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ANA PEE QUER BEBER, PARTE UM

No lado norte da cidade, atravessando uma longa e larga avenida de pista dupla, havia uma ruazinha depois do contorno que levava para o centro, dirigi por essa rua pouco movimentada e virei à esquerda, pegamos uma avenida de muito tr�nsito, passava das 18h, a hora do rush, virei à direita e chegamos a um bar muito discreto enquanto anoitecia. O bar ficava no centro, mas numa ruazinha lateral de pouco movimento noturno. A ilumina��o era fraca, deixando tudo e todos que iam l� bem à vontade no cair da noite, os conjuntos de mesas e cadeiras ficavam distantes uns dos outros, tudo de madeira, com uma varanda de �rvores e vasos de plantas que decoravam e davam um ar de sigilo e safadeza. Mulheres vadias frequentavam o lugar, sentavam sozinhas fumando à espera de clientes. A Ana escolheu uma mesa, liguei para o Carlos, “Estamos chegando”. E estavam mesmo, logo em seguida ele e a Sandra nos cumprimentaram e sentaram-se conosco. A Ana, como relatado no conto anterior, estava com a roupa da escola, a peguei na sa�da da Aula, ela tirou a blusa ficando com um top que cobria os seios min�sculos sem suti� e tirou a calcinha deixando a sua boceta lisa do jeito que n�s gost�vamos: acess�vel aos dedos e aos copos. A saia azul ia at� o joelho, mas ela a enrolou na altura da cintura e a deixou acima do meio das coxas cobrindo bem pouco de suas pernas secas. “Eu pare�o uma vadia?” me perguntou passando a l�ngua nos l�bios antes de descer do carro. “A vadia mais safada que eu conhe�o” respondi e a beijei metendo a l�ngua num vai e vem bem gostoso. Ela usava umas trancinhas de menininha, mas era uma vagabunda. Ainda fazia o ensino m�dio por atraso mesmo, n�o por ser coerente à sua idade, mas sua apar�ncia a disfar�ava e parecia mesmo uma menininha aos olhos dos outros. O Carlos, a sua esposa e eu, j� hav�amos realizado a troca b�sica de casais, mas na ocasi�o eu estava com outra mulher, e isso faz bastante tempo. Foi outro dia que nos encontramos por acaso. Conversamos de trabalho e outros assuntos, ent�o ele falou na sua esposa e eu falei da Ana e sua paix�o por fetiches molhados, ele ficou interessado, quis saber se havia chance de um suingue ou algo parecido, “Vamos conversar com elas e nos falamos por telefone”, depois de eu falar com a Ana e ele com a esposa, marcamos o encontro. A Sandra veio de saia tamb�m, como combinado, era uma negra de seios grandes e moles que estavam presos e bem apertados no suti�. Vestia uma blusa babylook onde quase n�o cabia o seu busto e revelava um piercing no umbigo. As mesmas coxas carnudas que eu j� conhecia. A boca de l�bios t�o grossos que dava vontade de foder e gozar dentro pra v�-la engolir com gosto. O clima no in�cio foi mais constrangedor do que eu esperava. Bebemos cerveja, muita cerveja, e muitos cigarros, eles e a Ana foram se conhecendo e o clima melhorou. “J� me enchi de beber isso”, foi a Ana quem fez o coment�rio. “A gente est� bebendo faz tempo, eu gosto de outras bebidas”, ent�o a Ana que estava do meu lado veio pra bem perto e nos beijamos, ela p�s a m�o no meu p�nis sobre a cal�a, eles n�o viam a m�o, por causa da mesa, mas o bra�o dela esfregando o meio das minhas pernas. Como tinha bebido muito, estava de pau duro com vontade de mijar, todos deviam estar e a Ana notou isso. “Sandra, voc� � bem gostosa”, a Ana disse olhando o casal à nossa frente sem parar de me masturbar lentamente sobre a cal�a. “Peitudona desse jeito o Carlos deve mamar em voc� como se voc� fosse uma vaca” e riu. Todos rimos pelo clima ter chegado onde esper�vamos e a Sandra disse “uma vaca eu sou mesmo, e voc� que mamar, querida”, mas a Ana tinha outra coisa em mente “Ana Pee quer beber”, ent�o jogou fora o resto de cerveja do seu copo e o cigarro que fumava. A nossa mesa ficava na penumbra, entre as folhagens dos vasos de plantas que se espalhavam por todo lado e o gar�om s� vinha quando toc�vamos a sineta, dava pra ver muito pouco de outras mesas. As mesas e as cadeiras eram feitas de madeira. A Ana subiu na mesa e ao agachar a saia subiu revelando a boceta ao casal, ajeitou o copo e olhou para os