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AMOR BANDIDO

Um primo meu, condenado por roubo, est� cumprindo pena em um pres�dio numa cidade vizinha à nossa. Na verdade, ele tinha se metido numa puta duma enrascada. Numa farra com amigos, eles tinham pegado o carro do pai de um deles e, num racha, acabaram batendo o carro, mas meu primo � quem tava dirigindo, sem carteira de motorista e um dos amigos acabou se machucando bastante. At� explicar que pau n�o � pedra, acabou sobrando pra ele, condenado à pris�o. Eu costumava transar com ele antes da sua pris�o. Ele sempre foi a ovelha negra da familia, mas � muito bonito, muito gostoso e muito sacana. Ele � vidrado, fissurado num cuzinho e j� tra�ou muita menininha e muito menininho da nossa cidade. Foi ele quem tirou meu cabacinho quando eu tinha 19 anos! Eu tenho 22 anos agora e ele est� com 28. Ele me mandou um recado, atrav�s da sua m�e, minha tia, me pedindo para visit�-lo no pres�dio. Eu fiquei relutante, afinal, os notici�rios est�o repletos de acontecimentos envolvendo pres�dios, presidi�rios, rebeli�es, fac��es criminosas, essas coisas. Mas, minha tia (m�e � sempre m�e e n�o enxerga ou n�o quer enxergar) insistiu para que ao menos eu fosse l� uma vez que, afinal, eu acabo de me formar assistente social e isso faz parte do meu trabalho. Disse que os presos n�o oferecem risco, que nesse pres�dio onde ele est� cumprem pena apenas criminosos sem periculosidade, que ele t� se sentindo muito sozinho, que ele merece uma oportunidade, que ele t� arrependido do que fez, etc, etc. Eu realmente sou assistente social, mas trabalho em outro tipo de atividade, com crian�as carentes, nada a ver com presidi�rios. Num domingo, dia de visita, l� vou eu, movido tanto pela insist�ncia da minha tia como pela curiosidade e algum fogo no rabo, pois at� hoje ningu�m nunca me comeu como ele, uma del�cia! Confesso que n�o me sinto à vontade naquele p�tio cheio de gente, os presidi�rios e suas visitas. Mas, meu primo, como todo bom malandro, � envolvente, se faz de v�tima, lembra todas as trepadas que j� hav�amos dado, que t� com saudades do meu cuzinho, que t� na maior seca, pois j� faz um ano que t� ali sem trepar, s� no cinco contra um, que ele j� n�o aguenta mais... Ele tem se dedicado a fazer exerc�cios f�sicos na pris�o e t� com um corp�o que, minha nossa! Mais lindo e mais gostoso que nunca! Quem resiste a uma boa cantada e a um hom�o daqueles? Me mostra o pau dele, dur�ssimo por dentro da cal�a.

- Paci�ncia. Aqui n�o tem jeito.

- Tem sim, j� dei meu jeito. N�s podemos ir pra um quartinho de visitas �ntimas que tem aqui no pres�dio.

- Mas, isso � s� pras fam�lias, pras mulheres dos presos.

- E voc� � a minha mulherzinha, j� se esqueceu de quantas vezes voc� j� foi minha f�mea e adorou?

- Mas, isso � errado.

- Que errado que nada! A lei aqui dentro � o dinheiro ou os favores que fazemos uns aos outros.

- Mas, vai chamar muito a aten��o, todo mundo vai ver.

- E da�? Todo mundo aqui j� sabe que voc� � a minha priminha e que veio aqui pra quebrar meu galho e dar essa bundinha gostosa pra mim.

- Voc� contou pra todo mundo que eu sou viado?

- Aqui dentro n�o tem segredo, todos acabam sabendo de tudo.

- E como voc� conseguiu o quartinho? Pagando?

- Digamos que vou pagar com um favor ao chefe.

- Chefe? Que chefe?

- Todo pres�dio tem um chefe, uma fac��o que manda.

- E voc� t� metido em alguma encrenca?

