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PRAZER ESPECIAL

Fui ao supermercado com a esposa. Nunca poderia imaginar como minha vida mudaria naquele dia. E mudou para melhor.



Como de costume combinamos nos separar para fazer as compras com mais velocidade mas assim que entramos no mercado um rapaz se mostrou intensamente impressionado com minha esposa. Olhou todo seu corpo avaliando cada parte sem se preocupar com a minha presen�a. Quando est�vamos bem pr�ximos ele fixou seu olhar no dela que tentou encar�-lo com desd�m, mas sucumbiu baixando a vista com o rosto avermelhado. Agarrou meu bra�o com mais for�a e pude sentir como ela estava tr�mula. Fiquei at�nito e s� parei de sentir o inc�modo daquele olhar quando mudamos de corredor.



Superado o incidente, mesmo me sentindo excitado, provavelmente por conta da adrenalina que percorria meu corpo e com Ana ainda tr�mula tentamos retomar nossa rotina e fazer nossas compras.



Poucos minutos depois voltei a esbarrar com o rapaz que me evitou mudando de corredor. Percebi, quase que por intui��o, que ele procurava por Ana. Resolvi juntar-me a ela e passei a tamb�m procur�-la.



Corri os corredores pela �rea dos caixas. Encontrei Ana no fim de um dos corredores se esfor�ando para pegar um produto no alto de uma prateleira. Enquanto me dirigia ao seu encontro testemunhei uma cena que jamais esquecerei.



O produto cai ao toque de Ana e do nada surge o rapaz. Abra�a Ana por traz evitando sua queda e desvia o produto que cai no piso.



Abra�ado ao corpo de Ana ele descaradamente acaricia o seio de Ana preso em sua m�o enquanto fala algo em seu ouvido. Ana esta recuperando o equil�brio e o jovem leva m�o de Ana at� sua p�lvis. Eu j� estou bastante pr�ximo e Ana esta olhando fixamente para mim, face outra vez ruborizada, mas percebo que seu dedos envolvem o p�nis do rapaz acariciando-o por eternos segundos.



Quando finalmente chego Ana se lan�a em meus bra�os s� ent�o realmente se afastando do rapaz.



O inusitado n�o para ai. Descarado, e sem saber como reagir, ele se apresenta a mim estendendo a m�o que prendera o bico do seio de minha esposa acariciando-o e que ainda estava intumescido.



- Me chamo Andr� e vi sua esposa caindo...



Ana com a voz tr�mula agradece e Andr� da mais uma demonstra��o de petul�ncia, dizendo que foi um prazer ajud�-la faz uma car�cia em seu rosto. Foi a gota d´�gua. Peguei firmemente o bra�o do tal Andr� e sai puxando-o para fora do mercado. Ana corria para se manter ao meu lado tentando evitar a briga.



Ao chegar à cal�ada os seguran�as do supermercado fizeram uma parede entre o tal Andr� e eu evitando a briga. O enorme grupo a nossa volta me fez desistir e fui com Ana para o carro, seguindo para casa.



J� no caminho est�vamos come�ando a rir daquilo tudo, somos assim, sempre brincamos um com o outro evitando que os transtornos do cotidiano afetem nossa rela��o.



Chegamos em casa e o calor nos levou ao banho e, apesar de suados, foi entre carinhos que fomos um tirando a roupa do outro.



Eu j� estava nu e ereto e Ana estava s� de calcinha quando resolvi provoc�-la abra�ando-a por tr�s e prendendo seu seio esquerdo e acariciando o mamilo como Andr� fizera. Ela percebeu imediatamente que eu notara a car�cia tanto que ruborizou imediatamente. Mas seu corpo reagiu positivamente enrijecendo o mamilo e arrepiando-se totalmente, doa p�s a cabe�a era um s� arrepio.



Peguei ent�o sua m�o, para mostrar que a tudo percebera e a fiz tocar em meu sexo rijo. Ela repetiu a car�cia feita em Andr� ficando ainda mais ruborizada e ofegante.



