Desde que conheci Felipe- esse era o nome dele - me apaixonei perdidamente por aquele homem. Ele n�o me enxergava. Me tratava com carinho mas como se eu fosse uma crian�a. Isso me deixava furiosa mas tentava n�o demonstrar.
Quando completei 19 anos, vez por outra, eu flagrava meu "irm�o" me olhando com um olhar estranho mas sempre que isso acontecia ele sorria e botava a l�ngua pra mim para mexer comigo. As vezes, quando ele n�o estava em casa, eu entrava no quarto dele e pegava umas fitas VHS com c�pias de filmes porn�, que ele mantinha escondido em uma caixa de sapato, para assistir no meu quarto.
A primeira vez que vi os filmes eu fique admirada com a semelhan�a entre eu e uma das atrizes. Eu gostava de ver este filmes acariciando o meu clit�ris embora nunca tenha gozado. Assisti tanto aquele filme que j� tinha todos os movimentos na minha cabe�a.
Eu adorava uma cena em que aparecia essa garota, de quatro, sendo enrabada, ao mesmo tempo que chupava um caralho descomunal. Em close esse cacete enorme gozava em c�mera lenta dando 4 jatadas de porra na cara da garota. No final aparece aquele caralh�o, lindo, todo escorrido de porra e a l�ngua da garota - tudo em c�mera lenta - lambendo, limpando, sorvendo o restinho de porra que insiste em sair do buraco da cabe�a daquele cacete. A cara dela completamente esporrada. O outro cara goza dentro do cu dela - sem tirar a piroca - e, em close, aparece a porra escorrendo em abund�ncia entre cada estocada - fica a impress�o que o cara derramou quase um litro de gala naquele cu. Na hora que o cara tira a pica aparece em close o cu piscando e o leite escorrendo de dentro do cu para a boceta... Pingando...Tudo isso em c�mera lenta. Adorava isso!
Eu passei a ter certeza -depois de ver o filme - que Felipe tamb�m achava a garota parecida comigo e sempre que estava me olhando de jeito estranho estava me imaginado no lugar dela, mesmo assim ele nunca se insinuou para mim.
. Passava o dia imaginando como eu deveria fazer para que ele soubesse que eu estava apaixonada por ele.
Voltei para casa numa tarde de janeiro... ele estava no trabalho.
Tomei um banho morno de banheira, bem demorado.
Durante o banho depilei minha bocetinha - para ficar igual a da garota do filme - e botei um vestido curto com bot�es em frente à blusa - para facilitar a abertura - uma calcinha tipo fio dental sem suti�.
No filme a garota usava um vestido como esse - que comprei s� por isso - e estava dormindo em um sof� quando o namorado dela chega com um amigo e come�a a acaricia-la e eles come�am a fuder no sof� da sala e v�o terminar no quarto.
Pr�ximo da hora da chegada dele, liguei a televis�o da sala, deitei no sof�, tomei a mesma posi��o da garota do filme e fingi que tinha adormecido quando escutei o barulho da chave abrindo a porta.
Ele entrou desligou a televis�o e foi para seu quarto. Fique decepcionada imaginando que meu plano n�o tinha dado certo, mesmo assim continuei fingindo dormir. Depois de um tempo escutei ele voltando do quarto e senti ele sentando no sof�, ao meu lado, e come�ou a fazer carinho na minha cabe�a.
Fingi acordar, sonolenta, e me atirei nos seus bra�os chorando.
Eu tinha pensado em fingir chorar mas comecei a chorar de verdade, acho que de emo��o por estar em seus bra�os. Ele me apertou com for�a sem dizer nada e ficou assim me confortando.
Ele havia mudado de roupa e estava com um short de nylon sem camisa.
Durante nosso abra�o, enquanto eu chorava, ro�ava de prop�sito meus seios - que j� estavam com os biquinhos duros - em seu peito. Deixei meu bra�o direito cair sobre sua coxa esquerda, assim como sem querer, por cima do seu pau, abra�ando sua cintura.