- Por enquanto n�o, mas eu tenho que dan�ar conforme a m�sica. Mas, vamos l� pra dentro que o tempo t� passando e eu t� louco pra te foder.

L� fui eu, verdadeira mulher de preso, puta de pres�dio. Tivemos que atravessar o p�tio e todos os outros presos olhando. - A�, hein, cara, � hoje que vai tirar o atraso. Alguns seguravam no pau. – A priminha � gostosa, se ela quiser eu t� aqui.– Vai levar no rabinho, hein? Vai sair de perna aberta e ardendo! Chegamos a um corredor interno onde havia v�rios quartinhos. Alguns tinham casais esperando nas portas. O vexame � total, n�o sei onde ponho a cara. As mulheres me olham curiosas. Confesso que eu nunca me senti t�o mulher como naquele momento.

At� que o quartinho, uma cela adaptada, n�o � t�o ruim assim. Tem uma cama de alvenaria e um colch�o, num canto tem uma pia e o banheiro fica no corredor. Pelo menos est� limpa. Mal fecha a porta, meu prim�o j� vai me agarrando. Durante umas tr�s horas, o desgra�ado me fodeu de tudo quanto foi jeito, tava mesmo no atraso. Sa� do pres�dio carregado, com o cu todo cheio de porra. Precisei parar no primeiro posto da estrada pra me limpar. Mas, foi bom, muito bom, eu gozei de tudo quanto foi jeito. Meu prim�o � mesmo um expert em comer um cuzinho de viado.

Dias depois, eu recebo um telefonema em casa.

- � o Edu?

- Ele mesmo.

- Aqui � um amigo do teu primo, o Paulo, que t� no pres�dio.

- Amigo do meu primo? E o que voc� quer?

- Meu nome � Kiko e teu primo me deve um favor e � voc� quem vai pagar.

- Favor? Que favor? Eu n�o tenho nada a ver com os rolos daquele louco. Eu n�o vou pagar nada.

- Vai sim. Eu quebrei o galho dele pra te foder l� no pres�dio e n�o fiz isso de gra�a. Al�m do mais, ele tem uma d�vida de jogo comigo.

- Mas, ele n�o me falou nada sobre isso.

- Ele devia ter falado, mas se n�o falou, a gente pode acertar tudo agora.

- E quanto � que ele ficou te devendo?

- N�o � dinheiro. Foi um favor por outro. Ele me emprestou voc� e voc� vai ter que dar o cu pra mim pra pagar pelo favor.

- Voc� t� louco, eu n�o tenho nada a ver com os rolos de voc�s.

- Tem sim, viado. Ele te passou pra mim e agora voc� � meu.

- Calma a�, cara, eu n�o sou de ningu�m.

- � meu e se voc� n�o der pra mim, eu mando dar uma surra no teu primo e ainda conto tudo pra tua familia. Eu tenho a fita gravada com tudo que voc�s fizeram l� dentro da salinha do pres�dio.

- Cara, n�o brinca.

- N�o t� brincando, t� falando s�rio. Brincar, eu vou brincar com o teu cuzinho quando meter meu cacete e te arrebentar de tanto te foder.

- Mas...

- N�o tem mas nem meio mas... Te prepara que vai ser hoje à noite. Marca a� um lugar pra gente se encontrar se n�o quiser que eu v� at� tua casa e fale com a tua familia.

- N�o faz isso, cara.

- J� t� feito. D�vida de jogo � sagrada. Diz a� como � que vai ser.

- Vamos nos encontrar pra gente conversar direito.

- Se voc� quer conversar, vai ser depois da foda. Voc� vai me encontrar no Motel Paradiso. Chega na recep��o hoje, às 9 da noite e procura pelo Kiko.

