Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

HIST�RIA DO VOV� 2

A hist�ria que vou contar, aconteceu comigo a pelo menos uns dez anos atr�s. Nunca � tarde para relembrar. N�o sou nenhum prot�tipo de beleza, me considero uma pessoa comum, sou branco-claro, tenho 1,67m de altura, peso por volta de 78 quilos, meus cabelos s�o completamente brancos, tenho 50 anos, sou engenheiro aposentado, n�o fico procurando aventuras, mas n�o recuso quando elas aparecem, pois sou casado, tenho um casal de filhos e um casal de netos. Eu estava trabalhando numa empresa de engenharia e fazia vistoria em im�veis, para detectar problemas nas instala��es el�tricas ou hidr�ulicas e tamb�m de trincas nas paredes (coisa que continuo fazendo como aut�nomo), o meu servi�o era vistoriar dois edif�cios com quarenta apartamentos cada um no litoral norte de S�o Paulo. Como moro na Capital, fui para l� numa quarta-feira para fazer uma pr� vistoria, preparar um question�rio, tirar algumas fotos e reservar um quarto em um hotel. Nos casos de cidades distantes, eu trabalho das oito da manh� at� umas tr�s da tarde, revelo as fotos e sento para fazer a descri��o do que vi, al�m de tabular o question�rio. Era uma tarde muito quente, eu estava num shopping, almo�ando e aguardando a revela��o das fotos quando algu�m bate no meu ombro: - Ol� Jotape, quanto tempo, tudo bem? Era uma colega de meus filhos. A t�pica baixa combust�o, tinha 1,50m, uns 50k,, morena clara com um belo par de seios e bota par nisso, equivaliam a quatro. Sorri, a cumprimentei e come�amos a conversar, por todo o papo em dia. Contei o que estava fazendo e disse que deveria ficar na cidade por duas ou tr�s semanas, ela estava na casa da tia estudando para um concurso p�blico, como tinha brigado com o namorado queria sossego para estudar, j� que o apartamento da tia s� era usado nas f�rias. Acabamos tomando um sorvete e esticando a conversa. Na despedida ficamos de nos encontrar outro dia para almo�armos juntos foi quando eu lhe disse que estaria nesse shopping todos os dias por volta do mesmo hor�rio. Almo�amos e jantamos juntos na quinta-feira. Na sexta-feira, durante o almo�o lhe disse que iria subir para S�o Paulo e ela topou ir comigo à tarde pois tinha que falar muito com o namorado. No caminho, conversa vai conversa vem fiquei sabendo que um dos maiores problemas dos dois estava nas rela��es sexuais, ela demorava para gozar e ele tinha tes�o de macaco (gozava v�rias vezes, mas rapidinho), esse era o terceiro namorado dela e com os anteriores era a mesma coisa. Eu lhe disse que isso era comum em muitas mulheres e que ela poderia ser um pouco ressecada, isto �, demora muito para ficar molhadinha e que eles deveriam tentar um lubrificante e o rapaz cultivar a paci�ncia, at� perguntei se eles n�o faziam oral, ela disse que o namorado n�o gostava muito mas ela adorava, tanto receber como fazer como receber, tentaram de tudo, at� o anal, mas n�o deu muito certo. Nossa conversa era um pouco velada, nada de palavras claras s� insinuadas e estava transcorrendo como de pai para filha ou tio para sobrinha devido às nossas idades e a ela ter a mesma idade de meus filhos. Eu a deixei na porta de sua casa e disse que como voltaria para a baixada na segunda, se ela quisesse vir comigo que me telefonasse. Foi o que ela fez. Passei na sua casa às 8 da manh� e rumamos para o litoral. No caminho ela me convenceu a desmarcar o hotel e ficar no seu apartamento, pois ela estava sozinha e uma companhia para conversar seria bom. Eu claro que aceitei. Nos primeiros dias, tudo transcorreu normalmente, ela na dela e eu na minha. Est�vamos ficando mais pr�ximos um do outro e portando nossas roupas eram �nfimas. Ao v�-la usando somente um tipo de sa�da de praia, sem suti�, apenas de calcinha, o meu tes�o foi aumentando, a ponto de ela perceber e olhar disfar�adamente, pois eu s� usava shortes sem sunga ou cuecas do tipo boxer. Na quarta-feira à noite eu pedi uma pizza