dois, “Sua louca voc� vai...”, a Sandra nem terminou de falar e a urina esguichou amarelada no copo, “Vou precisar de outro”, joguei a cerveja, ela fez uma pausa, afastou o copo quase cheio e falou “p�e a� Stan” eu ajeitei e ela soltou o resto da mijada, molhou um pouco a mesa, senti na m�o o l�quido quente. A Ana terminou, mas ficou ali um pouco mostrando a boceta umedecida pela urina ao casal, enfiou o dedo do meio no buraco e o levou aos l�bios, enfiou na boca chupando o l�quido do dedo, e pediu para a Sandra secar a sua boceta, a Sandra pegou a pe�a de guardanapos, “Com guardanapos n�o, com a boca, me lambe at� secar, vai”. A Sandra ficou sem jeito, n�o esperava por aquilo, olhou pra mim, pro Carlos e levantou, deu a volta na mesa, a Ana p�s os bra�os pra tr�s, ainda agachada, a Sandra aproximou o rosto, o cheiro a fez recuar, mas insistiu, decidida a experimentar aquela emo��o e deu uma lambida bem generosa na boceta mijada da Ana que gemeu “Isso”, a� a Sandra a chupou sugando tanto que estalava e a Ana fez um movimento de sobre e desce, e esfregava a boceta na cara da Sandra, ent�o houve uma surpresa, a safada da Ana tinha ainda um pouco de urina, e quando a Sandra a chupava com gosto, com a l�ngua enfiada no v�o da vagina e os l�bios grudados na xoxota avermelhada, a Ana mijou em sua boca um restinho de urina. Foi o bastante para a Sandra se afastar irritada, “Sua puta vagabunda, porra, voc� mijou na minha boca” disse cuspindo. A Ana desceu para o ch�o “No in�cio � assim, vem c�, vem.” E mesmo com uma cara de poucos amigos a Sandra se aproximou, a Ana a abra�ou e foi lambendo o seu rosto, mordendo-a nas bochechas, e as duas se beijaram bem safadas. “�, cara, elas se entenderam bem pra caralho”, o Carlos disse. Elas se sentaram de novo, a Sandra e o Carlos se beijaram, a Ana sentou no meu colo apalpando o meu cacete e a conversa continuou s� que agora era sobre sexo, fetiches e o que far�amos. Tocamos a sineta e continuamos a beber cerveja, a Ana bebia o pr�prio mijo, eu pedi ao gar�om outro copo pra mim, mas vez em quando nos beij�vamos e nesses beijos eu ingeria sem nojo a saliva mijada da Ana, que pra mim dava tes�o. Um tes�o sujo e humilhante muito bom. E admito que � realmente muito bom quando a intimidade de um casal permite o tes�o at� mesmo em um receber o mijo do outro. O Carlos disse que n�o aguentava mais, precisava mijar, perguntou se a Ana ia querer que ele fizesse num copo tamb�m. Ela estava terminando o segundo copo e disse “J� era hora, n�o, no copo n�o”, ent�o ela virou o que bebia e pediu pra ele virar a cadeira e continuar sentado, ela abriu o z�per de sua cal�a e agachou, o pau duro e umedecido saiu pra fora, “Olha s�, deve estar at� doendo de tes�o e vontade de mijar” e o enfiou na boca, fazendo um boquete at� o fundo da garganta, com a boca cheia olhou cima e fez sinal de positivo, o Carlos, que n�o aguentava mais mijou forte, ela foi engolindo, escorreu dos lados da boca um pouco, descendo pelo pesco�o, o Carlos gemeu, pois ela apertava suas bolas e sugava, e sugou at� a �ltima gota com a esposa do Carlos o acariciando e beijando as orelhas “Nossa, � a mulher mais suja que j� conheci”, e a Ana o masturbou e s� tirou a boca quando engoliu todo o gozo daquele pinto. “Ah, del�cia, agora voc�”. Sentou-se na sua cadeira e sem perder tempo fez o mesmo comigo, mas eu a segurei pelos cabelos e mijei-a no rosto, nos olhos, o rosto brilhando, ela me chupou e quando ia gozar a puxei de novo pra tr�s pelos cabelos e gozei em seu rosto. “Agora senta, eu quero ver a Sandra lamber minha porra da sua cara mijada”, a Sandra queria mostrar trabalho, pois a Ana tinha virado centro das aten��es, sem hesitar a Sandra a chupou com uma l�ngua de puta e engoliu toda a gosma, depois tirou os seios pra fora e disse “Mama minhas tetas de vaca, piranha”, a Ana a chupava com vontade enquanto se masturbava com uma m�o quase toda enfiada na pr�pria vagina e a outra enfiada at� o punho na vagina da Sandra, que tinha se livrado da calcinha jogando-a sobre a mesa. E foi assim que terminou a primeira parte do nosso encontro. __ [email protected].



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