A verdade � que � pequeno. S�o 19 cms de pila, ainda por cima fina.
Eu via e revia pelo canto do olho os meus colegas de turma com grandes caralh�es nos balne�rios. Lembro-me perfeitamente de um colega meu com o qual dividia o quarto que, embora mais alto, tinha um caralho enorme com uma cabe�a muito grande mesmo que por baixo da pele. Isto, estando mole.
Obviamente sempre me masturbei muito, mesmo muito e ainda hoje o fa�o.
Este conto � de uma dessa vezes. Estava eu a bater uma punheta na minha cama quando um colega meu entra no quarto vindo do banho. No nosso col�gio interno era assim, n�o podia haver portas trancadas. Quando ele entrou, eu rapidamente guardei a pila para dentro mas pelo cheiro a punheta ele percebeu logo e confrontou-me "Estavas a bater uma?". "Sim" "Eu ainda agora bati uma no banho. Estava com um tes�o enorme por causa da stora de gin�stica. Que tetas" "Pois, eu tamb�m". E aquilo passou.
� noite, senti o beliche mexer e percebi que se estava a masturbar. "Est�s a bater?" "Estou, estou" "P�ra l� com isso" "Nem penses, estou-me quase a vir. Se quiseres podes bater tb". Mal sabia ele que eu estava a falar com ele com um dedo enfiado no rabo e com a outra m�o a molhar o dedo e pass�-lo na glande para ter o meu sabor na boca. "Est� bem" Comecei a masturbar-me e o beliche parecia que ia desmontar-se. Fechei os olhos, continuei a bater e quando voltei a abrir os olhos vi que ele estava a espreitar-me l� de cima e a bater ao mesmo tempo, observando-me "Mexes no c�?" "o qu�?" "costumas mexer no c� quando bates?" "porqu�?"- perguntei receoso. "Porque est�s com a m�o atr�s das costas e parece mesmo". "N�o" - neguei. Ele, maior que eu, deu um salto para o ch�o e eu assustei-me. Num repente tirou-me a rroupa de cama e viu-me de cal�as do pijama em baixo e com a pila de fora. "P�ra com isso" "Curte eu a esporrar-me" e dito isto jorrou um jacto de esporra na direc��o da minha cama.Grande parte foi para o ch�o, mas ainda houve alguma que atingiu cobertores e colcha. "Tu �s parvo?" "E tu, n�o te vens?" "Perdi a vontade. N�o limpas o ch�o?" " vou buscar papel higi�nico." . Enquanto foi e veio bati a melhor punheta da minha vida enquanto provava os restos de esporra dele que ainda consegui descobrir. Vim-me como nunca, tudo na minha m�o, e engoli tamb�m todas as gotinhas. Que excita��o. Quando ele voltou, limpou o ch�o e deitou-se. Adormeceu num instante. Eu ainda voltei a enfiar-me e a bater outra. Mas estava muito seco, tal n�o foi a primeira. N�o deu para matar tanta sede...