para jantar e fui tomar banho quando ela me disse: - N�o demora que a pizza j� vai chegar. Eu distraidamente respondi: - Sou r�pido, com duas chaqualhadinhas j� acaba!.Ela riu. Como estava muito calor, sa� do banho usando s� uma samba-can��o escura, de seda, ela quando me viu arregalou os olhos e disfar�ou. Jantamos e ficamos conversando, pra variar, o assunto partiu para o sexo. Eu estava bem excitado quando ela teve a id�ia de tomarmos o sorvete que estava na geladeira, fiquei com vergonha de levantar com a barraca armada e propus que ela me servisse. Ela foi, trouxe o sorvete e disse que iria buscar as forminhas que estavam no arm�rio. Nisso escutei um tremendo barulho na cozinha. Corri para l� e comecei a rir. Como o arm�rio tinha um monte de potes de pl�stico tipo tupeware, ela foi puxar os de baixo e os demais despencaram. A cena era c�mica. Ela, baixinha, na ponta dos p�s, com os bra�os erguidos segurando as formas pl�sticas e de vidro para n�o ca�rem sobre ela. Eu ria e ela meio brava pediu ajuda. S� a� eu olhei melhor. Como ela s� usava uma camiseta tipo regatas e estava com os bra�os esticados, a curvinha de sua bunda come�ava a aparecer e eu fiquei novamente super-excitado. Fui por tr�s dela para segurar os potes e percebi que encoxada seria inevit�vel, ent�o, j� que � inevit�vel ... vamos fazer bem feito. Me posicionei atr�s dela, meu peito encostou nas suas costas e a encoxei gostoso. Meu pau se alojou bem no meio de sua bunda e eu falei: - Deixa que eu te ajudo. Forcei ainda mais o meu corpo no dela, ela permaneceu est�tica, com os olhos fechados, percebi que o bico dos seios quase furavam sua roupa, os dois est�vamos com tes�o e gostando daquilo. Fechei o arm�rio e deixei suas m�os apoiadas nele. Encostei minha boca nos seus cabelos fazendo com que ela sentisse minha respira��o. Os olhos dela estavam fechados. Fui descendo minhas m�os, vagarosamente pelos seus bra�os, acariciando-os com carinho, desci mais e mais at� tocar seus seios que apertei com firmeza. Ela n�o se mexia. A minha m�o esquerda apertava seu seio e com a direita fui descendo pela barriga, me detive no umbigo e cheguei at� sua calcinha. Ao tocar sua vulva, percebi seu calor e como ela estava molhada. Enfiei a m�o na sua calcinha e com o dedo m�dio comecei a acariciar seu clit�ris. Uma m�o em um seio, a outra na sua vagina e meu pau, quase rasgando a cueca, querendo entrar em sua bunda. Ela disfar�ava um pequeno rebolado mas permanecia com os olhos fechado, como se estivesse sonhando. Nessa hora s� uma cabe�a pensa: a de baixo. Peguei-a no colo e a coloquei sobre a mesa da cozinha deitada. Levantei sua roupa e comecei a beij�-la e chup�-la, um seio, o outro, seu peito, fui descendo at� o umbigo, seu ventre e finalmente sua vagina. Enterrei o mais fundo que pude a minha l�ngua na sua vagina, lambia e chupava, chupava e lambia. Senti seu gozo v�rias vezes. Eu j� n�o conseguia me conter, abaixei meu shorts e coloquei meu pau na porta daquela bucetinha linda. Umedeci meu pau naquela vagina suculenta e n�o tive d�vidas, fui enfiando devagar para sentir cada mil�metro dela. Era apertada e gostosa. Iniciei um vai-e-vem cadenciado e vagaroso, queria permanecer ali o maior tempo poss�vel. Eu a segurava na posi��o de frango assado tendo uma vis�o de todo o seu corpo que parecia tremer. Acelerei o ritmo, senti que ela gozava de novo, sua vagina apertava o meu pau, enterrei o mais fundo que pude e gozei. N�o foi s� um gozo, foi quase um balde de t�o gostoso. Ela permanecia quieta. Me afastei dela, subi meu shorts, vesti nela as sua calcinha. Beijei-a com carinho e no colo a levei at� o safa da sala. Ela estava muda e nem para mim olhava, a� pensei: - Agora fudeu!!!! Mas o que foi feito � passado. Ela ficou lendo um livro at� altas horas. O que aconteceu depois � outra hist�ria que conto em outra oportunidade. Se gostaram ou querem mais detalhes me escrevam: [email protected], terei imenso prazer em responder a todos.



