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TIRANDO A VIRGINDADE DO RINGO

Ol� amigos, aqui estou eu novamente para relatar-lhes meu segundo conto, quem j� leu o primeiro "Loucura no FDS no campinng", que tamb�m esta nesse site , j� conhece a origem do meu c�ozinho, que hoje esta com 06 anos. Para aqueles que passar�o a me conhecer a partir de agora, vou me apresentar: meu nome � Aline, tenho 25 anos, loirinha, olhos verdes, corpinho bem definido, pernas bem torneadas, bumbum proporcional, seios pequenos e firmes, bucetinha aparadinha (nada de depila��o a zero), grande e apetitosa. Acho que a descri��o � fundamental para aumentar o tes�o de quem esta lendo o conto.

Mas vamos ao que interessa....

Depois ter ganho o filhote de pastor alem�o policial dos moleques, eu trouxe ele para morar viver aqui em casa, meus pais concordaram, pois eu sou filha �nica, e eles vivem na ponte �erea, e eu fico a maioria do tempo sozinha em casa, ent�o o c�ozinho me faz companhia.

O que passo a relatar agora, aconteceu no inicio do ano, em janeiro.

Eu havia terminado meu ultimo namoro, bem na v�spera do natal, eu estava arrasada, pois havia pego meu namorado me traindo com minha melhor amiga, terminei com ele, e de quebra ainda ganhei uma inimiga, pois ela n�o fala mais comigo, e l�gico, tamb�m n�o falo com ela.

Como estava muito chateada, afinal, sem namorado em pleno natal e ano novo, resolvi ent�o tirar um dias de f�rias, e ir pra fazenda do meu primo, um lugar maravilhoso com muito verde, mata fechada, cachoeiras, rios e uma bela lagoa. Combinei com ele, que eu queria passar uns dias no lugar para arejar a cabe�a, e ele me apoiou e autorizou minha ida.

Meu primo � um Homem muito legal, mesma idade que eu, e vou contar-lhes, o cara rala muito em seu trabalho, afinal, administra uma empresa de consultoria, e ainda de quebra, � respons�vel por dois hospitais aqui em BH. Tudo certo, l� fui eu, levando meu c�ozinho Ringo, e uma mala com poucas roupas, e claro, no conte�do da mala, um biqu�ni min�sculos, branco, tipo fio dental, que quando molha, fica totalmente transparente, me deixando toda à mostra. Sai a tarde duma sexta-feira, e cheguei na fazenda j� era de noite.

Fui recebida pelo caseiro e sua esposa, que foram muito receptivos comigo. Eram apenas um casal, sem filhos, j� meio de idade, que meu primo com seu cora��o generoso, havia empregado. Peguei minha mala, soltei o Ringo para que ele pudesse se aliviar no mato. Entrei na casa, fui para meu quarto, desfazer a mala, tomar um banho e ir jantar.

Durante a comida, eu conversava com o casal, que me disseram que estavam com um parente doente numa cidadezinha que ficava uns 100 km da fazenda, e me pediram se poderiam ir durante o final de semana para visita-lo. Eu tamb�m, como vejo meu primo sendo sempre gentil, deixei, e disse h� eles que poderiam ficar tranquilos que eu me viraria muito bem sem eles na fazenda. Nos despedimos, e eu fui dormir, pois j� havia tratado antes do Ringo, ele estava no canil sozinho. Tive pena dele, em deixa-lo l� sozinho, pois em minha casa, ele dorme na sala.

Fomos todos dormir...

No s�bado pela manh�, o casal partiu bem cedo para a cidade.

Eu acordei por volta das 10hs, tomei um banho, pois estava muito quente, terminei o banho, enrolei-me apenas na toalha e fui tomar meu caf�. Depois de ter enchido minha barriguinha, fui ver o Ringo, soltei ele do canil, dei-lhe mais comida e �gua, e como estava muito quente, fui me trocar, para ir pra cachoeira.

Coloquei meu biqu�ni branco, min�sculo, enrolei uma toalha na cintura e l� fui eu, pelas trilhas da mata fechada para um para�so, uma linda cachoeira que tem l�, com o Ringo junto de mim. Ap�s 01 hora de caminhada, chegamos ao local, um lindo gramado verde, com algumas pedras que mais parecem bancos, muitas �rvores, e uma maravilhosa queda d'�gua de 05 metros de altura, e um lago que se forma ap�s a queda.

Tirei a toalha, forrei-a numa pedra, e fui dar um mergulho para me refrescar. At� o Ringo entrou na �gua para se molhar, pois nesse dia, estava muito quente.

