Esse relato � verdadeiro! Eu tinha entre 19 e 19 anos. Odiava acampar com minha fam�lia. Era ver�o, final dos anos 90 e aconteceu no Rio Grande do Sul, l� est�vamos n�s acampando.
Lembro que a gente estava h� uns tr�s dias l�, eu meu irm�o mais velho que tinha 21 anos na �poca, duas irm�s pequenas, minha m�e e meu pai... Durante a semana, meu pai voltava pra cidade e meu irm�o geralmente ficava com a gente no camping. Eu n�o lembro porque, mas meu irm�o tinha ido com meu pai pra fazer n�o-sei-o-qu� na cidade.
Era melhor, que ele era muito mand�o e ficava me dando ordens e me controlando.
Gostava de ficar caminhando pelo camping sozinho, contando os dias para as f�rias familiares terminarem. Eu n�o sabia que gostava de homens ainda, mas uma experi�ncia me despertou isso... hehehe
Tinha dois banheiros coletivos. Um ficava um pouco mais afastado de onde ficavam as barracas e era esse que eu preferia para tomar banho. Tinha vergonha de ficar pelado em frente a outros caras, ent�o ia tomar banho sempre o mais tarde poss�vel. J� tinha passado das onze da noite quando fui tomar meu banho. O banheiro r�stico era um semi-c�rculo com chuveiros lado-a-lado em uma metade do semi-c�rculo e na outra metade havia os reservados, onde havia os sanit�rios. Os sanit�rios tinham porta, mas no outro extremo onde ficavam os chuveiros, tinha apenas paredes divis�rias, de madeira, entre um chuveiro e outro. Sempre era poss�vel ver quem ficava nos chuveiros da frente.
Eu entrei e n�o havia ningu�m ali. Somente eu. Fiquei relaxado que ningu�m ia me ver pelado... hehe.
Eu fui at� o pen�ltimo chuveiro. Estava tomando meu banho e nem ouvi que entrou um cara com uns trinta e poucos anos, beirando os quarenta. Ele ficou em frente ao meu box e fiquei super constrangido, quando vi aquele corpo peludo, de pelos escuros, forte. Ele era meio r�stico e tinha um pau grand�o. Ele era boludo, que me despertou a tara que tenho at� hoje.
Eu fiquei de costas pra ele, por vergonha mesmo. Vez enquando, eu espiava. Notei que o pau dele estava maior, e um pouco inclinado, n�o totalmente duro.
Ele riu e fez uma piadinha do tipo: "sabia que n�o se vira de bunda pra outro homem?" Eu ri totalmente sem gra�a, e ele riu e ficou conversando comigo que ele tava brincando, que tamb�m tinha vergonha quando tinha a minha idade. Que eu n�o devia me preocupar que um dia ia ficar como ele. Ele me chamou. Eu ri sem gra�a e pensei em correr pra barraca, fiquei tr�mulo, porque achei que ele estava tentando me seduzir - e estava! Ele ficou me dizendo pra n�o temer, que ele n�o ia me machucar. Eu nem desliguei o chuveiro, s� caminhei at� ele. Se algu�m fosse entrar, entraria pela porta no outro extremo do semi-c�rculo e ia ouvir o barulho da porta abrindo.
Cheguei perto e ele disse pra n�o ter medo e segurar o pau dele: "daqui uns tempos o teu vai ser assim.", ele me dizia.
Segurei e senti o calor; ele cresceu na minha m�o. Ele me olhou molhado e passou a m�o na minha cabe�a e falou baixinho pra eu p�r na boca. Eu naquele momento senti que eu queria sim colocar na boca. Me dobrei, sem me abaixar porque senti medo de ficar agachado e algu�m me flagrar. E comecei a chupar. Ele dizia baixinho pra eu ir devagar, pra n�o passar os dentes. Eu ainda n�o sabia direito como fazer... hehehe.
Logo, ele parou e disse pra gente se secar que no reservado n�o tinha perigo de ningu�m ver. Me sequei r�pido e juntei as coisas, inclusive o chuveiro e fui com ele at� ´reservado. empilhamos as coisas sobre o sanit�rio e ele mandou eu ficar de costas. Eu era lisinho naquela �poca e ele metia a l�ngua no meu cu. No in�cio, do�a um pouco. Imagina, que era a l�ngua. Sentia a aspereza da barba ro�ando e, às vezes, ele me mordia a bunda e as coxas.
A� ele me virou e disse chupa e deixa bem babado. Eu chupei um pouco e ele disse bem r�spido: "vira, vira, vira".
Eu me levantei e virei de bundinha pra ele. Eu imagino o tes�o do loco em estar frente a minha bundinha juvenil, branquinha, lisinha, pronta pra uma bica grande e escura como aquela.
Ele disse algo do tipo, se tu nunca fez, pode doer um pouco, mas � s� no comecinho. Ele ficou um tempo esfregando a cabe�a do pau no meu rabinho e gemendo na
minha orelha. Eu estava com muito medo ao mesmo tempo que queria saber como era aquilo.
Ent�o ele disse que ia botar "devagarinho". E botou a pontinha e tirou. Assim fez v�rias vezes. At� que ele meteu numa estocada, me afrouxou as pernas e doeu pacas. Quase dei um grito e senti que aconteceu alguma coisa. Ele estava tendo uns espasmos. Eu n�o sabia o que era gozar. Eu sentia algo escorregadiu dentro da minha bunda... era um l�quido viscoso esbranqui�ado e um pouco de sangue, o que me deixou super preocupado. Mas, no outro dia j� n�o estava sangrando. Fiquei do�do dias, mas sabia que ia querer mais vezes...
Essa experi�ncia foi uma das que mais me marcou. J� tinha feito umas brincadeirinhas com carinhas da minha idade, mas era s� umas punhetas coletivas, rolava umas vontades, mas nunca passava disso. Bom, depois dessa experi�ncia, resolvi descobrir mais sobre prazer. Isso vou contar a voc�s mais adiante.