De repente eu comecei a sentir o pau dele aumentando. De forma suave comecei a alisar suas costas de maneira que meu bra�o massageasse suavemente aquele cacete que estava despertando. Senti que a respira��o dele come�ou a mudar. Uma enorme onda de calor tomou conta de mim e minha pele come�ou a se arrepiar.
Ele come�ou a beijar meu rosto, meu pesco�o e a lamber minhas l�grimas. Pela primeira vez senti minha boceta tremer e um melado escorrer pelas minhas pernas como se eu tivesse me urinado. Meu corpo tremia e um tes�o louco tomou conta de mim. Minha respira��o ficou ofegante e ele come�ou a me beijar na boca e alisar meus peitos. Senti uma vontade enorme de apalpar aquele cacete duro que sentia sob meu bra�o, mas me contive. N�o podia deixar que ele soubesse que a iniciativa tinha sido minha. Fechei os olhos e deixei que ele me lambesse, beijasse e acariciasse meus peitos - eu conhecia o enredo do filme de cor e salteado.Sem parar de me beijar ele foi ficando de joelho em frente ao sof� e com gestos bastante suave foi abrindo a blusa do meu vestido enquanto me beijava, deixando meus peitinhos expostos à sua bolina��o.
Nunca imaginei que meu corpo pudesse sentir um prazer como aquele, minhas pernas se abriam como se tivessem vontade pr�pria e senti que meu grelo estava extremamente inchado.
Ele foi lambendo meu pesco�o, descendo a boca na dire��o do meu peito, ao mesmo tempo que enfiava a m�o direita por dentro da minha calcinha a procura do meu grelinho, que nessas alturas estava em brasas.
Enquanto ele chupava meu peito e massageava meu clit�ris com a m�o direita, com a m�o esquerda ele baixava o cal��o.
Eu escutava meu cora��o batendo acelerado, querendo sair do meu peito, sentia como se estivesse com febre, t�o quente estava meu corpo. A forma como ele massageava meu clit�ris e lambia o bico do meu peito me davam arrepios.
Com as pontas do dedo ele come�ou a beliscar meu grelo ao mesmo tempo que mordiscava meu mamilo. Uma mistura de dor e prazer come�ou a tomar conta de mim e senti como se fosse desfalecer. De repente ele ficou em p� e colocou uma piroca enorme, quente, grande e grossa, de 22 cm na minha m�o, ajeitou minha cabe�a e direcionou suavemente na dire��o da minha boca. A minha m�o s� conseguia envolver a metade daquele pau, t�o grosso era, era maior e mais grosso do que do cara do filme. Eu apertei com for�a e podia sentir aquele pau pulsando na minha m�o. N�o tive d�vida, comecei a lamber aquela cabe�orra enorme -exatamente como no filme - achei que n�o daria para entrar na minha boca. Ele continuou a massagear e a beliscar meu grelo com mais for�a deixando minha boceta completamente dilatada como se desejasse engolir aquele piroc�o veiudo, lindo. Tomamos a posi��o de 69 com ele por cima de mim, lambendo minha xana e massageando meu cuzinho com a ponta do dedo. Foi a coisa mais gostosa que j� senti na minha vida.Sentia como se meu corpo flutuasse, ele continuou lambendo meu clit�ris de forma suave e foi enfiando o dedo bem devagar no meu cu. O meu cu piscava mordiscando cada cent�metro de dedo que entrava arrega�ando minhas pregas e descaba�ando meu cu que, guloso, queria mais. A cena do filme com o cu piscando cheio de porra escorrendo me veio à mente ent�o o prazer tomou conta de mim passei a lamber e a punhet�-lo quando senti um tremor forte daquele catete e o meu homem gemeu alto. O jato de porra forte no meu rosto deixou um cheiro forte de �gua sanit�ria no ar. Outros jatos de porra se seguiram ao primeiro e eu gozei pela primeira vez na minha vida. Foi um gozo forte e longo, t�o forte que desfaleci.