Venci a barreira da calcinha para descobrir um sexo ensopado de lubrifica��o. Ela me manteve preso em sua m�o e eu comecei a falar em seu ouvido que se o Andr� a visse agora, assim, s� de calcinha, encharcada de tes�o, n�o resistiria. Ela sem dom�nio de seu corpo come�ava a corcovear entrando no frenesi de um gozo intenso. Enquanto isso eu inventava hist�ria e na sequ�ncia a interpretava, sempre falando do Andr�.



Ele, aproveitando seu devaneio moment�neo, roubaria um delicioso beijo nesta boca linda, sentindo seus dedos deslizarem por todo seu r�gido membro, Aproveitando-se da total entrega romperia a barreira de sua calcinha para extasiado perceber a abundante umidade de seu faminto sexo.



Sem se conter arrancaria esta �ltima pe�a para sugar cada gota de seu n�ctar levando-a a este intenso orgasmo que se anuncia,



Tive que me calar para sugar aquele sexo com a avidez que ele exigia. Ana perdera todo pudor. Seu corpo vibrava intensamente, seus olhos mostravam seu total �xtase e entre gemidos, arfando, gritando, repetia: - Vai Andr�, chupa esta tua vadia, faz ela gozar Andr�, me chupa como meu marido nunca me chupou.



Ana chorava de prazer, fazia sexo com os meus l�bios e l�ngua como se fosse do tal Andr�...



Passado o orgasmo Ana estava acanhada, mas eu n�o ia permitir que aquele momento de fantasia prejudicasse nosso amor nem aquele momento. Eu estava transpirando tes�o.



Peguei a blusa de Ana e dizendo a ela que agora que ela j� gozara com o Andr� ele queria possu�-la totalmente. Enquanto vedava seus olhos com sua blusa disse que eu iria sair do banheiro deixando-a com o seu amante, mas que ele deveria ser discreto evitando falar para n�o ser descoberto.



A partir deste momento me calei. Abri e fechei a porta fingindo sair. Mantive-me im�vel e calado por alguns segundos observando o belo e agitado corpo de Ana.



Abri e fechei a porta mais uma vez e, calado tentei n�o ser eu mesmo evitando car�cias que me denunciasse.



Tomei o corpo de Ana como se fosse seu amante ansioso por possu�-la. Em sil�ncio dei vaz�o as minhas fantasias fazendo-a segurar com as duas m�os a barra superior do box de costas para mim e iniciei, por tr�s, uma lenta penetra��o na lubrificada vagina curtindo cada cent�metro penetrado.



Ana se esfor�ava para me engolir totalmente, ficava na ponta do p� para em seguida deixar o corpo descer sobre meu p�nis, mas eu tinha o total controle da situa��o. Seu orgasmo come�ou a se anunciar quando meu corpo se colou totalmente ao dela numa penetra��o total como raramente eu conseguira.



Meu p�nis parecia estar maior e mais grosso aquele dia e quando iniciei as fortes estocadas ela uivou entrando em um orgasmo pleno, total, m�ltiplo.



Eu a estocava mais r�pida e mais violentamente. Meu p�nis praticamente saia de seu corpo para em seguida estocar suas entranhas profundamente.



Como num passe de m�gica ela vira o corpo e se ap�ia com as m�os no ch�o se arreganhando toda para que eu conseguisse ir ainda mais fundo em seu �ntimo. Ela suplicava ao Andr�, e n�o a mim para satisfaz�-la totalmente. Penetr�-la at� onde seu marido jamais estivera para se sentir mais uma vez deflorada, Pedia ao Andr� para fazer dela a puta que sempre quis ser.



Meu gozo se aproximava e levei Ana a loucura total ao aplicar em sua bunda vigorosas palmadas. Enlouquecida ela se livra de mim, deita de costa no piso, ergue as pernas arreganhadas quase at� os ombros com a ajuda das m�os e pede ao seu amante; Andr� me arreganha, me estupra, me possui como o corno do meu marido nunca fez.



