Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

QUANDO A ESPOSA DESCUIDA

Quando casei, minha esposa tinha 24 anos, e era rec�m formada em Medicina, nosso primeiro ano de casamento foi o melhor, uma eterna lua-de-mel, mas depois que ela decidiu investir na profiss�o, nosso romance foi arrefecendo. Eram cursos e mais cursos de especializa��o. Profissionalmente, ela tornou-se uma uma das m�dicas mais conceituadas de nossa regi�o, s� que a nossa rela��o ficou em segundo plano. Eu, por meu lado, consegui abranger a �rea de atua��o de minha empresa de representa��es, e com isso estava sempre viajando, o que naturalmente ajudava a me aliviar o tes�o acumulado, j� que n�o tinha muitas rela��es sexuais com minha esposa, aproveitava para me virar nas viagens.

Al�m de deixar a nossa rela��o em segundo plano, minha esposa tamb�m esqueceu um pouco dos cuidados pessoais, n�o se cuidava como antes, engordou um pouco, perdeu um pouco a vaidade, se entregou de corpo e alma à profiss�o. Respeitava sua op��o, mas n�o podia deixar de satisfazer minhas necessidades sexuais.

Sem querer ela estava me jogando para rela��es extra-conjugais, que com minhas frequentes viagens foram aumentando, at� que decidi abrir uma representa��o numa cidade do interior da Bahia, onde minha esposa tinha familiares, como havia uma prima de minha esposa que havia terminado o segundo grau e estava querendo trabalhar, resolvi ajud�-la, contratando como atendente no escrit�rio local.

Era uma bela morena, de cabelos pretos e lisos, indo at� quase a cintura, tinha 19 anos, 1,70m, alta para a regi�o onde mora, magra de peitos pequenos, mas durinhos e bicudos, um bundinha pequena mas bem redoninha, que por ser magra, real�ava nas roupas que vestia.

De in�cio, n�o me interessei por ela, mas sua desenvoltura no atendimento deste escrit�rio, me fizeram chamar aten��o profissional, pois o respons�vel pelo o escrit�rio elogiava bastante seu desempenho, se mostrando uma pessoa pro-ativa, e sempre dispon�vel para novas atividades.

A pedido de seu pai, trouxe para a nossa cidade, para que ela pudesse investir nos estudos, eu mesmo patrocinei seus estudos numa faculdade de administra��o.

Ela continuou trabalhando comigo e terminei por promov�-la à supervisora de vendas, pois realmente ela tem jeito para a coisa.

Mas o que aconteceu numa viagem que fizemos para a cidade de Natal, num evento patrocinado por uma das empresas que represento, foi o que deu in�cio a mudan�a na minha vida.

Como havia recebido apenas um convite, decidi investir na minha nova supervisora, levando-a para participar deste evento comigo, mas sem nenhuma outra inten��o, seriam tr�s dias num belo hotel na via costeira. O evento come�ou na sexta e terminava no domingo.

No coquetel, apresentei ela a outros representantes da regi�o do Nordeste, sempre elogiando-lhe e dizendo que ela era minha aposta, o que realmente era.

Num sei, se ela se empolgou, mais terminou por beber um pouco a mais do que j� estava acostumada.

Nesta �poca ela j� estava com 19 anos, e muito dedicada ao trabalho e estudos, tamb�m n�o tinha tempo para namorar, s� a vi com alguns paqueras, mas nada s�rio. Parecia coisa de fam�lia se dedicar com afinco a profiss�o.

Ela me pediu para lev�-la para a sua su�te, pois estava um pouco tonta. Quando chegamos l�, ela pediu para eu ficar um pouco, pois n�o queria ficar s�. Sentamos na cama, ela terminou por deitar no meu colo e come�ou a me agradecer por tudo que estava fazendo por ela, e me disse que me admirava muito, e estava cultivando um sentimento muito forte por mim.

Eu continuava calado, apenas ouvindo.

Ela disse que n�o entendia como eu suportava a situa��o de estar casado e praticamente n�o vivenciar o casamento, pois quase nunca estava acompanhado de minha esposa, ent�o me perguntou se eu era carente. Disse que sentia muita falta de um carinho de mulher, de aten��o, de momentos rom�nticos. Ela me interrompeu e disse-me:

_ Voc� � carente como eu. - me fitou nos olhos e com uma carinha de quem pedia dengo, veio subindo em minha dire��o, passando seus bra�os por meus ombros e me beijando, enfinado sua l�ngua dentro da minha boca. Ainda de olhos abertos, v� no resto uma express�o apaixonada, seus olhos fechados, sua respira��o alterada, suas m�os passando por meu cabelos, me entreguei, num quis pensar se era certo ou errado, mais uma vez, ela se mostrava decidida e tomava iniciativas sem medo.