Quando recobrei os sentidos ele estava caminhando comigo no colo, indo em dire��o ao meu quarto. Eu estava completamente nua assim como ele. Sentia como a noiva deve se sentir na primeira noite de n�pcias - essa cena n�o estava no filme.
O calor voltou, comecei a beija-lo e assim, nos beijando, entramos no meu quarto.
A porra havia escorrido pelo meu pesco�o e lambuzado meus peitos.
Ele me deitou suavemente na beirada da cama, abriu minhas pernas e come�ou a lamber meu clit�ris. O tes�o tomou conta de mim novamente, eu segurava a cabe�a dele com as duas m�os puxando-o na dire��o da minha boceta. Eu queria sentir ele entrando em mim, desesperada, implorei para que ele me penetrasse. Ele me colocou na posi��o de frango assado e continuou a me lamber e a enfiar o dedo no meu cu. Novamente uma onda de calor tomou conta de mim e senti que ia gozar, ent�o vi ele segurando aquele pau imenso e colocar aquela cabe�a enorme na entrada da minha bocetinha, senti vontade de ser rasgada, penetrada, deflorada, gritei de tes�o e dor quando ele com uma estocada s� me penetrou.
Suas m�os fortes apertavam minhas ancas com for�a, me machucando. Eu sentia aquele rolo de carne maci�a rasgando minha boceta. Ele enlouquecido me estocava com for�a, pensei que fosse desmaiar de tanta dor. Tentei empurr�-lo para fora de mim mas a posi��o de frango assado com as pernas no ombro do homem deixa a mulher completamente indefesa. Comecei a chorar baixinho enquanto ele rasgava minha boceta. De repente ele parou de bombar, me colocou na posi��o papai e mam�e e falou baixinho no meu ouvido - me perdoa meu cora��o, me perdoa - e com suavidade come�ou a me beija na boca.
A dor foi ficando gostosa e deu lugar a um tes�o enlouquecedor. Comecei a remexer os quadris freneticamente para sentir aquela rola imensa entrando e saindo da minha boceta encharcada de suco e sangue. Agora era eu que queria que ele me estocasse com for�a e com f�ria. Eu queria sentir minha boceta sendo rasgada por aquele caralho maravilhoso. Ele come�ou a bombear bem suave enquanto eu mexia de forma fren�tica at� come�ar a gozar novamente. Eu gemia, gritava e gozava enquanto ele ia aumentando a velocidade das bombadas. Eu ergui as perna novamente para a posi��o de frango assado para sentir aquele pau todo dentro da minha boceta. Segurei com for�a suas ancas e o puxava para dentro de mim. Quanto mais ele bombava mais eu gozava e quanto mais eu gritava com mais for�a ele metia, ent�o eu pude senti-lo gozando, enchendo minha xaninha de porra. Na minha cabe�a eu imaginei o pau dele gozando em c�mara lenta dentro de mim em 4 jatadas de porra... abundante... e essa imagem me trouxe um gozo mais forte que todos os outros gozo e como louca comecei a gozar o gozo mais forte e longo que j� tive em toda minha vida, at� hoje, gritando de prazer at� desfalecer.
Acordei duas horas depois toda melada e suja de sangue, sem for�a para me levantar, como se tivesse sido atropelada. Paulo n�o estava no quarto. Levei um tempo para cair na real e acreditar que tudo aquilo realmente havia acontecido.
Ouvi barulho da hidromassagem ligada e achei que ele estava na banheira e fiquei um pouco deitada ganhando coragem para levantar quando de repente eu vejo Paulo sair do banheiro, nu, com aquele pau enorme balan�ando na minha dire��o. Eu sabia, pelo menos desejava, que agora ele me enrabaria, mas essa � outra hist�ria que depois eu conto.