Aquela atitude, aquelas palavras, me irritaram, mexeram com meu brio, mas conseguiram excitar-me ainda mais e eu que j� estava experimentando uma ere��o in�dita vi meu membro ainda mais se avolumar e passei a possuir Ana de forma quase animalesca.



Agora era ela que dava palmadinhas pedindo a seu cavalinho para ir mais fundo e mais r�pido e sempre me chamando de Andr� sentindo seu orgasmo se intensificar ainda mais num cl�max nunca experimentado implorou pelo meu gozo que veio abundante em fortes jorros me fazendo paralisar na sua profunda entranha, sentindo-me sugado, massageado, espremido por uma vulva louca de uma mulher ensandecida de prazer.



Ana ent�o me suplica; Andr� beija a boca desta sua puta.



Durante o beijo seu corpo todo repentinamente relaxa e ela em euforia me beija todo rosto sempre repetindo; meu marido agora � um maravilhoso corninho. Eu ainda estou dando as �ltimas e leves estocadas plenamente satisfeito.



Levantamos e entre carinho nos banhamos.



Mas n�o acabou por ai o id�lio. Passado algum tempo, j� deitados ainda nus em nossa cama, Ana se levanta, pega na minha camisa um papel, pega o telefone sem fio e me entrega me mandando ligar para o Andr� e agradecer a ele nossa melhor trepada.



Ela imaginou que a brincadeira iria acabar por ai e tentou me tomar o telefone quando percebeu que eu estava mesmo ligando para o Andr�.



Tive que correr para o banheiro para agradecer ao cara.



Enquanto eu falava com ele que na outra ponta nada entendia tive uma id�ia que ia bagun�ar a cabe�a de Ana e dei nosso endere�o para o carinha convidando-o para um jogo de buraco às 19 horas daquela noite e ele aceitou.



Quando sai do banheiro Ana estava emburrada. Disse que eu n�o sabia brincar, mas n�o conseguiu disfar�ar todo seu transtorno quando soube que em pouco mais de uma hora o Andr� estaria conosco.



Coloquei minha cal�a e sem camisa fui saindo do quarto sugerindo a Ana que se ela estivesse bem sensual o Andr�, talvez, n�o resistisse aos seus encantos e me ignorando a agarraria possuindo-a outra vez. E fechei a porta rindo.



Ana s� chegou à sala quando faltavam 19 minutos para às 22 horas. Estava com um lindo, curto e solto vestido azul, do tipo tomara que caia. Era um vestido novo e ela estava usando pela primeira vez. Ela sentou ao meu lado e beijou-me a boca como se estivesse, antecipadamente, me agradecendo.



Durante o comercial fui a cozinha, verifiquei se tinha cerveja, haviam 19 latinhas. Chamei Ana e perguntei se eram suficientes. Ela afirmou que sim. Est�vamos nos beijando mais uma vez quando a campainha tocou e todo seu corpo estremeceu. Minha m�o subiu por suas cochas descobrindo sua total nudez por sob o vestido e ela ficou vermelhinha denunciando que premeditava algo mais.



A campainha insistiu e eu perguntei se ela deixaria nosso h�spede esperando. Tr�mula ela se afastou em dire��o à porta. Eu devia estar louco para alimentar toda aquela inusitada situa��o, mas a verdade � que eu fique t�o tenso e predisposto quanto ela.



Andr� entrou em nossa casa entregando-lhe um lindo ramo de rosas. Acenou para mim que estava na porta da cozinha e cumprimentou Ana beijando um lado de seu rosto demoradamente, depois o outro lado tamb�m demoradamente e quando ela se afastava puxou seu rosto beijando-lhe os l�bios sem qualquer acanhamento num selinho bastante demorado. Depois sossegou e a um sinal de uma Ana embasbacada e l�vida encaminhou-se para a poltrona e sentou-se.



S� ent�o o tempo voltou ao seu ritmo normal. Ana como acordando de um sonho voltou a realidade, foi a cozinha passando direto por mim, pegou uma jarra, colocou �gua e as flores e levou-as para a sala, colocando-as na mesa de centro onde n�o havia qualquer baralho.



