�rica da filha, ele sentiu quando ela puxou o el�stico da bermuda, apalpou a rola dele e a passou por cima do el�stico da cintura deixando livre em toda sua plenitude de m�dio tamanho!
-Hum! Hum! D� pro gasto!
Mas antes que C�tia continue com a manipula��o e talvez outras car�cias, Luiz parece tomado de um frenesi incontrol�vel, come�a a beijar-lhe a barriguinha, agarrando freneticamente as n�degas da filha! Ele volta a beijar-lhe os seios e para isso ela tem que se abaixar e ficar quase de c�coras...e um pouco abaixo est� a rola renitente do pai!
C�tia est� afagando com ambas as m�os a rola do pai, enquanto pouco a pouco vai se abaixando com o indisfar��vel impulso de ter toda a rola do pai dentro da boca! Luiz beija e afaga-lhe os seios e vai subindo com os beijos at� o longil�neo pesco�o da filha. Isso impede por instantes a consolida��o do boquete que C�tia se determinou! Ent�o, s�bito, Luiz baixa as m�os at� os quadris da filha e a induz a virar-se!
C�tia � tomada de surpresa, mas faz o que seu pai insinua. Luiz, mostrando-se cada vez mais habilidoso, manobra as n�degas da filha at� que ele encaixa sua rola entre as bochechas da volumosa bundinha dela! C�tia sente a press�o da palma da m�o de seu pai por cima da sua xaninha como se a estivesse puxando de encontro a sua rola. A outra m�o dele acaricia o m�ximo do seio que ele pode pegar!
Jogando a cabe�a para atr�s at� encosta-la entre o ombro e o pesco�o de seu pai, C�tia pega a m�o que est� espalmando sua xotinha e a p�e por dentro da calcinha do biqu�ni! Luiz sente pela primeira vez a maravilhosa umidade vaginal de sua querida filhinha! Em seguida a m�o dela fica por cima da sua e ent�o C�tia faz com seus dedos o mestre guia para que os dedos de seu pai lhe manipule o grelinho!
Ambos sentem que o orgasmo est� pr�ximo! Devido a pr� excita��o que C�tia j� carregava e a toda ex�tica situa��o incestuosa, ela fecha as coxas subitamente quando o orgasmo lhe chega, apertando a m�o dela e a do pai! O outro bra�o ela o leva involuntariamente at� a nuca do pai e l� lhe aperta os cabelos em pleno estado de ext�se! Um rouco e sensual urro sai da garganta de C�tia enquanto ela d� diversos espasmos com os quadris, desconcentrando por alguns segundos o gozo de seu pai!
Luiz est� com ar surpreso pelo espetacular gozo de sua filhinha em seus bra�os! De repente ele se d� conta de tudo que est� acontecendo! A culpa funciona como uma mola fazendo ele levantar-se trazendo junto o corpo da filha! Mas, novamente...� tarde demais!!
C�tia recebe a maior parte da ejaculada na parte de tr�s de sua coxa! Luiz a abra�a fortemente enquanto seu p�nis vai expelindo uma quantidade consider�vel de esperma que h� anos estava acumulada! C�tia ainda est� sob o efeito do pr�prio orgasmo e n�o sente todo o tremor do corpo do pai nem o esperma que escorre pela sua perna! O abra�o de Luiz � que sustenta sua filha em p�, que agora estampa um leve sorriso de felicidade!
Luiz volta a sentar-se com C�tia sentada em sua coxa novamente. E como se nada tivesse acontecido, C�tia desperta de repente e dando um r�pido olhar e sorriso para o pai, ajeita o tecido do suti� encobrindo os seios. D� um molhada bitoca nos l�bios do pai e se levanta de seu colo!
- Foi bom, n�? Viu como voce ainda est� em forma?!
-Voce � maravilhosa, minha C�tia!! Mas... � certo o que fizemos?
- Sem perguntas e sem arrependimentos!! Eu quis e voce n�o se controlou... somos adultos e respons�veis pelo que fazemos... se voce est� feliz e se ...encontrou. O que fizemos de errado? Nada!
Luiz se consola com a simplicidade moral de sua filha. Ele a v� se afastando. Um filete de seu esperma, com leve brilho, escorre at� as panturrilhas de C�tia. Ela se vira e lhe sopra um beijo olhando-o nos olhos. Outro beijo � enviado em dire��o ao seu p�nis amolecido e melado! Luiz sorri feliz!