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DIVIDINDO O QUARTO DO HOTEL

N�o vou revelar meu nome. Sou separada, tenho hoje 35 anos e continuo sendo muito gostosa. Tanto homens como mulheres me desejam muito e eu gosto de ambos. Meu namorado tem a mesma idade e � o �nico que consegue acompanhar minhas fantasias na cama. Algumas das minhas preferencias sexuais se desenvolveram ainda na infancia. Quando tinha 8 a 19 anos morava pr�ximo a uns primos e primas, todos mais velhos que eu. Um primo de uns 19 anos costumava me levar para um por�o e ficava enfiando palitinhos, canetas e todo o tipo de objeto na minha xoxotinha e no meu cuzinho. Eu achava divertido. As vezes ele trazia um amiguinho da mesma idade para assistir e ajudar. Mas eu gostava mesmo quando minha m�e me deixava dormir na casa da minha prima de 19 anos que j� tinha peitinhos e era muito safada. Minha tia fazia uma caminha no ch�o para mim e assim que as luzes apagavam minha prima saia de sua cama e entrava embaixo das cobertas comigo. Ela logo colocava a m�o dentro da minha calcinha e come�ava a alisar minha xoxotinha, o que sabia fazer muito bem. Eu a cada dia gostava mais daquilo. As vezes ela enfiava os dedinhos na minha xoxotinha e no meu cuzinho. Enquanto isso ela enfiava o cabo da escova de cabelo na xoxotinha dela e se contorcia muito at� gozar. Aos 19 anos minha m�e faleceu e eu tive que ir morar com uma tia em outra cidade, pois meu pai j� havia nos deixado quando eu era muito pequena. Aquelas brincadeiras ficaram adormecidas na minha lembran�a durante muitos anos. Tive muitos namorados e adorava transar de todas as formas. Mas quando eu tinha 23 anos me inscrevi para participar de um congresso de moda de 3 dias em uma cidade distante. Para economizar combinei em dividir um quarto com uma conhecida que devia ter uns 20 anos de idade e tamb�m tinha namorado. N�o nos conhec�amos muito bem, mas t�nhamos amigos comuns. Fomos nos instalar em nosso quarto e quando ela trocou de roupa, pude reparar como seus seios eram grandes e gostosos. Senti um arrepio como se as brincadeiras de minha prima tivessem sido ontem. Ao retornarmos do jantar de abertura do congresso para dormir foi que me dei conta que o nosso quarto tinha apenas uma cama de casal. Ela tinha feitos as reservas e disse que os quartos com duas camas j� haviam acabado. Ela vestiu uma camisola curta sem soutien e uma calcinha pequena. Eu sempre dormia sem calcinha. Eu estava com minha bucetinha depilada. Estava tamb�m s� de camisola. Deitamos com uma pequena luz de cabeceira acesa e come�amos a conversar. Falamos muito sobre n�s e eu comecei a falar sobre as transas com meu namorado e outros rapazes. Ela namorava a 4 anos, mas n�o transavam muito. Ela confessou que nunca tinha gozado e que n�o gostava muito de transar. Ela estava sonolenta e adormeceu virada para meu lado com a camisola repuxada aparecendo parte de um seio. Eu vi que iria demorar para pegar no sono, pois minha excita��o aumentava a medida que pensava em minha prima e em como era bom tocar e ser tocada por uma mulher. O que estava acontecendo comigo? Aquelas sensa��es voltavam forte a minha mente. Ela estava em sono profundo e eu olhava seus peitos pela camisola e fantasiava estar apertando-os e chupando os bicos. J� no dia seguinte ficava imaginando se o fato de ela n�o gozar e n�o gostar de transar fosse por ter um desejo oculto por mulheres. Planejava como tocar no assunto novamente e testar minhas teorias. No final do dia, j� no quarto, entrei no banheiro tirei a roupa e entrei no banho. Minutos depois ela entrou tamb�m no banheiro e se despiu naturalmente. Perguntou: - “Posso tomar banho tamb�m?”. Eu convidei ela para entrar. Ela pediu para ensaboar as costas dela o que fiz com muito prazer, mas n�o consegui passar daquilo. Ela pegou o sabonete e disse que era sua vez. Come�ou a esfregar o sabonete massageando minhas costas. N�o pude esconder o tez�o que sentia. Ela foi descendo e daqui a pouco passava tamb�m pelo meu bumbum e coxas. Terminamos o banho e eu comecei a passar meu creme. Deitei-me na cama e pedi para ela passar nas minhas costas. Ela fez uma nova massagem deliciosa e ao chegar no bumbum come�ou a escorregar a m�o de leve no meu cuzinho e depois na minha xoxotinha. Ela disse que tinha adorado minha xoxotinha carequinha e gostaria de raspar a dela tamb�m para fazer uma surpresa para seu namorado na volta. Eu disse que havia um prestobarba e eu poderia raspar para ela com bastante espuma de sabonete. Ela adorou a id�ia. Na podia esperar a hora de ver aquela bucetinha escancarada para mim. Ela deitou e abriu as pernas. Tinha a bucetinha gordinha com muitos pelos um pouco mais escuros que seus cabelos louros. Fiz bastante espuma e comecei a esfregar na bucetinha me aproveitando bastante da situa��o. Abria seus grandes l�bios e como que por engano deslizava um dedinho na rachinha. Enquanto eu cortava os pelos via que sua buceta ficava cada vez