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UMA NOITE NA BOATE

Hey, mais um conto meu! Como sempre, o fato descrevido � ver�dico e qualquer nome citado (n�o que eu os cite) � apenas fict�cio.



Pra quem j� leu outros de meus contos sabe que eu sou descendente de orientais, tenho 28 anos, 1,76 de altura, corpo magro, mas normal. O fato que vou contar agora aconteceu quando eu tinha 1920 anos.



Uma noite eu estava sem fazer nada. S�bado. Ningu�m programou nada para sair e eu resolvi dar uma das minhas "escapulidas". Sabe como �, na �poca, eu sempre procurei zelar pela minha reputa��o. N�o que hoje eu n�o zele, mas hoje em dia, ir pra uma balada hetero � a exce��o, o que no passado, era rotina.



Me arrumei, vesti uma cal�a jeans um pouco mais justa, camiseta branca, um colete preto e sapato. Eu at� que me achei "bonitinho". *rs* Passei gel no cabelo e peguei o carro. No caminho, fiquei pensando em tudo o que eu j� tinha ouvido falar da balada em si.



Essa balada � conhecida em S�o Paulo e, antigamente, tinha um bar no piso superior com um Dark Room gigante, cheia de cabines espalhadas, cama "sling" e o escambau. Nem preciso dizer que eu estava louco pra ir no "DR", mas resolvi dan�ar e beber um pouco antes de subir.



Pedi uma bebida que nem sei o que era e virei quase tudo. Depois de umas duas ou tr�s doses, eu j� estava um pouco "alegre" e ent�o, fui dan�ar na pista.



Fiquei dan�ando um tempinho na pista, at� que percebi um cara me olhando. Ele era bonit�o, mais velho que eu... deveria ter uns 25 anos, mais ou menos da minha altura, corpo forte e um sorriso safado no rosto. Ele percebeu que eu estava retribuindo os olhares e se aproximou, come�ando a dan�ar do meu lado. Quando me virei e fiquei de cara com ele, o cara me puxou e come�ou a me beijar.



Nem preciso comentar que, da�, j� fomos pro canto da pisca e iniciamos altos "amassos". *rs*



Minha m�o percorria todo o corpo do cara, querendo estimular ele o m�ximo que eu conseguia. N�o demorou muito e senti algo duro me cutucando. Duro e grande. *rs* Fui passando a m�o por cima da cal�a do cara, sentindo a "tora" que ele exibia pra mim e imaginando mil coisas que eu faria se estivesse em um lugar mais reservado.



N�o que eu ligasse pra reservas, mas acho que as pessoas do nosso lado n�o iam gostar se eu come�asse a chupar ele no meio da pista de dan�a! *rs* *LOL*



Ele come�ou a passar a m�o na minha bunda, dando v�rios apert�es nela e passando a sua m�o por dentro da minha camiseta, arranhando as minhas costas. Com um movimento decidido, ele enfiou uma das m�os dentro da minha cal�a, apalpando a minha bunda e deixando um dedo deslizar pelo caminho que para ele, era o da "felicidade".



N�o aguentei e soltei um gemido abafado no meio do beijo quente em que est�vamos. Meu pau parecia querer explodir, o cara realmente tava fazendo mis�ria comigo. Foi ent�o, que ele chegou sussurrando no meu ouvido...



- Adoro japas, sabia?

- Que bom... - falei com mais um gemido ao sentir o dedo dele deslizar um pouco mais pela minha bunda.

- Que tal a gente subir? - falou mordendo em seguida o l�bulo da minha orelha e dessa vez, entrando seco no meu cuzinho... nossa, como esse cara era gostoso e tava me deixando louco.

- Demor�. - falei na hora.



Subimos pro tal Dark Room gigante, deixei minha carteira na chapelaria e pegamos uma camisinha e um gel lubrificante. Assim que chegamos no lugar, a cena era incr�vel. V�rias pessoas paradas na porta das cabines, pessoas passando por elas e encarando as mesmas. O ambiente cheirava a sexo, tudo l� exalava sexo e tes�o.