Enquanto ela fazia isso eu destranquei a porta de sa�da da cozinha, fechei a porta que ligava a cozinha à sala. Cumprimentei formalmente nosso convidado e avisei a todos que eu estava indo comprar umas latinhas de cerveja que haviam acabado.



Ana veio sorridente me levar at� a porta. Estava euf�rica quando me beijou os l�bios e tr�mula sussurrou um muito obrigado ao meu ouvido.



Sa� pela porta da sala e entrei imediatamente pela da cozinha. Ana n�o percebera nada, muito menos Andr� que assim que eu sa� se levantou e quando Ana se virou ele j� estava ao seu lado e beijou-lhe a boca gulosamente.



Pela fresta da porta de cozinha vi cada beijo trocado, as m�os passeando pelos corpos e, surpreendendo Ana, Andr� solta seus seios sugando imediatamente um e acariciando o outro enquanto ela soltava gritinhos gemidos de prazer. Isso mesmo, gritinhos. A�! Ui! Bom!, Isso! Chupa! Hum! Eram estas as express�es que sa�am rasgando sua garganta em pequenos gritinhos incontidos.



Andr� interrompe a sess�o para beijar-lhe a boca enquanto abre todo o zip traseiro do vestido. Quando ele volta aos seios tendo os cabelos acariciados o vestido cai at� a cintura e Ana se desfaz dele oferecendo ao Andr� uma vis�o que faz ele por alguns segundos se manter im�vel.



Ele reage arriando os bra�os e se oferecendo de frente para ela, que entendendo seu recado e mais calma vai desabotoando toda sua camisa, solta seu cinto, abre sua cal�a. Volta a camisa a tira e joga na poltrona. Ajoelha-se, desce sua cal�a com cueca e tudo abocanhando seu membro e deixando para ele a tarefa de se desvencilhar do restante. Parecia que ela ansiava por sentir, tocar, sugar aquele p�nis. S�o car�cias, ro�ando o p�nis no rosto, lambendo toda extens�o, engolindo tudo que pode (o que � muito pouco).



Andr� comanda parcialmente as a��es usando os cabelos de Ana como r�deas. A express�o de seu rosto demonstra o grande prazer que lhe � proporcionado por minha esposa. Entre eles n�o existem palavras, s� urros, murm�rios, gemidos, respira��o entrecortada, prazer! De repente Andr� ergue o corpo de Ana pelos cabelos, fala algo em seu ouvido e ela segue na frente, presa pelas r�deas de cabelos por uma das m�os de Andr�, em dire��o ao nosso quarto. No caminho Andr� vai aplicando-lhe palmadas e mandando-a ir mais r�pido.



Aguardo um pouco mais na cozinha mas logo os gemidos de Ana me liberam. Ela est� gozando e eu pego na estante a filmadora digital seguindo p� ante p� para o quarto que est� com a porta escancarada. Todas as luzes da casa est�o acesas e isso facilita meu trabalho. Eles n�o temem minha chegada.



Foco no casal. Ana esta deitada de costas na cama, Andr� est� ajoelhado aos p�s da cama com a boca no sexo de Ana e as m�os acariciando seu corpo. Ana puxa seus pr�prios cabelos, morde a outra m�o evitando gritar certamente e se mant�m com os olhos fechados.



Penetro quarto adentro, fa�o closes, e eles n�o me notam. Ana levanta as pernas e Andr� penetra seu �nus com um dos dedos. Ela abre os olhos vidrados pelo gozo e me v� ali filmando tudo. Imediatamente seu corpo se convulsiona, � o cl�max org�smico.



Ela come�a a repetir sem parar: - Eu te amo meu corninho delicioso! Olhando fixamente para mim. Andr� d� ritmo ao seu dedo que entra e sai do �nus de Ana e ela anuncia: - Carlos estou gozando como nunca meu corninho delicioso.



S� ent�o Andr� levanta a cabe�a. Ao me ver filmando me pede: - Aproveita e d� um close neste rabo com meu dedo dentro que eu vou come�ar a comer tua esposa como ela nunca foi comida antes.