Nadei bastante, estava muito tranquila, havia at� me esquecido dos problemas, do desamor...

Subi ent�o numa pedra que tem no meio do lago da cachoeira, e deitei-me naquele sol, e acabei por cochilar... quando fui acordada ao susto com os latidos do Ringo, levantei-me depressa, e olhei para a mata, afim de ver o que ati�ava meu c�o.

Quando de repente sai do meio da mata, meu c�o, todo festeiro com uma cadela.

Ele pulava, rosnava, e lambia a cadela, e ela parecia n�o estar nem ai pra ele, mas tamb�m n�o o negava.

Logo percebi que a cadela estava no cio, por isso meu c�o estava cortejando-a. Como mente vazia � oficina do diabo, pensei, hummmmm, terei o privil�gio de ver meu c�ozinho Ringo, perder a virgindade, pois ele nunca havia cruzado com nenhuma cadelinha.

Mas pra meu espanto e decep��o, surgiu tamb�m do meio da mata, um outro c�o, e come�ou a brigar com o Ringo pela cadela. Ringo, como era da cidade, e s� saia de casa para passear, ele perdeu, e eu l� na pedra dentro d'�gua, assustada, pois quando os c�es come�aram a brigar, eu me assustei. Ent�o n�o pude fazer nada.

S� pude ver o outro c�o faturando a cadelinha, e meu Ringo l�, todo triste.

Vi que o casal, ficar� grudados ap�s alguns minutos de foda.

Como os dois estavam l� quietos, o c�o arrastando a cadela, ent�o resolvi sair da �gua.

Sai da �gua e fui me secar, Ringo estava deitado pr�ximo a pedra, triste, meio que choramingando.

Me sequei, e vendo meu c�o na maior tristeza, baixei-me em sua frente, e comecei a acaricia-lo, para tentar amenizar um pouco a perca.

Mais uma vez, a mente vazia voltou a trabalhar, e um pensamento passou por minha cabe�a, tentei logo tirar a nuvenzinha negra, mas falou mais forte.

Poxa, porque n�o consolar meu c�o?

Afinal, ele era bem cuidado, fazia rotinas no veterin�rio todo m�s. Tentei mais uma vez expulsar esse pensamento, mas j� era tarde, o tes�o j� estava falando mais alto, minha bucetinha j� estava pegando fogo, e ficando molhadinha.

E como eu estava j� h� dois meses sem transar, resolvi que seria eu mesma a tirar a virgindade do Ringo.

Comecei ent�o a acariciar seu dorso, passar minhas m�os em seu pau, que estava dentro da capa, com apenas uma pontinha vermelha de fora. De inicio ele se sentiu incomodado, mas como ele estava afim, e n�o tinha ganho com a cadela, logo se aquietou, e come�ou a por a l�ngua de fora e ficar com a respira��o ofegante.

Meu cora��o estava a mil, por causa da situa��o.

Tirei meu biqu�ni e fiquei de quatro, chamei Ringo e ele n�o deu nem id�ia.

Passei a m�o na minha xaninha e passei no focinho dele para cheirar, ele cheiro meu suco, lambeu meus dedos, e veio lamber minha bucetinha.

Aquela l�ngua era m�gica, na primeira l�nguada, soltei um suspiro forte, ele passou ent�o a lamber forte.

Eu estava sentada na pedra de frente pra ele, com minhas pernas abertas, e ele ia lambendo cada vez mais forte, eu j� estava gozando na l�ngua daquele animal, j� n�o era mais dona de mim, s� queria gozar, queria aquele pau dentro de mim... J� tinha chegado at� esse ponto, n�o tinha mais como retornar. Quis ent�o ser penetrado por ele, virei-me, forrei a toalha no ch�o e me dobrei na pedra, ficando de bunda pra ele, mas para minha decep��o, ele n�o montou-me. Tentei... Tentei... e nada!

Olhei pro lado e vi o casal canino ainda grudados, pensei... levantei-me e fui at� eles, passei minha m�o na buceta da cadela, molhei minha m�o naquele monte de suco da cadela e de semem do c�o. Passei na minha bucetinha aquela viscosidade, e chamei novamente meu c�o Ringo, ele veio e dei minha m�o para ele cheirar, nesse momento o bicho ficou louco, quase mordeu minha m�o.

Ent�o deitei-me novamente na pedra, dessa vez de frente, ele veio, cheirou minha buceta, e ficou doid�o.