Ela veio por cima de mim, me empurrando para o meio da cama, deitou-se encaixando seu corpo no meu e mais um beijo apaixonado. Num preciso dizer como reagi, meu pau endureceu e ela aproveitava para ro�ar nele, voltou a se afastar de mim e come�ou a tirar minha camisa, e eu ali, inerte, admirando aquela jovem cheia de tes�o, tomar a iniciativa, era muito bom para o ego, sentir que causava um sentimento numa pessoa bem mais jovem que eu e muito bonita.

Ela tirou minha camisa e me beijava o peito me alisando o corpo, desceu sua m�o em dire��o ao meu pau, segurou ele e me encarou.

_ Quero ele para mim.

Estava muito excitado, mudei a posi��o, e agora era eu que estava por cima dela, tirei sua blusa e beijei seus seios por cima do suti�, depois tirei sua saia, e tamb�m beijei sua bucetinha cheirosa, por cima da calcinha. Me afastei para ver aquele lindo corpo deitado na cama.

Ela fechou os olhos, como quem estava com vergonha, mas logo abriu e fez uma express�o de safada. Tirei minhas cal�as e fiquei n� com meu pau apontando para ela.

_ Vem c�, deixe eu tocar nele. - ela disse – gosto de pegar num pau, mas nunca v� um t�o de perto.

_ Mas voc� n�o s� vai ver como vai sentir ele todo - disse-lhe indo em sua dire��o.

_ Tenha paci�ncia comigo pois ainda sou virgem.

Quando escutei aquelas palavras, me deu uma sensa��o de responsabilidade, mas muito pequena em rela��o ao desejo que s� fazia aumentar em ter aquele espet�culo de mulher, que em nada lembrava a mocinha que eu havia contratado. Ela havia ganho corpo, estava muito gostosa, diferente de sua prima, ela se cuidava, fazia academia, vivia em sal�es de beleza cuidando da pele, dos cabelos e tamb�m fazia desenhos nos pelos pubianos, al�m de depilar totalmente a pr�ximos dos grandes l�bios.

_ Vou te fazer mulher – disse enquanto tirava suas pe�as �ntimas, beijando o biquinhos de seus seios, chupei-os fazendo-a gemer e dizer-me:

_ Sabia que voc� gostoso, voc� est� fazendo igual como eu sonhava.

A safadinha j� sentia atra��o por mim, e eu n�o havia percebido. Desci mais um pouco e comecei a beijar sua xoxotinha, ela argueou o corpo, gemendo dizendo que isso era muito gostoso, falou que s� havia sido tocada por dedos no seu grelinho, por um �nico paquera, que tamb�m a fizera tocar uma punheta.

_ Vou ensinar tudo sobre sexo, voc� vai ser a minha amante. - disse-lhe ao ouvido, enquanto virava ela de costas, e deitava por cima dela, fazendo meu pau encostar nas suas n�degas. Beijei seu pesco�o, sua orelha e fui descendo passando a l�ngua por sua coluna em dire��o à bunda. Ela gemia, estava toda arrepiada e dizia o tempo todo que era bom demais.

Ela ficou de quatro e enfiei meu rosto naquela bundinha linda, passando a l�ngua desde o cuzinho at� o clitores, levando-a a tremer e gemer, at� que anunciou o primeiro orgasmo.

N�o preciso dizer o quanto estava excitado, do meu pau saia uma gotinha de esperma, e mostrei a ela e pedi-lhe para provar, ela passou a linguinha e disse que tinha diferente, e n�o era ruim.

Ela come�ou a lamber a glande do meu pau, me provocando arrepios, disse a ela que queria penetr�-la, ela deitou e na posi��o de papai e mam�e, onde nossos corpos ficavam colados e pod�amos nos beijar, ardentemente, fui for�ando a entrada de meu pau, naquela bucetinha virgem que estava t�o molhadinha que facilitou o defloramento, no meio do beijo, ela soltou um hummmm, o cabacinho tinha ido, parei um pouco, mas j� dentro dela, e depois dei in�cio ao vai vem, e agora ela retomava o beijo, mas sua respira��o estava mudada desconlando sua boa da minha, buscando o ar e gemendo disse:

_ Me come meu gostoso, me faz tua mulher, come essa xoxota que agora � toda sua.