O cara segurou na minha m�o e me puxou com for�a pra primeira cabine que encontramos vazia e, assim que fechou a porta (e a trancou) j� me puxou e come�ou a me beijar, abrindo a minha cal�a e colocando as duas m�os segurando a minha bunda por dentro da cueca, apertando de leve, deixando um dedo ou outro passear pelo meu cuzinho.



Fui abrindo a cal�a dele tamb�m e, assim que baixei o ziper pude ver a cabe�ona vermelha do pau dele saindo pelo el�stico da cueca. Boa parte j� tava pra fora e eu fiquei com �gua na boca de ver aquilo. A cabe�a era vermelhona, brilhava toda lubrificada e meu cuzinho s� piscava mais ainda com vontade de sentir tudo aquilo dentro de mim.



Ele parou o beijo e arrancou a minha camiseta apressado. Arranquei a camiseta dele e pude ver dois piercings, um em cada mamilo. N�o resisti e ca� de boca, chupando e puxando de leve cada um deles, fazendo o cara gemer gostoso enquanto batia uma punheta pra ele e sentia as m�os dele apalpando a minha bunda.



Fui descendo, ainda deixando a minha bunda ao alcance dele e comecei a lamber a cabe�a do pau dele e fui baixando sua cal�a e cueca. Uma pena que n�o daria pra morder o pau dele por cima da cueca,... duro nem mesmo todo dentro ficava. *rs* Mas td bem, continuei lambendo, at� que ele falou com a voz rouca de tes�o e quase como uma ordem.



- Coloca ele na boca meu viadinho.



Aceitando a "ordem" dele, coloquei o pau do cara na boca e comecei a chupar. Cara, que del�cia aquele pau. Subia e descia r�pido, querendo arrancar mais e mais gemidos daquele cara gostoso na minha frente e ele, vendo isso, come�ou a meter na minha boca, cada vez mais r�pido, gemendo e com enfiando um dedo no meu cuzinho, que a essa altura, j� queria bem mais que um simples dedo.



Ele segurou meu cabelo e come�ou a literalmente foder a minha boca. Eu babava no pau dele todo, n�o conseguindo engolir a rola toda, mas querendo que entrasse tudo o que fosse poss�vel.



Foi ent�o que ele tirou o pau da minha boca e me levantou, me jogando de costas na parede. Ele ficou me segurando com uma m�o e tirou o resto das suas roupas, ficando s� de sapato. Ele me despiu, sempre me segurando, me deixando de sapato tamb�m. Com o p�, afastou as minhas pernas e pegou o gel, colocando uma camisinha e lubrificando seu pau.



- Agora eu quero ver voc� gemer meu japinha, gemer muito rebolando gostoso na minha rola...



Ele me puxou pela cintura, deixando minha bunda empinada e lambuzou meu cuzinho com lubrificante. A sensa��o daquele l�quido gosmento e gelado me fez sentir arrepios e eu comecei a gemer, enquanto ele enfiava um dedo no meu cuzinho, espalhando o lubrificante por dentro.



- Pisca esse cuzinho pra mim japa, vai, rebola essa bunda gostosa pra mim.



S� de ouvir ele falando assim, no meu ouvido, com aquela voz de macho safado, quase gozei na hora e meu cu piscou instant�neamente. Aos poucos, fui mexendo o quadril, rebolando e piscando o cuzinho. J� n�o aguentava mais, queria sentir aquela rola dentro de mim. Comecei a jogar a bunda pra tr�s, insinuando o que eu queria agora e ele entendeu. tirou o dedo de dentro de mim e deu um tapa forte na minha bunda, me fazendo arquear as costas. Ele abriu bem a minha bunda e come�ou a entrar.



Como era grande. Meu, do�a muito aquilo. O pau do cara era grande e grosso e estava me rasgando, mas eu queria aquilo e ag6uentei firme onde estava.