Rosnava, andava de um lado para outro, at� que resolveu montar-me, suas patas estavam de lado, segurando minha cintura, seu pau batia em minhas coxas, mas sem dire��o alguma. Ele babava em cima de mim, eu sentia sua respira��o ofegante e quente em meus peitos.

Arredei um pouco mais para a beirada da pedra, e ele ent�o passou a bater aquele pau que havia crescido e engrossado, eu vi e n�o acreditava, estava muito maior do que qualquer pau de meus ex-namorados ou dos ficantes...

Com um pouco de esfor�o, eu consegui guiar aquela enorme tora para a portinha da minha bucentinha, e quando o bicho sentiu o primeiro contato com minha carne quente e �mida, enterrou de uma vez aquela monstruosidade dentro de mim.

Vi estrelas nesse momento, pois come�ou a doer, por um flash de segundo, eu quis desistir, mas deixei rolar, relaxei, e aproveitei o momento, sentia seu pelo de encontro a minha barriga e seios.

Ringo bombava fortemente, em ritimo acelerado, e eu gozando como uma louca, gritando, me explodindo por completo, mas em um certo momento, voltei a sentir dores novamente, nem me passou pela cabe�a que era o tal n�, apenas senti que estava sendo for�ada, at� que entrou, e ele parou por um instante... e come�ou novamente o bombardeio.

Ringo estava alucinado, bombando fortemente, e num ritimo mais acelerado, e eu gostando muito, pois nenhum homem havia ficado comigo numa transa por muito tempo sem gozar e amolecer logo. Ringo estava me possuindo por completo, estava me fazendo uma verdadeira cadelinha, e eu gostando muito. J� deveria termos uns 30 minutos de foda alucinada, quando ele come�ou a diminuir o ritimo, nesse momento comecei a sentir meu �tero sendo invadido por uma enxurrada de esperma canino, minha bucetinha estava quente e mais molhada, pois eu acabara de tomar o primeiro gozo do meu c�o.

Sua porra era abundante, muito mais do que de qualquer homem com que eu tiver� transado. Sentia-me preenchida. Ringo estava dentro de mim, engatado, pois ele tentou sair, e se virou de bunda pra mim, seu rabo abanava sobre minha barriga. Nesse momento, vi o que eu acabar� de fazer. Estava grudada com meu c�o, sentindo seu pau vibrando dentro de mim, ainda gozando. Bateu-me o desespero nesse momento, pois estava com minha bucetinha lotada de esperma canino (sou loira, e logo pensei, ser� que pode? ficar gr�vida de um c�o?), fiquei assustada nesse momento, mas logo lembrei-me de nunca ter visto tal absurdo noticiado, pois se isso j� tivesse acontecido, a m�dia j� teria anunciado.

Relaxei, e aproveitei mais ainda o momento, gozei mais algumas vezes, at� que senti aquele pauz�o se amolecendo e saindo de dentro de mim, nesse momento, jorrou uma enorme quantidade de porra do meu c�ozinho de dentro de mim. Eu estava de pernas bambas, pois havia ficado muito tempo na mesma posi��o.

Ringo saiu de mim, virou-se e veio me lamber. Lambeu aguidamente minha bucetinha, me fazendo gozar mais uma vez, me deixando limpinha na sequ�ncia.

Ap�s ter transado com meu c�o, entrei novamente na �gua para me lavar e me recompor, dessa vez, estava totalmente nua dentro d'�gua, sentindo aquela sensa��o de liberdade, e aquela �gua fria batendo em minha bucetinha que estava quente e alargada pela enorme tora que havia penetrado-a.

Sai da �gua, sequei-me com a toalha, coloquei novamente meu biquini e retornamos para a casa da fazenda.

Assim passou o s�bado, a noite fiquei lendo um livro, at� pegar no sono. No domingo, eu fiquei pensando no que havia feito, estava com um sentimento meio de culpa, pois Ringo ficou quieto o dia todo.

Quando foi a tarde o Caseiro e sua esposa retornaram, e eu ent�o resolvi retornar na noite de domingo mesmo com Ringo para a cidade.

Fiz por prazer, no momento, e n�o me arrependi de ter feito. Mas confesso pra voc�s, n�o fiz de novo. Talvez fa�a, pois tenho lido v�rios contos, e v�rias mulheres que experimentaram a primeira vez, j� fizeram e v�m fazendo com frequencia.

Bom gente, esse ai � o meu relato de zoofilia, espero que gostem.





Um abra�o a todos e at� o pr�ximo, pois sou uma mulher reservada, tenho meus compromissos perante a sociedade, mas tamb�m, tenho meus desejos, minhas vontades, minhas fantasias, fetiches (risos), e procuro viver.



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