mais molhada. Abri sua bucetinha at� deixar saltar o clit�ris para fora que era de bom tamanho. Apoiei minha m�o sobre ele como que para esticar a pele para permitir melhor corte. Ela estava com os olhos fechados e procurava disfar�ar as rea��es. Estava adorando minha compress�o em seu clitoris. Um liquido turvo j� saia de sua bucetinha. Pela primeira vez sentia vontade de colocar minha boca em uma buceta. Queria enfiar minha lingua naquele buraquinho e dar umas lambidas no clitoris e depois chup�-lo. Eu terminei e ela logo se levantou para ir lava-la. Tinha ficado linda e eu estava louca de tez�o. O telefone tocou. N�o t�nhamos visto o tempo passar e todos j� nos esperavam para jantar. No jantar s� esperava a hora de voltar para o quarto e agarr�-la. De volta ela botou a mesma camisola e disse que hoje tamb�m iria dormir sem calcinha. Deitou e quando eu voltei do banheiro ela j� tinha pegado no sono. Que frustra��o. Como ela podia ser t�o dorminhoca. Pensei que talvez ela n�o gostasse de mulher e tudo aquilo fosse s� minha imagina��o. Deitei ao lado dela e vi que seria outra longa noite para mim. Observava o corpo dela e aqueles seios maravilhosos. Resolvi testar o quanto pesado era seu sono. Levantei o len�ol que a cobria e puxei a camisola um pouco para cima, quando apareceu aquela bucetinha gordinha e careca. Que delicia. Eu estava muito excitada. Comecei a puxar as alcinhas da camisola para baixo at� que um dos biquinhos apareceu. Ela continuava em sono profundo. Fui mais ousada e puxei as duas al�as, bem devagar, at� deixar os dois peitos a mostra, enquanto me masturbava com a outra m�o. N�o havia d�vida que ela estava mesmo dormindo. E eu estava a ponto de gozar. Esfregava meus peitos e enfiava dois dedos na minha buceta enquanto admirava o corpo dela. Resolvi arriscar mais e cheguei bem perto de sua bucetinha at� conseguir sentir seu cheirinho que parecia me embriagar. Ela estava at� roncando. Suas pernas estavam um pouco afastadas e eu estava com o nariz quase colado em sua buceta. Que cheiro maravilhoso. N�o podia mais controlar a vontade de dar uma lambidinha de leve. Sentir o gosto daquela bucetinha linda. Cheguei ao orgasmo, muito forte e esbarrei na perna dela. Ela se mexeu, mas n�o acordou, para minha sorte (ou meu azar?). Ajeitei sua camisola. Dormi. Acordei. Mais um dia intermin�vel. Finalmente anoitecia. Ela subiu ao quarto antes para tomar banho. Quando cheguei ela havia enchido a banheira e estava deitada relaxando. – “Vem! Entra aqui que esta uma del�cia”. Tirei minha roupa e logo entrei. A banheira n�o era muito grande e por isso nossas pernas tinham que ficar quase que entrela�adas. Ela elogiou meus p�s e come�ou a acarici�-los. Peguei seu p� que tamb�m era muito bonito e muito espontaneamente comecei a beij�-lo. Depois passei a chupar cada dedinho. Ela come�ou a gemer baixinho. Acariciava suas coxas e passava a l�ngua no meio dos dedinhos. Ela disse que nunca tinha experimentado nada t�o gostoso na vida. Come�ou a retribuir beijando e chupando meus p�s tamb�m. Nossos olhares cruzaram. Nossos sorrisos nos denunciaram. Nos aproximamos e iniciamos um beijo gostoso cheio de desejo que parecia nunca mais iria terminar. Nossos seios se ro�avam. Colamos nossos corpos e rol�vamos pela banheira. O beijo n�o queria acabar. Eu apertava seus seios com minhas m�os e alisava sua xoxotinha carequinha. Ela fazia o mesmo comigo. Comecei a beijar os bicos dos seus seios e depois lambe-los e chup�-los. Eram deliciosos. Estavamos as duas loucas de tez�o. Sa�mos da banheira e fomos para cama sem descolar nossas bocas. Deitei-a com as pernas abertas e comecei a lamber e chupar sua buceta com muita ansiedade. Era a primeira vez que tinha uma buceta na minha boca e nunca havia sonhado que isto podia ser t�o bom. Tinha um cheirinho delicioso e estava bem molhada. Ela gemia e se contorcia, puxando minha cabe�a e comprimindo contra sua bucetinha. Lambia e observava que cada vez estava mais molhada. Enfiava minha l�ngua l� dentro o mais fundo que podia. Num golpe ela me virou na cama e disse que agora era a vez dela. Come�ou a chupar minha buceta deliciosamente, me fazendo duvidar que aquela fosse sua primeira vez. Expos meu clitoris e lambia e sugava me levando as nuvens. Enfiou um dedo na minha bucetinha e logo me fez gozar. Nos posicionamos para um 69. Enquanto nos chup�vamos, ela enfiou um dedo no meu cuzinho. Eu adoro isso. Logo gozei novamente. E depois foi a vez dela gozar, soltando gritos de prazer por todo o hotel. Ficamos na cama por mais algum tempo abra�adas e nos beijando. Repetimos aquilo ainda muitas vezes durante um ano. Convidamos meu namorado para participar algumas vezes. Ela terminou com seu namorado pouco tempo depois. Hoje tenho outras amigas para estas festinhas e meu atual namorado tamb�m adora. Me digam se gostaram, assim logo vou contar outras das minhas aventuras. [email protected]

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