E ele bate o telefone na minha cara. Cara, que puta confus�o eu me meti. E tudo por causa do meu primo! E agora, o que eu vou fazer? N�o tenho ningu�m a quem recorrer, nem falar com o desgra�ado do meu primo eu posso. Se eu n�o for, vai ser pior. O pior � que se a gente cede a chantagem, nunca mais sai dela. Nem vou trabalhar à tarde de t�o embasbacado eu t� com a situa��o, nervoso pra caramba. O tempo voa e logo chega a hora. Pego o carro e vou at� o motel. Chego na recep��o e sigo as instru��es. A recepcionista diz que o Kiko t� me esperando e me encaminha para um quarto. Tremo de medo dos p�s à cabe�a, de medo. Estaciono o carro e subo uma escada. Bato na porta do quarto. Um cara lindo abre a porta. Uma cara de macho safado, vestido s� com a cal�a de um moletom branco, sem camisa, com um peitoral definido, sarado. O volume entre as pernas j� mostra o que ele tem ali guardado, colocando em destaque o seu instrumento. N�o levou mais de um segundo pra eu olhar tudo isso. Ele me puxa pra dentro, fecha a porta e me d� um tapa na cara que me derruba no ch�o.

- Nunca mais discuta comigo, eu mando e voc� obedece.

Ainda atordoado, ca�do no ch�o, com a m�o no meu rosto, olho pra ele sem entender.

- Responda. Entendeu?

- Sssiiiimm, acho que sim.

Ele me d� a m�o e me ajuda a levantar. Me agarra e me d� um puta dum beijo, enfia a l�ngua na minha boca, chupa meu pesco�o, pega na minha bunda e eu ali, sem me mover, ainda com o meu rosto ardendo do tapa.

- Vai ficar a� parado ou quer apanhar mais?

Pe�o desculpas e imploro para ele n�o me bater. Ele, furioso, grita:

- Viado do caralho, vai levar porrada sim.

Ele olha pra mim, tira o pau pra fora.

- J� viu um cacete desse tamanho?

Sem esperar resposta, ele pega na minha cabe�a e me leva de encontro ao cacete dele. Aquele mastro n�o entra nem um ter�o na minha boca. Tem uns 1920 cm, mas � de uma grossura descomunal. Sua majestade o cacete! Ele, mais que safado, come�a a socar aquele torped�o fazendo ele chegar na minha garganta, me fazendo engasgar com aquela tora. Eu tento engolir o m�ximo que posso, mas realmente � muito grosso. Com minhas m�os nas coxas dele come�o a chupar seu piroc�o, me concentrando mais na cabe�ona vermelha e uns poucos cent�metros depois dela, que � o que eu consigo engolir daquela pica. Pra n�o ficar muita coisa pra fora da minha boca resolvo punhetar o resto que sobra, fazendo que com o Kiko enlouque�a de tes�o.

- Vai viado, engole o meu cacete, chupa gostoso sua puta, quero sentir tua garganta na cabe�a dele.

Ele n�o me deixa s� mamar e soca cada vez mais forte. A cada vez que eu tento tirar aquele mastro da minha boca ele segura minha cabe�a.

- Sua puta, viado merece rola grande. Voc� ainda n�o viu nada.

O medo de apanhar mais e o tes�o me fazem chupar loucamente sua pica grossa. Ele fala que vai gozar e, quando tento tirar a minha boca, ele for�a minha cabe�a contra o pau dele e com um urro de prazer, ele goza lan�ando uma quantidade enorme de porra na minha boca. Eu nunca tinha visto tanta porra assim na minha vida, tudo na minha boca. Tento cuspir, mas ele novamente me d� uma bofetada.

- Engole minha porra, sua bicha safada e deixa meu cacete limpinho.

