Para Sempre – 3� Parte
Beth foi ao banheiro que n�o tinha porta, por�m a esta altura isso n�o era empecilho, tudo o que ela queria era se lavar e limpar da sujeira real e psicol�gica que cobria seu corpo, e no chuveiro chorou por seu destino
Ao voltar a sala seu Senhor questionou: – Voc� esta completamente limpa?
– Sim. – tapa na cara.
– Sim Senhor!
– Sim Senhor.
– Completamente limpa como ordenei?
– Sim senhor.
– Voc� se lavou at� por dentro?
– Como?!
– Ent�o voc� N�O FEZ O QUE EU ORDENEI........
– Fiz sim eu tomei banho... – Splat, outro tapa, e sem falar mais arrastou-a pelos cabelos at� o banheiro novamente, l� chegando ordenou:
– Ap�ie suas m�os na pia – Beth obedeceu sem entender, ent�o ele foi at� o chuveirinho e voltou at� junto dela, somente ai Beth notou que o chuveirinho tinha uma comprida ponta pl�stica de mais ou menos 30 cm que terminava com uma pequena bola antes da mangueirinha em si – Segure-se e n�o saia da posi��o, fui claro?
– Si-sim S-Senhor. – Respondeu Beth com um arrepio de medo a lhe percorrer a coluna sem saber o que viria a seguir... Ele falou novamente:
– Abra bem suas pernas – finalmente ela come�ou a ter id�ia do que aconteceria. Ele se aproximou e com uma das m�os abriu suas n�degas, e come�ou a empurrar o tubinho por seu cu adentro, aquela sensa��o era muito desconfort�vel, e ele continuava a empurrar aquilo para dentro dela , n�o sabia como continuava a entrar – Relaxe a bunda e o c�, eu vou enfiar tudo ent�o relaxe logo..... Agora vai ser a bola de fixar – e com um empurr�o mais forte ele encaixou aquela bola dentro de seu cu, Beth viu estrelas, nunca tinha tido nada em seu cu at� aquele dia quando ele havia enfiado seu dedo, mas aquilo era muito pior, alem de machucar ao entrar, ficava incomodando l� dentro – E n�o deixe que saia, feche esse cu e n�o deixe que saia nada. Entendeu?
– Sim Senhor. – Aquilo incomodava muito, mas com medo Beth apertava o c� para que tudo aquilo n�o seguisse as contra��es que estava tendo e sa�sse, mas sua tortura n�o havia terminado, o Senhor ligou a �gua que come�ou a inflar seu estomago, aquilo do�a e ela estava se contraindo toda de vontade de evacuar, ele continuou ate que sentiu seu abdome inflar ao apalpar, o que piorou o desejo de evacuar de Beth. Ele levou at� a privada e aos poucos foi retirando o apetrecho de seu cu, primeiro a bola, doeu muito pois ela estava apertando o cu durante muito tempo, o restante ele retirou bem lentamente olhando fixamente pela ela e sadicamente se deliciando com seu sofrimento. Imediatamente ap�s terminar de retirar Beth evacuou muito, as c�licas faziam com que evacuasse aos jatos. Ele repetiu a aplica��o mais duas vezes e ent�o na quarta vez acrescentou �gua uma substancia que segundo ele era uma ess�ncia com odor e sabor de morango.
– Pronto! Toda vez que eu lhe ordenar para se limpar, voc� deve alem de se banhar externamente se banhar internamente tamb�m, n�o aceito novos erros! Agora venha, me siga.
Ela o segui at� a masmora que ficava no lado oposto do sal�o, l� haviam v�rios instrumentos estranhos que futuramente ela saberia eram de torturas diversas. Logo pr�ximo à entrada havia uma cadeira similar aquelas ginicol�gicas, por�m feita de um material bem resistente e com diversas amarras para imobiliza��o.
– Amarem-na. – imediatamente os dois neg�es a colocaram na cadeira e a amarraram, prendendo seus pulsos, bra�os, tronco, cabe�a, tornozelos, e coxas, de maneira que ela n�o conseguia movimentar seu corpo – Primeiro vou lhe mostrar como desejo que se mantenha depilada, preste aten��o, pois espero que esteja sempre totalmente depilada para mim.
- N�o senhor, por favor – Beth n�o sabia ao certo o que aconteceria, mas tinha certeza que n�o seria agrad�vel.
- J� n�o lhe adverti para que fale somente quando eu solicitar – segurando um tufo de cabelo que cobria a virinha de Beth com um forte pux�o ele arrancou o tufo, ela gritou com a viol�ncia e pediu desculpas – agora fique quieta! – ele aqueceu uma cera depilat�ria se certificando que ela ficasse levemente acima da temperatura ideal para que causasse desconforto ao ser aplicada, principalmente por ser aplicada em toda a extens�o dos pelos pubianos, l�bios vaginais, dentro dos l�bios, anus e entre o reginho das n�degas, tudo de uma s� vez, Beth chorava, mas n�o conseguia se mover estando completamente imobilizada e de pernas completamente abertas. Ele esperou que a cera secasse e ent�o come�ou a tortura da depila��o, se deliciando a cada novo pux�o com os gritos de Beth, principalmente quando tirava a cera que estava sobre sua vagina, ao terminar de retirar se demorou examinando a regi�o j� completamente avermelhada e com pequenos pontos sangrando – agora vou aplicar um pouco de �lcool para desinfetar e limpar a regi�o – disse isso rindo ao mesmo tempo que embebia um pano para aplicar a limpeza. O pano ao tocar a pele de Beth fez com que ela sentisse como se milhares de agulhas fossem espetadas simultaneamente em sua carne, mas n�o satisfeito ele avisou – N�o est� perfeito, faltam ainda alguns pelos e eu s� aceito perfei��o! – Novamente aqueceu mais uma por��o de cera tamb�m acima da temperatura e aplicou a cera, porem como a pele dela j� estava sens�vel pela depila��o anterior a sensa��o de queimar foi ainda pior e ele fez quest�o de repetir novamente todos os passos da depila��o e limpeza com �lcool. Ao final aplicou tamb�m um l�quido que disse ser um cicatrizante – ponto agora descanse um pouco ate que sua pele volte ao normal, Beth achou que seria libertada, porem ele simplesmente saiu deixando-a naquela posi��o desconfort�vel.