Eu dou um zoom, mostro a tela ao Andr�, ele aprecia o que v�. Lubrifica o polegar dentro de Ana enfiando e tirando diversas vezes, posiciona o p�nis na entrada j� ocupada pelo polegar e vai for�ando aquele membro maior e mais grosso que o meu para dentro de Ana.



- Carlos ele est� me arrombando deliciosamente. Esse dedo est� me alucinando e esse pau me preenchendo totalmente!



Com um olhar aloucado ela se vira pra ele e desafia a entrar com tudo de uma s� vez, em uma s� estocada. Andr� n�o perde a calma, retira tudo, inclusive o dedo polegar. Encosta o p�nis na entrada e penetra profundamente colocando Ana em um orgasmo imediato. Ent�o vai enfiando o polegar esfregando a palma da m�o em seu clit�ris. Ana fica parada, pernas erguidas e arreganhadas, olhos virados, em puro �xtase, ofegando, arrepiada, gozando!



Nesta hora, vendo minha esposa ter prazer com outro homem enquanto eu filmo a cena focando ora sua express�o de �xtase total, ora seu sexo preenchido pelo p�nis de um estranho me dou conta de meu papel rid�culo. Abandono a c�mera filmando sobre a cama e fujo, evitando que percebam meu choro, para o banheiro localizado no nosso quarto. Uma vez no banheiro o choro vira pranto e minha esposa quanto mais escuta eu chorar mais grita em gozo profundo.



Inexplic�vel o poder que Andr� exerce sobre n�s. Quando Ana relaxa ele a deixa jogada na cama resplandecendo sua satisfa��o e vai me encontrar no banheiro onde o pranto inicial j� passou mas as l�grimas rolam soltas. Sorrindo me estende a m�o que aceito, me ergue, me abra�a (nunca imaginei uma cena com dois homens nus se abra�ando com carinho e amizade) e fala baixo no meu ouvido que lave imediatamente o rosto e volte para o quarto porque ele tamb�m me ama.



Quase como um rob� acato, sem saber como nem porque, as ordens de Andr�. Em poucos minutos, refeito, volto ao quaro encontrando Andr� sentado na poltrona, que fica à direita da porta do banheiro, admirando o corpo de minha mulher que rola na cama de contentamento.



Com voz austera, em tom de ordem que espanta a mim e a Ana, ele manda que ela sente na beira da cama para dar prazer ao seu marido. Ana, apesar de espantada, atende prontamente ao comando. Voltando-se para mim, mandou-me oferecer meu sexo aos corinhos de minha esposa.



O inusitado � que enquanto eu me aproximava de Ana meu sexo j� ia endurecendo a olhos vistos. Quando minha esposa o recebe em suas m�os para em seguida beij�-lo com ardor ele j� est� totalmente duro com uma ere��o igual ou maior do que eu experimentara naquela tarde.



Os l�bios e l�ngua de Ana funcionam com uma maestria at� ent�o, por mim, desconhecida. Tal � sua efici�ncia que minha respira��o e demais sinais corporais j� indicam a proximidade do gozo. Olho agradecido para Andr� que me proporcionou mais este prazer. Ele est� de p�nis ereto e j� de p� ainda pr�ximo a poltrona. Desta vez � ele que est� filmando.



Ele interrompe a filmagem, manda Ana parar e me orienta a deitar com a cabe�a pr�xima a beira da cama. Orienta a Ana a vir por cima, se apoiando nos joelhos, para um sessenta e nove. Come�o ent�o a retribuir a minha esposa suas car�cias. Ele me pro�be de gozar e manda minha esposa gozar em minha boca. A cada ordem percebo como Ana aumenta sua lubrifica��o.



Ele se aproxima com a c�mera em punhos, filmando tudo, e come�a a me orientar em meu trabalho de sugar o sexo de minha esposa. Manda-me endurecer a l�ngua e rol�-la por toda entrada da vagina alargada pelo seu p�nis. Depois me manda estic�-la bem e cobrir toda extens�o da vulva da entrada da vagina at� o clit�ris. Ensina-me que devo pegar com os l�bios o fluxo de nervo que termina no clit�ris e com a l�ngua dar pancadas na pontinha.



