A SURPRESA (CONTINUA�AO)
Depois do acontecido naquele �nibus (A surpresa), resolvi ver mais de perto o que tinha significado aquele tes�o todo que senti e como sou bastante t�mido, resolvi procurar algu�m experiente por interm�dio de an�ncios na net. Dessa forma, n�o teria que encarar ningu�m logo de inicio e nem sentiria tanta vergonha.
Comecei a minha procura e depois de responder v�rios an�ncios recebendo algumas respostas boas e outras nem tanto (com palavras e termos bem chulos), acabei por escolher uma pessoa j� bastante experiente em que a curti��o dele era iniciar homens nessa pratica e que era muito paciente.
Trocamos v�rios e-mails e acabamos por marcar um encontro para nos conhecermos em um barzinho a meia luz que se situava na zona sul de S. Paulo (onde moro). Dia e hora marcados, chegamos praticamente juntos e nos certificamos de quem �ramos pelo telefone celular. Nos cumprimentamos, pedimos uma cervejinha para descontrair e come�amos a conversar sobre a situa��o. Falei a ele novamente sobre a minha timidez e como eu estava sem jeito de estar ali. Tranquilizou-me dizendo que j� tinha bastante experi�ncia e que aquela sensa��o ia passar depressa, elogiou a minha apar�ncia e agradeci.
Sua apar�ncia mesmo n�o sendo bonito, era agrad�vel ao olhar tanto quanto sua conversa aos ouvidos. Falamos sobre amenidades, entramos no campo familiar e depois no pessoal, onde certamente, o sexo foi a meta principal. Disse a ele de minhas expectativas, contei o acontecimento do �nibus e ele disse ter ficado com tes�o com a narra��o e se eu n�o queria ir de uma vez naquele dia mesmo, resolver a minha fantasia. Pegou-me de surpresa com aquele convite pois aquele encontro seria apenas para nos conhecermos e se desse tudo certo, marcar�amos para um outro dia. Refleti um pouco e acabei por concordar. Perguntou-me se eu tinha algum lugar reservado e com a minha negativa, acertamos de irmos para um hotel que havia l� por perto de onde est�vamos. Rapidamente pagamos a conta e fomos embora.
Ao chegarmos no hotel, j� mostrou a sua grande experi�ncia e reparando que eu estava bastante encabulado com a situa��o, tratou de acertar as coisas com o recepcionista e pegando a chave, foi andando na minha frente e procurando o apartamento ate que l� chegando, abriu a porta me oferecendo para entrar primeiro.
Eu, claro, continuava sem saber como agir. Com muita calma ele tirou o telefone do gancho, pediu duas cervejas e me questionou se queria algo mais o que neguei quase sussurrando. Disse-me que eu me ajeitasse e me limitei a sentar na beirada da cama. Chegou perto de mim, pediu que eu levantasse e que me virasse de costas para ele. Obedeci. Ele encostou-se em mim, pegou em minha cintura bem de leve e me encoxou, atitude que me deu um frio muito grande na barriga. Senti o seu pau endurecendo e ele me apertando de encontro ao seu corpo. Perguntou o que eu estava sentindo e falei do frio na barriga e tamb�m que a sensa��o estava bastante gostosa, visto que me lembrava do acontecido no �nibus, imediatamente ele retrucou que era por isso mesmo que ele estava agindo daquela forma, para que eu rememorasse a situa��o que me levou a estar l� naquele momento. Quando o seu pau j� estava bem duro (o que n�o demorou nada), afastou-se um pouquinho e perguntou baixinho em meu ouvido se eu n�o queria pegar. Sem mudar de posi��o, coloquei minha m�o para tr�s alcan�ando o seu membro j� bastante duro e passei a alis�-lo por cima da roupa. Minhas pernas estavam moles e eu bem envergonhado. Ainda naquela posi��o, come�ou a passar as m�os pelas laterais das minhas coxas e tamb�m pela minha bunda e tudo isso em silencio de parte a parte. Ap�s alguns minutos nessa brincadeira, afastou-se, foi para o outro lado da cama e tirou a roupa ficando apenas de cueca e mostrando o volume de seu membro ainda bastante duro, perguntou-me se eu n�o queria fazer o mesmo.
