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INICIADO NO BANHEIRO DA ACADEMIA

Era o come�o de 2007 quando, depois de ganhar alguns quilos a mais, resolvi entrar na academia. Meu nome � Ricardo, tenho 24 anos, 1,70m, 65 kg, branco, cabelo curto castanho. Com o dia agitado, entre trabalho e estudo, n�o me sobrava muito tempo para malhar. Optei ent�o por frequentar de manh�, bem cedo, antes de ir trabalhar. Academia quase vazia: era sossegada, com aparelhos sem fila e eu ficava livre no final do dia. Ent�o aproveitava pra curtir minha noiva ou estudar. Logo nos primeiros dias de treino notei a presen�a do Marcos. Tava sempre l�, no mesmo hor�rio, puxava assunto durante o treino, cara normal, brincalh�o, aparentava uns 35 anos, 1,80m, 75 kg, branco, corpo malhado, cabelos pretos curtos e, pela alian�a no dedo, via-se que era casado. Como ia direto pro trabalho depois do treino, tomava meu banho na academia. Nesse hor�rio, os chuveiros estavam vazios, tinha paz e tranquilidade. Mas isso mudou no primeiro dia que o Marcos entrou l� enquanto eu tomava meu banho. Levei um susto quando, depois de ouvir a porta abrir, eu notei o Marcos entrando no chuveiro s� de cueca j� com a barraca armada. Meu primeiro pensamento foi: ele n�o sabia que eu estava l�. Mas sem hesitar ele escolheu logo o chuveiro de frente pro meu. Depois de pendurar a toalha, me disse: - E a�, Ricardo, beleza? Olha s�! O treino de hoje me deixou empolgad�o. – enquanto isto tirava a cueca e deixava à mostra sua piroca dura. – Tudo beleza Marcos. Quer dizer, Marc�o. – respondi em tom de brincadeira para disfar�ar a vergonha que estava sentindo. At� tentei ignorar ele, tomar meu banho r�pido e sair dali. Mas o Marc�o tinha outra coisa em mente. – Caralho, Ricardo. N�o vai dar pra trabalhar assim n�o. Vou ter que aliviar esta vontade. – ele me disse j� pegando no pau. – D� pra notar. Deve estar na seca h� um bom tempo. – respondi de cabe�a baixa desviando o olhar. – Mas e a�... N�o est� a fim de me ajudar n�o, Ricardo? – ele retrucou jogando verde para cima de mim. Nessa hora me subiu um frio na espinha, me tremi todo, uma mistura de medo, vergonha, curiosidade e at� um pouco de tes�o. A primeira coisa que eu pensei foi: pelo andar da carruagem se eu levar este papo adiante � obvio que quem vai, literalmente, tomar no c� sou eu. Fiz ent�o o que qualquer homem, que adora buceta, e nunca pensou em dar a bunda na vida faria: dei uma de macho. - Vai se fuder, Marc�o! Meu neg�cio n�o � esse n�o. Eu gosto � de xota! – peguei ent�o minhas coisas e sai na mesma hora. No outro dia, pra evitar confus�o, cheguei mais cedo pra treinar. Tomei meu banho tranquilo e quando ia saindo da academia trombei o Marcos, s� o cumprimentei normalmente e segui meu rumo. No dia seguinte percebi que ele tamb�m chegou mais cedo. Fiquei cismado, e fiz meu treino mais r�pido para n�o correr perigo. Mas n�o deu outra, no meio do meu banho, l� estava o Marc�o entrando no chuveiro todo menin�o. E j� veio anunciando: - Ricardo me desculpa a� pelo outro dia. N�o foi minha inten��o te assustar daquele jeito. Fica tranquilo que eu n�o sou viado n�o! Ali�s, sou at� casado. – Ent�o beleza Marc�o. Mas � que voc� veio com umas conversas estranhas pro meu lado. Fiquei meio assim contigo. – respondi ainda com p� atr�s. – Sabe o que � Ricardo, � que às vezes eu saio do treino na fissura. N�o sei o que acontece me d� um tes�o incontrol�vel. Antes de voc� come�ar a treinar eu tomava banho sozinho. Ent�o dava pra dar aquela aliviada. – ele me disse. Pra amenizar eu falei: - Relaxa Marc�o, isso acontece mesmo às vezes. N�o tem nada demais tamb�m. – Ent�o beleza se acontecer de novo voc� j� ta sabendo. – percebi que o Marc�o falou isto tentando fechar um acordo. – � s� n�o abusar, que n�o pega nada. – respondi com naturalidade. Depois dessa conversa todo dia a gente tomava banho no mesmo hor�rio. E, às vezes, o Marc�o chegava pra tomar banho com aquela fome. No come�o, confesso, morria de vergonha at� de olhar. Mas n�o sei o que passava, parecia que o pau do Marc�o me perseguia, n�o conseguia desviar o olhar, e ele sempre fazia quest�o de ficar ali no chuveiro de frente pro meu. E quando me pegava olhando o Marc�o n�o deixava barato: - E a� Ricardo, tem certeza que n�o quer me ajudar n�o? – falava pra me provocar. Mas eu j� levava na brincadeira e s� dava risada. Com o tempo ele come�ou a ficar mais insistente: - Eu sei que voc� est� curioso, Ricardo. Nem adianta negar. Porque n�o experimenta, prometo que voc� vai gostar muito. – Sa� com essa benga pra l�, Marc�o. – eu respondia tentando