Minha esposa est� me encharcando e retribuindo cada instante com maestria de puta experiente que, bem sei, ela nunca foi, casamos virgens e vivemos exclusivamente um para o outro at� agora.



Enquanto eu pensava estas coisas Andr� se aproximou de meu ouvido e me orientou baixinho a colocar minha l�ngua bem molhada e bem aberta no outro ponto de prazer de Ana, percorrendo todo entorno enquanto ia endurecendo a l�ngua pra for�ar passagem naquele anel que mantive virgem.



Minha esposa nunca gostou de brincadeiras nesta parte de seu corpo e sempre que me insinuei acabei por estragar nossa noite de prazer. Para minha surpresa, hoje tudo foi diferente. Quando ela sentiu minha l�ngua passou a me sugar com for�a e se arrepiou toda, se arrepiando mais e mais conforme o movimento ensinado se desenvolvia.



Voltei ao seu sexo para mais uma vez surpreend�-la; com o mesmo efeito. Andr� ent�o me orientou a manter um ataque direto no clit�ris. Enquanto eu me concentrava naquela �rea ele come�ou a acariciar sua bunda, arrepiando sua pele enquanto eu assistia de minha posi��o privilegiada.



Ana reclama dizendo que n�o gosta de brincadeiras em sua bunda ao que Andr� responde passando a lamber e a beijar toda aquela regi�o e al�m dos arrepios sinto o clit�ris de Ana crescer em minha boca que ali se concentra e sua lubrifica��o pingar no meu rosto de t�o abundante.



Andr� lambe o ponto de seu desejo e ao mesmo tempo enfia o dedo m�dio no sexo de minha esposa que para de me sugar para gemer profundamente.



Andr� mais uma vez me recorda que n�o posso liberar meu prazer, e percebo que o bot�o que ele beijava fica piscando ansioso. Ele retira o dedo lubrificado e invade o seu alvo apenas alguns cent�metros brincando naquele intervalo com o dedo por alguns minutos enquanto acaricia o entorno com a l�ngua.



Percebo o quanto minha esposa aperta aquele dedo enquanto mais uma vez reclama que n�o gosta de “brincadeiras por ai”. Em resposta ele vai penetrando o dedo apertado profundamente, bem devagar, mas sem parar. A rea��o � novo arrepio de corpo inteiro, clit�ris mais volumoso em meus l�bios e uma mordida em meu p�nis. Quando ele chega ao fundo enfia o polegar em sua vagina vigorosamente rodando-o. O corpo de Ana estremece e eu assisto a tudo bem pr�ximo aos meus olhos.



Encharcado o dedo polegar vai saindo junto com o m�dio do interior do corpo de Ana. O bot�o fica piscando e Andr� atende seus pedidos penetrando-lhe com o polegar que encontra alguma resist�ncia.



� uma Ana tr�mula e de voz gemida que tenta negar que aquele ponto de seu corpo provoque real prazer. Quando ela come�a seu resmungo Andr� encosta o p�nis em sua vagina penetrando-a furiosa e profundamente passando a estoc�-la sem piedade e transformando o pseudo-resmungo em gritinhos e gemidos de prazer.



Ele passou a revezar. Penetrava profundamente o p�nis enquanto retirava totalmente o polegar e penetrava o polegar enquanto retirava totalmente o p�nis. Eu assistia a tudo enquanto castigava o clit�ris de minha esposa que parecia estar enorme. Quando o cl�max de Ana se aproximou definitivamente ele retirou tudo, encostou-se a seu �nus e foi empurrando aquele piru enorme dentro de minha esposa bem devagar. Enquanto isso me pediu para chupar toda a vulva e gozar tudo que tinha direito. Eu j� n�o me aguentava soltei a porra que pegou Ana desprevenida, mas mesmo engasgando, gozando, gemendo ela foi engolindo cada gota.