Eu engulo e continuo a mamar. O cacet�o n�o amolece. Com as duas m�os na cintura ele se limita a gemer e a olhar para o meu boquete. Querendo proporcionar a ele o m�ximo de prazer, revezo minha chupeta, com lambidas, beijos e punhetadas no seu pau, abocanhadas no seu saco, minha boca na sua rola, pagando um boquete alucinante e punhetando ao mesmo tempo. Ele segura a minha nuca com os dedos entre os meus cabelos e controla o ritmo da chupada, � maravilhoso, ele empurra devagarinho at� a minha garganta, eu adoro aquilo. Passivo, fico parado enquanto ele fode minha boca num ritmo fren�tico, apenas mantendo meus l�bios firmes em torno do seu pau e com minhas m�os em sua virilha, tentando, apenas tentando, limitar o quanto ele enfia de pica na minha boca, para eu n�o engasgar. Depois de muito vai-e-vem, resolvo ousar mais e come�o a passar a rola dele no meu rosto. A carne morna e dura ro�ando meu rosto vai me dando mais coragem pra continuar naquela transa animal. Eu me esfor�o, chupo seu saco, passo a l�ngua em volta da cabe�a, chupo forte, engulo o melzinho que sai.

- Voc� gosta! � chegado num cacete, sua piranha.

Ele tira o pau da minha boca e me puxa pelos cabelos. Me beija. Eu o abra�o bem apertado. Madona! Parece que seu beijo � uma fonte da qual n�o consigo me desprender, viciante, enlouquecedor, que bom � sentir aquela boca carnuda engolindo os meus l�bios. Seus olhos parecem tocar minha pele. Suas m�os s�o quentes e firmes, sua l�ngua �mida e macia me faz delirar toda vez que penetra na minha boca, o calor do seu corpo � capaz de me despertar tantas sensa��es que at� hoje nunca tinha sentido com qualquer outra pessoa. Ele vai me despindo enquanto nos beijamos. Eu j� t� totalmente entregue àquele macho lindo, gostoso e com aquele cacete descomunal. Ele come�a a bater com o pau na minha cara, o leitinho quente dele espirra melando minha cara e meus cabelos. Ele se deita sobre mim e agarra meus peitos, mordendo com for�a, lambendo, beijando, chupando enquanto me acaricia por todo o meu corpo. Seu cacete t� no meio das minhas coxas, trazendo uma sensa��o deliciosa! Eu o abra�o, beijo seus ombros, seguro sua cabe�a de encontro ao meu corpo, me contor�o de tanto tes�o. Gemo, solto gritinhos de prazer. Meu corpo se confunde com o dele. Ele me vira de costas e come�a a beijar minha nuca, desce beijando minhas costas, at� chegar no meu reguinho. Enfia o queixo, abre minha bunda e sua l�ngua come�a a beijar meu cuzinho, enfiando a l�ngua, me dando um prazer indescrit�vel. Meu corpo estremece todo quando sinto a l�ngua dele no meu reguinho, ele chupa forte e sabe exatamente onde tocar com a boca, sua l�ngua vai e volta dentro do meu buraquinho. Essa � a melhor chupada que j� tinha levado. Eu t� totalmente vulner�vel àquele cacet�o. Eu me contor�o todo de tanto tes�o e cada vez quero aquela l�ngua mais fundo no meu rabinho.

- Que puta vis�o do teu cuzinho, escancarado pra mim. Puta cuzinho rosadinho, cheio de preguinha que eu vou arrebentar. Arrebita essa bunda gostosa, vai.

Arrebito e levo um tapa na bunda, bem forte, fico at� mole na hora. A dor e o prazer est�o lado a lado. Eu n�o aguento mais, sinto um calor subindo pela espinha e minhas pernas come�am a amolecer, meu cuzinho come�a a piscar sem parar e eu gozo num gemido forte.

- J� t� aprendendo, apanha e goza. Isso, menina, goza gostoso. Geme bastante para o teu macho, minha cadelinha. � disso que voc� t� precisando, de um macho que te fa�a mulher. Vai ser minha menininha?

- Hum, hum, eu j� sou tua menina, tua cadela...

- Se � minha cadela, agora voc� vai urrar no meu pau. Vou invadir teu cu, sua bichinha.