Isso me fez acelerar os movimentos, at� que ela gritando e chamando palavr�es anunciou seu segundo g�zo, dessa vez mais intenso e com meu pau inteirinho dentro dela. Sentia seu mel escorrer e melar o meu saco, e isso me excitou mais ainda o que fez eu encher àquela boceta de porra. E gritei:

_ T� enchendo voc� de gala, minha gostosa. Ahhhhhhhhhhhhhh.

Sa� de cima dela, e a puxei para deitar no meu peito. Fiquei acariciando seu rosto, passando a m�o por suas costas, subindo at� seus cabelos, ela me beijava a boca, beijava meu peito e dizia:

_ Essa � a primeira de v�rias vezes que desejo fazer amor com voc�.

_ Pode ter certeza que ser�o muitas, respondi sorrindo.

_ Tinha que ser com voc�. Quero que sa�ba que foi um momento muito especial e voc� foi quem me proporcionou, Sou-lhe grata por mais isso.

Nos beijamos como um casal apaixonado, e que na verdade terminou acontecendo, nos apaixonamos e viv�amos viajando e quase vivendo uma vida de casal, at� que aconteceu outra reviravolta na minha vida. Mas isso conto depois, para n�o deixar este conto muito grande.

Beijo para quem for de beijo e abra�o para quem for de abra�o.

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contoseroticos minha madrasta trai meu pai comigoxvidio novinha emgado com cachorro da rolonacontomulatacontos-fiz amor com minha irmatravesti dominando casalhoje eu comir a bucetinha da ester de cinco aninhosBrincadeira na piscina com meu irmao poran vedeosPortão tem puta fodedeiraconto erotico+enrabei minha cunhadinhacontos eróticos comi minha cunhada que tinha raiva de meloca pra fude vai logo metenpapa fode a filha com sai posta e mae nao ve porno.comum bode fudendo variss cabritinha vigemcontos acordei e vi minha tia nuacontos eroticos gay o pastorPULAVAAI XVIDEOfoder gorda conto eroticmenina sapeca esperou a tia sai e foi bulina com o tiocontos eroticos gordas virgecontos de cú de irmà da igrejaque enganaram e comeram meu cu sem pena contosconto teens de pau duro no calcao de futebol para a primaContos pornos-mamae deu um selinho no meu pauesposa quarto ao lado conto eroticocontos eroticos lambendo bucetadtransei com as duas primas contscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico o viadinho de calcinha e shortinho estupradocontos incesto irma e irmao despedida de solteirome mostre sua calcinha cunhadaconto fui entubado quando molequeCasada viajando contosO amigo dele me comeu contoscontos incesto engravidando a propria tiaconto erótico duas rolar na velhacontos incesto engravidando a propria tiaconto erotico gay com o coroa catador de lixocontoerotico quase corri negrinho caralhudowww.contos eroticos o rabao da namorada do meu irmaoconto erotico de menino debaixo da meSou gay e tranzei com um travest contos erotico/conto_14241_queria-comer-o-cuzinho-dela-acabei-dando-o-meu.htmlcontos eróticos pegando no pau dentro do cinema transas a tres em familia de casacontoConto erotico com furia comi o arrigante ate ele choracontos papai quase me rasgou na picafui assistir filme acabei chupandocontos fode-me paime fode me arromba seu velho safadohomens velho gay contosporno encejo com sogra e sogro conhiadascontos eróticos sou casada e fis uma suruba escondido conto comendo a mulher do primovideornpossMinha tia coroa mostrou seu bucetao peludo contoscontos de comi o viadinho do irmão caçulaFoderam gente contos tennscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeConto de homem de deu para Fabiola voguelcontos novinha violadabucetas ticos greloscontos herticos eu i meu pai ele me chupou enquanto dormiacontos eroticos a gostosa da jussara/conto_10246_a-irmazinha-tambem-quer-brincar--3-a-brincadeira.htmlconto erótico a namorado com mendigocontos eroticos visita na fazendacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaporno fudendo o cu da estavanecontos aluguei minha mulhercontos eroticos com minha empregada nordestinacontos eróticos vendo esposa esfregar a bunda no pau só amigoContos eroticos - me come vai, mete maninho.