E-mail= [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Putinha colégio contouma buceta enchada de ter cido estruprada samgrandocontos de incesto vovó me ajudarcontos erotoco sogratia solteira pediu pra tira vingindade do anus contosContos eroticos fui fodida a buceta feito vadia e chingada de cadela pelo meu sogrodescoberta do sexo conto eroticofudi as dua sobrinhas de nove e onze anos contoboqueteira gaucha contosardentinhas ninfetasgarota onibos com coroa conto eroticosSou casada fodida contoContos eroticos com submissao e plug fistingconto comeram minha mulher bebadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos gemi grita olha corninhotirei a virgindade do meu sobrinho roludo e minha bunda grandeSou casada fodida contocontos eroticos sequestroConto a tia vadiacontos transando em silêncio contos erotic6sCont erot médica e pacientecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico pai e filho novoCorno ama namorada use chortinho de lycra marcando buceta contosconto erotico velhascasada se vendendo pro caminhoneiro-contoscontos porn porteiro negao meninas inocentesLeite com sorvete contos eroticosconto erotico estupro meninoNovinha Bebi porra do meu amigo contocrente rabudacontos eroticos estrupada por pivetesvirei putinha/conto_15142_sauna-masculina...-demais.htmlconto erotico meu tio no caminho da escolacontos de mulher metendoConto erotico de sobrinho com tia alicecontos pornos pesados de arrombamento anal de novinhos a forcagostos com decote insinuante pornôwww.xconto.com/encestoConto de novinho que gosta de masturbacao m�tuaContos eroticos corno submissoContos saindo melsinho da buceta da mamaeviajando no colo do motorista, acabamos transando contos eroticosconto incesto irmã pedido picaconto erotico.convencidadado pro tio na fazenda, conto gaycontos eróticos de mulher sendo estrupadacontos porno meus amigos e eu arrombamos minha mulhera amiga resolve acordar a amiga com a mão na buceta delacontos eroticos domia ele cospi nu meu cuneqguinha gritando ai vou gozarcontos eroticos meu irmaocoto erotico de espoza puta na baladaboquete mulher de 48 anos contocontos de sexo com novinhas trepando com advogadoscaregando no colo pornodoidocontos eróticos tio tarado me botou no colocontos casadinha contos eroticos de sao joaoContos podolatria empregadalevando meninos gay no colo pra come seu bubum contosContos Eróticos um Negão me comeucrossdresser.lingeries.ferias.titia.contosNeto e avô pelados contocontoseroticos negaoachei que era uma mulherao mas era um travecao que me enganou e socou no meu rabinhoconto erotico minha esposa no jogo de baralhoconto erotico gay com o empacotador do supermercado novinhoEsposa na dp em casa contoscoto erotico da espoza na suruba