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MINHA FODA MONUMENTAL EM MARING�

Eu morava em Maring� e um amigo de Londrina tinha acabado de se mudar para l�. Isto aconteceu em 2002, quando eu tinha 32 anos. Ele estava morando com a m�e em uma casa pequena, mas muito aconchegante. Um s�bado, ele me convidou para um churrasquinho com cerveja junto com outros amigos. Era uma tarde fria . Depois de umas caipirinhas e umas boas cervejas, chegou Adriana, irm� deste amigo. Ela vinha de uma cidade pr�xima, onde estava morando e trabalhando. Adriana era uma morena de cabelos negros e curtos, pernas grossas e l�bios carnudos. Estatura baixa, tinha um traseiro majestoso. N�o a conhecia. Naquele momento em que foi apresentada a todos, comecei a imaginar o que seria poss�vel aprontar com um "avi�o" daqueles. Ela mexia com a minha imagina��o. N�o demorou muito e chegou o namorado dela. Era um cara bem apessoado. Ele tamb�m cumprimentou (mal) todo mundo, conversou algo com ela e logo se foi. Pediu desculpas e disse que s� voltaria no final da tarde.

Fiquei de olho nela a partir do momento que ela se aproximou de n�s. � medida que o pessoal come�ava a ficar mais relaxado, foram se deitando no sof� da sala, nas camas que tinham nos tr�s pequenos quartos ....meu amigo, o dono da festa, foi se deitar em seu quarto....Eu nem pensava em sair dali. Comecei a conversar com ela. Outros amigos foram embora e eu fiquei com Adriana sozinho naquela pequena �rea no fundo da casa, ao lado da churrasqueira.

A conversa foi se animando. Em determinado momento em que r�amos, eu pus a m�o sobre a perna dela...senti q ela gostou. A rea��o foi de correspond�ncia. Ela p�s a m�o na minha perna, tamb�m. Cheguei-me perto dela e disse que gostaria muito de beijar aqueles l�bios maravilhosos. Foi quando ela respondeu-me, simplesmente: "Espere s� um minuto". Levantou-se, sumiu dentro da casa e em poucos instantes, retornou vestindo uma saia que chegava at� a metade de suas coxas.

Entrou na pequena dispensa que tinha a porta voltada para a �rea onde est�vamos e fez-me sinal para que a seguisse. Foi o que fiz. Entrei naquele quartinho escuro. Ela trancou a porta atr�s de mim, levantou sua sai, prendeu as pontas no cinto de couro, apoiou suas m�os na parede e, com o corpo curvado em arco, voltou para mim aquela bunda fant�stica....Rabo maravilhoso. Ela estava sem calcinha. Imagine o que senti.

Meu caralho j� estava h� muito tempo quente, duro e louco para penetr�-la...

Com aquele convite "sem palavras" minha compreens�o foi total....Engatei minha rola na buceta dela e percebi que estava �mida e j� besuntada de creme. Eu n�o acreditava. Em seguida, em um s� golpe, penetrei TUDO na buceta apertada de Adriana....Foi fenomenal ouvir o gemidinho dela. Sempre tive um pau grande. A bunda dela era volumosa e a bucetinha n�o era baixa, ent�o eu a penetrava com facilidade e ainda sobrava uma parte do meu pau pr� fora. Eu a enchia completamente.... Ela sentiu.... Virou seu rosto para mim e eu senti que ela recebia meu cacete com sacrif�cio. Tenho certeza que nunca ela tinha levado uma vara do calibre da minha.

Ela me dizia, baixinho: "Mete, meu macho...p�e tudo em mim...mas p�e pr� valer, sem parar...Voc� vai saber que eu sou um po�o de prazer" Eu n�o aguentei. Cavalguei nela muito tempo....mais de 40 minutos. A buceta dela ficou muito quente. Gozei.... enchi ela de porra. Meu pau continuou duro....meti mais um pouco. A�, sim, ela gozou como uma potranca.

N�s nos refizemos em poucos instantes, apesar da respira��o. Sorrateiramente, ela abriu a porta da dispensa...saiu...olhou...viu que n�o havia ningu�m e, ent�o, pediu-me para sair.

Sa� traqnuilo...meio suado. Sentamos mais um pouco juntos ali para descansar. Vi quando um pouco da minha porra pingou no ch�o em um momento que ela se levantou para pegar outra cerveja. Puta merda. Aquilo me excitou demais.

De l� para c�, mesmo quando ela vem para Maring� com o namorado, damos um jeito de dar mais uma rapidinha ao estilo de nossa primeira vez.

Adriana � simplesmente UM FEN�MENO de mulher.

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