Ele me p�e de quatro, enfia os dedos no meu cuzinho, vai abrindo com for�a, arrega�ando, atolando o dedo no meu rabinho em movimentos circulares. Cai de boca no meu cu novamente, lambuza minha bunda com sua saliva. Enfia mais um dedo no meu cu e passa a me comer com eles. Ele deixa a m�o parada e eu vou e volto com a minha bunda, tragando seus dedos. Quando ele coloca tr�s dedos, sinto grande dificuldade. Ele afasta minhas n�degas com a m�o, se esfor�ando para alargar a estreita passagem. Eu suo frio. Ele tira os dedos e passa a morder minha bunda e, separando bem as n�degas, a enfiar sua l�ngua dentro do meu cuzinho j� todo molhadinho, chupando como se estivesse beijando uma boca. Nossa! Que gostoso sentir aquela l�ngua beijando meu cuzinho! Come�o a gemer como uma puta. Ele d� uma cuspidona, coloca o cacet�o no meu anelzinho e come�a a for�ar meu buraquinho:

- Ai, vai devagar, por favor.

- Quem � teu macho?

- Voc�.

- Ent�o cala a boca que quem manda aqui sou eu. Teu cuzinho gostoso t� amaciado, t� pronto pra levar vara. Agora voc� vai sentir o que � levar ferro gostoso.

N�o tenho como escapar e ele diz repetidamente no meu ouvido:

- Vou te foder todinho, enfiar tudo isso na tua bundinha!

Meu cora��o chega a doer e meu cuzinho pisca involuntariamente. Obede�o como uma cadelinha putinha, pois � como eu estou me sentindo nessa hora. Ele t� no meio do meu reguinho com aquele canh�o latejando de t�o duro. Ele mete a cabe�ona e eu come�o a gritar de dor, pe�o para ele parar um pouco, mas ele vai metendo pra frente e pra tr�s. Soca tudo pra dentro de mim, enchendo meu cu de carne. Segurando forte na minha cintura, mete em mim com movimentos r�pidos e profundos. Gemendo de dor e de prazer eu s� me limito a enfiar a cara no travesseiro. Ele vai deslizando aquele cacete pra dentro do meu buraquinho que parece um cuzinho virgem perto da grossura daquele mastro. Ele mete no meu rabinho at� o talo.

- Puta viadinho gostoso que eu ganhei. Assim � que eu gosto. Doida pra levar o cacete do teu macho.

Ele continua metendo e rebolando, metendo e rebolando. Eu suspiro, perco o f�lego, tento fugir, mas ele segura minha cintura e me puxa contra o cacet�o dele.

- Quieta, cabritinha, voc� gosta de cacete no rabo, que eu sei. Agora mexe e rebola no cacete do teu macho, mexe. Eu vou ficar parado e voc� vai engolir tudinho.

Ele me bate com a m�o bem espalmada na minha bunda.

- Vai cabrita, rebola e geme no cacete do teu macho, vai.

Eu rebolo, balan�o meu corpo pra frente e pra tr�s, gemo muito e vou engolindo o cacet�o dele, primeiro devagar e depois aumentando o ritmo, piscando meu cuzinho e mordendo o cacet�o dele. A cada vez que o cacete t� dentro, eu mordo o cacete dele. Ele geme, urra de prazer e fode com mais gosto ainda.

- A�, putinha, isso, assim � que eu gosto. Engole meu cacet�o, engole. Balan�a esse corpinho gostoso e d� prazer pro teu macho. Pisca teu cuzinho, pisca, morde meu cacet�o, morde.

Ele n�o aguenta e me agarra, me puxando e me empurrando, me fodendo violentamente, cutucando fundo meu cuzinho com aquela massa enorme e grossa de nervos duros como pedra. Come�a a tirar o cacete inteirinho e mete tudo de novo. Faz isso mil vezes. D�i muito, mas o prazer e o tes�o falam mais alto que a dor.

- Aaaaaaaiiiii, aaaaaaaiiiiiii, aaaaaaaaiiiiiiii, t� doendo muito”.

Grito muito, o que o deixa ainda mais excitado.

- P�ra de manha, viado, voc� tem que satisfazer teu macho, levar cacete no cu.