Pronto! (pensei comigo mesmo) chegou à hora mais aguardada e t�o igualmente temida dos meus �ltimos anos. Ele se aproxima de mim com calma, j� experiente ao contr�rio de mim. Chega bem perto ainda de cueca como eu tamb�m e encosta o seu volume em meu ombro e esfregando de leve de um lado para o outro, da in�cio a um ballet quente e molhado. Suas m�os escorregam por minhas costas e apertaram minha bunda
com for�a, arrancando um gemido de prazer. Estava envergonhado, me limitava a ficar quieto. Ele n�o estava nada envergonhado enquanto se esfregava em mim e sussurrando disse-me que relaxasse. Come�ou a chupar meus peitos, fazia movimentos com a l�ngua, escorregava com ela em torno do meu mamilo, seguindo por leves mordiscadas e com mais uma chupada vigorosa no mamilo, parou, me pedindo que ficasse de joelho. Obedeci prontamente, ainda me sentindo envergonhado com a situa��o.Chupa bem gostoso disse ele. Podia ver novamente e bem de perto o volume estampado em sua cueca, abaixei-a e me deparei perante do seu pau vigoroso pulsando na minha frente. Abri a boca devagar, tremendo um pouquinho por causa do nervosismo, encostei meus l�bios na cabe�a do seu pau. Comecei a chupar s� a cabe�a latejante, e depois passei a lamber tudo de cima a baixo enquanto ele me segurava suavemente pela nuca obrigando minha boca a continuar fazendo o que estava. Bem vagarosamente, iniciou um movimento de vai e vem. Naquele momento ele estava fodendo a minha boca e falava baixinho e ofegante: Chupa... chupa.... segurava o seu pau com uma das m�os e ao mesmo tempo em que chupava, batia uma punheta pra ele e nesse momento anunciou que iria gozar. Pedi que n�o o fizesse em minha boca e me atendendo, no ultimo momento pulou fora jogando longe v�rios jatos de porra. Quando acabou por sair tudo aquilo, limpou-se com a toalha e foi para o banho, perguntado se eu n�o queria acompanh�-lo. Com a minha negativa (queria ficar um pouco sozinho para me refazer da vergonha que eu senti o tempo todo), ele se dirigiu ao banheiro. Quando retornou, seu pau estava meia-bomba e dirigindo-se a mim, pediu que eu tirasse a cueca. Obedecendo, tirei-a rapidamente e fiquei nu a sua frente. Reparou e comentou que o meu pau tamb�m estava meia-bomba, alias, em nenhum momento fiquei com o meu pau duro. Acho que foi a press�o que a situa��o exerceu em minha timidez. Perguntou-me se eu havia gostado e envergonhado respondi que contaria pra ele depois. Riu e vindo em minha dire��o, pedindo que eu deitasse de bru�os e suavemente come�ou a passar a m�o em minha bundinha e depois de um tempinho, trocou a m�o pelos dedos e ao inv�s de na bunda, dirigiu-se ao meu rego e bem de leve ao mesmo tempo em que passava a l�ngua por toda a extens�o da bunda. Era realmente uma sensa��o completamente estranha e agrad�vel. Com muita calma, tirou o dedo do meu rego e o substituiu pela sua l�ngua. Com as duas m�os, afastou cada lado e enfiou a l�ngua mais profundamente. Foi a primeira vez que senti algo entrando em meu cu e o danadinho piscava bastante. Estava achando aquilo realmente muito bom. Eu estava entregue ao prazer! Contando com toda a experi�ncia que tinha, percebeu isso e pediu-me para ficar de quatro e dizendo que agora iria me penetrar com o seu pau, passou gel no meu cu, enfiando um dedo e depois dois, colocou camisinha, passando mais um pouco de gel tamb�m nele, me segurando pelas n�degas,ficou brincando de colocar um m�nimo da ponta e tirar. Senti um tes�o muito grande com ele fazendo isso. Debru�ou sobre mim e pr�ximo ao meu ouvido, sussurrou que iria me possuir. Mais um gelo na barriga que senti e minhas pernas amoleceram. Percebi a cabe�a do pau dele encostando novamente em meu cuzinho e bem devagar for�ando um pouco mais que estava fazendo antes. For�ava e tirava. For�ava um pouco mais e tirava, comecei a sentir uma dor que aumentava a medida que seu pau penetrava um pouco mais. Com muita paci�ncia, percebendo os meus reclamos pelos sons que eu emitia ele parava um pouquinho e deixava que eu me acostumasse com o volume que estava me invadindo. Percebi que ainda tinha muito que entrar e achei que n�o seria daquela vez ainda que eu seria fodido no rabo completamente . Mais uma vez percebeu minha relut�ncia e porque n�o dizer; medo e pediu que eu aguentasse firme enquanto enterrava mais ainda seu pau no meu cuzinho. Criei coragem, prendi a respira��o e continuei permitindo aquela invas�o. Uns quinze minutos se passaram e senti que as bolas do saco dele encostaram-se a meu esf�ncter, denotando que tinha entrado o pau inteiro. Tirou as m�os de minhas n�degas e abra�ou-me pelas coxas encostando seu abd�men ao meu corpo e falando com um tom de voz normal que meu cabacinho estava feito. Pediu que eu mexesse o corpo lateralmente e devagar o que fiz sentindo todo o volume dentro de mim. Aos poucos, aproveitando-se de meus movimentos iniciou a tirar um pouquinho e voltar a me preencher e percebendo que eu n�o reclamava mais de dor, passou a me foder com vigor tirando quase tudo e enfiando novamente. Sentia suas bolas me tocando e assim percebia que estava sendo totalmente fodido. Depois de uns minutos nessa a��o, comecei a sentir dor e n�o perdi tempo em avis�-lo disso. Respondeu-me que j� estava a fim de gozar fazia tempo e que n�o tinha feito isso porque queria que eu aproveitasse bem aquele momento. Dizendo isso, perguntou-me se eu aguentaria esperar ate que ele gozasse e com a minha afirmativa, come�ou a bombar mais rapidamente dizendo que ia gozar dentro de minha bundinha gostosa e apertando a lateral de minhas n�degas, levando a minha bunda bem pra perto do corpo dele causando a sensa��o de que estava sendo totalmente fodido, me perguntava alto se eu estava gostando e quase gritando avisou que estava gozando. Senti o calor da porra dele derramando na camisinha e depois for�ar o meu corpo para que eu deitasse completamente na cama e ele sobre mim largando todo o seu peso. N�o largava da minha cintura e n�o deixava o pau dele sair do meu rabo. Passou alguns minutos quase sem se mexer, s� respirando forte e depois desse tempo, tirou o pau da minha bundinha bem devagar (n�o nego que fiquei aliviado) e virou para o lado. Percebendo que o meu pau continuava meia bomba, pegou nele e bateu uma punheta pra mim ate que eu gozasse tamb�m.
Perguntou-me se eu queria falar alguma coisa e em resposta agradeci a paci�ncia que ele teve e de estar com algu�m t�o compreensivo que soube usar de toda a experi�ncia que tem a ponto de proporcionar prazer praticamente sem dor na primeira vez de algu�m.
Cada um tomou seu banho e fomos embora sem marcar nada para o futuro.
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