Antes que eu acabasse totalmente Andr� j� chegara ao fundo e come�ava a bombear lentamente como se apreciasse cada cent�metro do caminho. Quando ele percebeu que eu acabara tomou minha esposa totalmente para si levantando seu corpo e beijando-lhe a boca. Pegou-a no colo permitindo que eu me levantasse e pediu minha ajuda deitando-se na cama sem sair do interior de Ana.



- A partir de hoje voc� s� poder� possuir sua esposa com meu consentimento e na minha frente, se ela der para voc� sem minha ordem eu nunca mais volto aqui,.disse Andr�. Ana, para minha surpresa ficou apavorada. Pedindo que ele n�o nos deixasse jamais jurou que cumpriria todas as suas ordens.



Ele me pediu para apoiar as pernas de Ana, ajudando-o a ergu�-la e baix�-la durante a penetra��o de seu �nus para que ele alcan�asse o m�ximo de profundidade. Desajeitado a princ�pio logo o corpo de Ana subia e descia compassadamente com a nossa ajuda deslizando naquela vara enorme.



O rosto de minha esposa demonstrava todo prazer que ela experimentava. Andr� interrompe os movimentos sai de Ana, me manda sentar no meio da cama e Ana deitar de bru�os com a cabe�a no meu colo com a bunda bem pra cima.



Pede-me para acarici�-la e dizer o quanto a amo enquanto ele vai enrabar e arrombar aquele c� virgem at� gozar.



Quando ele a penetra ela come�a a chorar convulsivamente pedindo para que ele goze dentro dela. Era um choro de prazer, de alegria por faz�-lo gozar, explicava ela.



- E seu marido, o que vai pensar de voc� vendo-a toda feliz s� por me fazer gozar, pergunta Andr�.



Ele vai saber que sou sua puta, a mulher mais feliz do mundo por ser esposa do meu corninho que eu amo tanto, e ainda mais feliz por ser capaz de dar prazer a dois homens, a voc� meu amo e senhor e a ele quando voc� permitir.



As palavras tiveram efeito m�gico em Andr� que entrou praticamente em transe estocando minha esposa em uma velocidade fant�stica e parando de repente permitindo que ela percebesse o quanto ele estava gozando. Minha esposa, com a cabe�a no meu colo, chorava e sorria ao mesmo tempo e pediu Andr� que ele deixasse ala sugar as �ltimas gotas para conhecer seu sabor o que ele s� permitiu se eu me comprometesse a lev�-la na manh� seguinte at� uma obra no Graja� onde n�s assistir�amos Ana ser possu�da por dois pedreiros negros e bem dotados ao mesmo tempo.



Ana me fitou em s�plica urgente e sorriu quando percebeu minha imediata ere��o. Consenti. Aquele homem me dominava totalmente, a mim e a minha esposa que agora sugava seu p�nis na busca de conhecer seu sabor.



Andr�, j� satisfeito, mandou Ana preparar uma cama no ch�o para mim, que passaria, a partir daquele dia, a dormir ao lado de minha esposa, mas no ch�o enquanto ele dormiria ao seu lado.



Desde este dia � assim que funciona. Durmo no ch�o, fa�o sexo com minha esposa quando Andr� permite, quando estou em casa assisto o sexo deles s� participando quando ele me chama. Levo Ana para fazer sexo com outros homens por ordem e na presen�a de Andr�, o que rende verba extra para nossa fam�lia de tr�s pessoas.



Quando saio para trabalhar deixo os dois dormindo em minha cama e Ana n�o pode nem se levantar para se despedir de mim sem autoriza��o do Andr� que ocasionalmente permite. Quando volto posso encontrar minha esposa nos bra�os de um estranho, ou de coleira como se fosse a cadelinha dele, entre outras situa��es. Mas vivemos felizes exceto quando Andr� sa� de casa. Quando isso ocorre ficamos ansiosos, pois ele n�o d� qualquer satisfa��o e ficamos sem saber se ele volta. Assim vivemos como escravos felizes, dedicados e dependentes de Andr�, um rapaz simples que encontramos em um supermercado de quem s� sabemos o primeiro nome.



O Carteiro

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