Eu sinto meu cuzinho abrir e arder com aquela vara no meu rabo. Ele soca com tanta for�a que eu come�o a chorar. Eu tento sair daquela vara, mas ele n�o deixa.

- Cadela, vadia, agora voc� t� sentindo o que � ser minha f�mea de verdade. Toma, piranha.

Mete tudo e me arromba com aquela pica t�o grossa! Bomba bastante no meu rabo, soca no meu cuzinho em todas as dire��es. Eu s� gemo como uma cadela, quicando igual uma cachorrinha no cio. Dou um grito:

- Aiii, t� doendo.

- Fica quieto, viado, vai doer mais ainda...

Ele come�a a socar com mais for�a e mais r�pido no meu rabo, dou um pulo para frente, mas ele me segura pela cintura, me puxando contra seu corpo. Nem preciso dizer que grito muito quando sinto ele atolando, atochando aquela vara rombuda no meu rabo, me arrombando com a grossura daquele pau. Mas ele n�o t� nem a�. Eu come�o a pedir para ele parar, mas ele n�o d� a m�nima, s� empurra com mais for�a. N�o posso resistir mais àquele macho e me entrego, pois de nada adianta lutar contra.

- Agora rebola gostoso no meu cacete, rebola sua vaca gostosa, surfa na minha pica, vai, quero sentir esse cuzinho se mexendo na minha pica.

- Ai, meu macho. T� gostando, t� engolindo teu cacet�o. Que del�cia! Vai arrebenta meu cuzinho, mete forte. Que cacete gostoso, come o cuzinho da tua putinha vai, mete gostos�o.

Eu come�o a rebolar igual a uma doida e ele geme alto junto comigo. Depois come�amos um movimento sincronizado ele metendo e eu rebolando, aquilo � fant�stico, eu estou nas nuvens.

E ele vai socando mais e mais a vara no meu rabo e eu rebolo e grito, agora de tes�o. Ele rebola, soca tudo, tira e p�e tudo, sinto aquela varona entrar no meu cu, me rasgando de vez. Ele bomba e me chama de putinha e que a partir de agora eu vou ser a menininha dele. Ele de uma vez s� empurra aquele cacete dentro do meu cuzinho, eu quase desmaio de tanto tes�o, nunca tinha recebido um cacete daquele calibre, aquele era o maior e mais gostoso que j� tinha sentido, d�i, mas a dor d� lugar ao tes�o.

- Soca tes�o, soca que t� gostoso. Mete teu cacet�o com for�a no meu cu, safado. Mete teu cacet�o no meu cu. T� adorando, voc� � um macho muito gostoso. T� adorando ser tua f�mea.

Ele soca com mais e mais for�a no meu cu. Eu deliro com cada estocada do seu cacete no meu cu, com cada contato dos seus quadris com minha bunda, com cada balan�ada do seu sac�o atingindo o meu. Ele mete forte, suas coxas d�o tapas na minha bunda fazendo aquele barulhinho que me deixa mais louco ainda. Gemo baixinho e rebolo na vara, numa excita��o crescente, fa�o ais com a respira��o entrecortada e passo a acompanhar com meu corpo, com minha bunda o ritmo de seus quadris, o ritmo das estocadas dele, ora em movimentos r�pidos, ora num longo vai e vem, sincronizamos nossos movimentos que se transformam em prazer sexual. Posso sentir o sabor do calor do seu corpo. Ele fica metendo em mim e n�o muda o ritmo, sempre forte, at� que eu come�o a gozar de novo.

- Ai eu vou gozar, mete mais forte, me rasga, mete at� as bolas meu tes�o, vai, foooortee!

Ele acelera ainda mais o ritmo e come�a a bombar mais forte e eu j� estou quase gozando.

- Quero gozar no teu cuzinho, encher tua bunda de porra.

- Vai meu gostos�o, enche meu cuzinho de porra vai, goza no meu cuzinho, inunda ela com tua porra.