- Relaxa, relaxa o cu pra entrar mais f�cil gatinho. Vai, relaxa pra eu te foder gostoso. Daqui a pouco vc vai t� rebolando na minha rola e pedindo mais.



Tentei relaxar e ele n�o dava tr�gua. Ia entrando cada vez mais fundo e, quando pensei que n�o ia aguentar, senti seu corpo encostando no meu. Meu cu piscava como um louco, tentando se acostumar com a vara que estava enfiada em mim, me sentia empalado. Ele puxou meu cabelo pra tr�s, me fazendo erguer a minha cabe�a pra perto dele e falou no meu ouvido.



- Agora eu quero ouvir os seus gemidos meu viadinho. Seu cu � muito gostoso e eu vou te foder muito, vou te deixar arrombado, mas eu sei que voc� vai adorar... vai... pisca... isso... rebola...



Aquele jeito gostoso e safado de falar tava me tirando do s�rio e eu comecei a piscar o cuzinho e rebolar naquela vara de carne gostosa. Aos poucos ele come�ou a meter. No come�o, ele metia devagar, mas tirava at� a pontinha e entrava inteiro de novo. Sentir aquela tora entrando e saindo inteira de dentro de mim tava acabando comigo. Eu sentia muito tes�o e ele falava v�rias besteiras, o que me deixava mais aceso ainda.



Depois de cansar de meter devagar, ele come�ou com as estocadas fortes. Uma depois da outra, ele tirava at� a ponta e enfiava tudo, com for�a. Aos poucos, o ritmo foi acelerando e quando dei por mim, o cara tava me fodendo com gosto.



- Ta gostando viadinho? T� sentindo minha rola te fodendo, t�? C� gosta, n�o �? Ah, que cu gostoso. Vou pegar voc� pra mim, vou te foder sempre agora. Voc� quer?



Eu n�o conseguia responder. Da minha boca sa�am apenas gemidos. Meus olhos, sempre fechados, aproveitando o momento. Foi ent�o que eu senti ele diminuir o ritmo e come�ar a for�ar a minha cabe�a pra frente. Quando abri os olhos, percebi que a parede do reservado tinha um buraco e, desse buraco, um pinto duro aparecia.



- Chupa vai viadinho. Deixa ele foder tua boca enquanto eu arrega�o o teu cuzinho vai.



Comecei a chupar o pau do desconhecido. Era um pinto grande tamb�m, mas menor do que o que me fodia. Reto, um pouco fino, mas muito saboroso tamb�m. Ca� de boca naquela rola e deixava ela abafar os meus gemidos enquanto o outro me fodia com mais for�a ainda. Parecia at� que ele estava descontando por eu estar com outro pau que n�o o dele na minha boca, o que me deixou muito excitado.



Ele me segurava firme pela cintura e fodia com gosto e, quando eu menos esperava, comecei a gozar, sem nem relar no meu pau, fazendo meu cuzinho piscar loucamente, arrancando mais gemidos ainda do cara que me comia. Ele ent�o acelerou mais ainda as metidas e senti que ele ia gozar.



- Deixa eu ver voc� gozando, vai, por favor.



Ele tirou o pau de uma vez de dentro de mim, arrancando um grito abafado e eu, de joelhos, punhetava e chupava os dois pintos. O pau do cara do buraco gozou primeiro e sujou a minha m�o toda e ele logo tirou o pinto de l�. O outro ainda fodeu minha boca com for�a e, quando foi gozar, tirou pra fora e gozou longe. V�rios jatos de porra quente sa�ram e ele n�o parava. N�o aguentei e, ao ver isso, bati uma ainda olhando pro pau dele perto da minha cara, dando uns beijinhos de leve nele e gozei de novo.



Sa�mos de l�, nos limpamos e trocamos telefone... o resto, o resto fica pra depois.



Japasafado.

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