desconversar, mas parece que minha resist�ncia s� instigava mais ele. Depois de alguns dias, o Marc�o passou a ficar completamente à vontade. Era todo dia vendo aquele pau duro na minha frente. N�o sei o porqu�, mas n�o troquei de hor�rio, para falar a verdade, at� ficava ansioso esperando a hora de tomar banho e ver o Marc�o bater uma punheta no chuveiro. Aos poucos, fui perdendo o medo, a curiosidade foi aumentando e o tes�o tamb�m. A� n�o teve jeito: meu pau come�ou a subir. E nessa hora o argumento do Marc�o ficou mais forte: - Olha a�, Ricardo. Voc� j� ta entrando no clima. To gostando de ver. Agora s� falta vir aqui me dar uma m�ozinha ou algo mais... – N�o confunde as coisas, Marc�o. – eu esbravejava, mas j� sem conseguir disfar�ar que estava considerando a proposta. – Voc� vai perder sua chance. N�o fica marcando bobeira. – ele dizia. Ent�o n�o tinha mais como negar, meu pau j� ficava duro antes mesmo do Marc�o entrar no chuveiro, era s� lembrar dele de pau duro na minha frente. Resolvi tomar coragem e matar a curiosidade de uma vez. No outro dia, como de costume, o Marc�o entrou no banheiro de pau duro, ligou o chuveiro na minha frente, tirou a cueca branca que ele usava e ficou pelad�o. Eu j� estava pra l� de excitado s� imaginando o que ia rolar. Quando ele me viu de pau na m�o punhetando, me disse: - Olha s�, que del�cia. Pelo visto � hoje que voc� vai me ajudar? – falou em tom brincalh�o. – � hoje. – respondi seco. Vi que o Marc�o me olhou, n�o sei se ele ficou assustado com minha resposta, mas ficou firme, deu uma pegada no pau e disse: - Vem pra c� ent�o. Ainda com medo, mas sem alternativa, eu parti pra cima sem cerim�nia. Fiz logo o que eu tava com mais vontade: agarrei o pau do Marc�o que j� tava pra l� de duro. Punhetava ele todo do saco at� a cabe�a. Enquanto o Marc�o segurou no meu cabelo e me beijou. Senti aquela l�ngua �spera na minha boca. Logo em seguida, ele puxou minha cabe�a para baixo. Eu entendi o recado, comecei a beijar seu pesco�o e fui escorregando pelo peito, barriga, at� ficar com a boca bem perto daquela piroca gigante. O Marc�o ordenou: - Vai! Engole. Coloquei devagar na boca, tentando acomodar como dava. Era grande demais, n�o consegui dar conta. Sem pr�tica nenhuma, comecei a chupar desajeitado. Ent�o o Marc�o segurou minha cabe�a e come�ou a fuder minha boca bem forte. Era uma sensa��o diferente chupar um pau, que entrava na garganta, quase me sufocando, mas tava gostando. At� tentava afastar com as m�os. N�o adiantava muito. O Marc�o bombava forte e s� parava alguns segundos, aonde eu chupava a cabecinha e ele voltava a fuder com for�a me segurando pelos cabelos. Depois me puxou pra cima e me deu outro beijo. Me sentia completamente dominado por ele e o mais estranho: tava adorando. Me virou de costas. Fiquei de frente pro azuleijo. Depois desceu escorregando a l�ngua at� embaixo. Pediu pra eu afastar as pernas e segurar a bunda aberta. Eu s� obedecia. Senti aquela l�ngua quente me invadindo. E confesso, me deu muito tes�o. Ele lambia meu cuzinho com muita vontade. Me comendo com a l�ngua. Era um tes�o diferente, muito bom. Voltou a ficar de p� atr�s de mim. Me agarrou pela cintura e pude sentir seu pau ro�ando na minha bunda. Nesta hora a jeba do Marc�o parecia ainda maior. Pensei: nunca vou aguentar levar tanta vara. Senti que era a hora. N�o tinha mais volta. Respirei fundo. S� que pra minha surpresa o Marc�o me virou de frente. Colocou as duas m�os na parede, empinou a bunda e disse: - Vem c�, enfia essa tora no meu rabo. Fiquei sem rea��o. N�o esperava aquilo. Mas lembrei: isso eu sei fazer bem. Posicionei a cabe�a do meu pau e com um pouco de for�a entrei no cuzinho do Marc�o. Ele parecia familiarizado com a coisa. Fodia rebolando e tudo mais. Tava com muito tes�o e a bundinha do Marc�o era demais. Ele pedia: - Isso vai Rica, Fode! Fode! Me come gostoso. Isso! Que pau gostoso. Me come vai. Mais forte. Gozei rapidinho. E j� pensei comigo: agora vem chumbo. Mas me surpreendi de novo, vi que o Marc�o tocou uma punheta e gozou enquanto eu comia ele. Assim que eu gozei, ele mudou completamente. Ficou meio assustado. Disse que tava atrasado pro trabalho e saiu às pressas me deixando totalmente confuso. Depois disto nunca mais vi o Marc�o na academia. At� hoje n�o entendi qual era a dele. S� sei que ele me deixou na vontade. Com essa curiosidade na cabe�a, ser� que � bom dar o rabo? Pelo visto o Marc�o achava que sim. Se voc� acredita que pode me ajudar, ou quiser trocar uma id�ia, me escreva: [email protected]

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