Come�o a ouvir sua respira��o ofegante e seus gemidos anunciam que ele tamb�m vai gozar. Aumentamos a velocidade dos movimentos e surge o cl�max do prazer transbordando os limites de nossos corpos. Eu n�o aguento mais e gozo, jatos e mais jatos de porra, estremecendo meu corpo todinho, mordendo, sugando o cacet�o dele. Com um urro, ele enfia todo seu pau em mim, enchendo meu cu de carne e de porra. Depois do primeiro esguicho ele passa a movimentar sua rola devagar dentro de mim e eu posso sentir os v�rios outros esguichos que se seguem, inundando meu rabo. Posso sentir seu esperma correr por dentro do meu cuzinho, tanta porra que me lava por dentro.

Ele parece desfalecido, estamos totalmente tomados pelo prazer que t�nhamos descoberto um no outro. Deitamos e ele me abra�a por tr�s, trazendo meu corpo pra bem juntinho do dele.

- Cara, voc� d� gostoso pra caramba. Aguentou meu cacete bonito.

- No come�o voc� me assustou com tuas porradas.

- Viado tem que apanhar, dar o cu e satisfazer o macho. Quanto mais apanha, mais gosta.

- N�o posso discutir com voc�. Estou totalmente nas tuas m�os.

- Isso � verdade. Eu te ganhei, voc� agora � meu e posso fazer com voc� o que eu quiser.

O cara � sarc�stico, tipo molec�o, demonstra n�o ter compromisso com nada, s� com a divers�o... Tem seus 28 pra 30 anos...

- Cara, voc� tem mesmo coragem de mostrar a fita pra minha familia?

- Voc� n�o sabe o tamanho da encrenca em que voc� t� metido.

- Voc� t� me assustando.

- A inten��o � essa. Manter voc� assustado pra voc� fazer tudo que eu mandar.

- N�o t� entendendo nada.

- Voc� vai se safar de boa, s� porque � muito ing�nuo e d� o cuzinho muito gostoso. A id�ia era te usar pra trabalhar pra mim, mas...

- N�o me deixa curioso.

- N�o, � melhor voc� n�o saber de nada. Assim, se a pol�cia te pegar, voc� n�o vai ter nada pra dizer, a n�o ser que voc� � minha f�mea.

- T� ficando com mais medo ainda, voc� t� envolvido com que?

- Deixa pra l�. Eu j� te disse que � melhor n�o saber de nada. Vamos l� que eu quero te foder de novo e voc� precisa levar mais uns tapas pra parar de fazer perguntas e s� obedecer.

Ele passa a noite toda me fodendo e me batendo. Eu sei que ele t� envolvido em alguma atividade n�o muito ortodoxa, mas eu t� nas m�os dele. Ainda naquela noite ele me obriga a ver a fita em que eu fodi com o meu primo no pres�dio.

- Voc� gosta mesmo � de uma pica no rabo, seu viadinho do caralho.

- Mas voc� sabe que � muito melhor que ele e teu cacete � muito maior e mais grosso que o dele.

Voc� � mais gostoso e me fode muito melhor que ele. Eu t� adorando dar pra voc�.

- � mesmo?

A vaidade � um pecado que todos n�s cometemos e um perigo pra qualquer um de n�s. Eu o abra�o e come�o a deixar ele tesudo pra mais uma trepada daquelas. De manh�, saio do motel capengando, todo ardido de tanto levar vara e porrada do meu macho delicioso. Ele me pro�be de voltar ao pres�dio e de sair com quem quer que seja. Meu primo saiu do pres�dio em condicional e trabalha pra ele agora, mas nunca mais me procurou. Ele � muito misterioso, mas me liga sempre pra sair com ele. Continuamos a meter muito gostoso. Eu sei que estou errado em agir desse jeito, mas n�o posso perder um homem que faz amor como o Kiko, a� sim eu seria maluco se deixasse isso acontecer. Por falar nisso, daqui a pouco eu vou me encontrar com ele e preciso tomar um banho gostoso e ficar prontinho, cheirosinho pra ele. J� t� me tornando uma verdadeira mulher de malandro.

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