Tive v�rios outros encontros com meu dono, que eram sempre nos finais de semana, nos quais ele me batia deixando verg�es na minha bunda, me aplicava castigos, me tratava como uma cadelinha e me ordenava a chupa-lo at� gozar e deixar seu pinto bem limpo depois.
Nos dias de semana eu era uma pessoa normal, digo n�o escrava, meus encontros eram no s�bado a tarde at� o domingo a noite onde me tornava escrava do meu dono.
Em um dos nosso encontros ele me ordenou por e-mail que eu fosse me encontrar com ele com uma roupa bem sexy e perfumada, que ir�amos fazer um programa diferente fiquei bem curiosa, e fiz como ordenado, fui ao encontro vestindo uma mini-saia de couro bem curta, calcinha bem pequena, uma camiseta branca que cola em meu corpo acentuando meus seios me maquiei e usei bastante perfume e fui viajar at� a cidade do meu dono, estava bem atraente despertei v�rios olhares dos homens por onde passava.
Meu dono veio me pegar na rodovi�ria por volta das 18.30 hs. recebi tamb�m elogios dele, entrei no carro curiosa pensando qual seria o programa diferente, imaginando ser� que ele vai me levar em um restourante ou em um cinema, logo descobri o local que ele estava me levando, um tipo de boate, fiquei em sil�ncio imaginando o que far�amos l� n�o tive coragem de perguntar para ele, logo que estacionou o carro em um tipo de estacionamento come�ou a dizer que era meu dono que era apenas para eu ficar quieta e obedecer tudo que ele mandaria fazer e entramos na boate l� tinha m�sica alguns homens bebendo e observando umas garotas dan�ando em um pequeno palco, mas n�o ficamos neste sal�o meu dono me levou at� os fundos em uma sala que era um escrit�rio do dono da boate que era conhecido dele e me apresentou para ele, dizendo esta aqui que � a minha escrava que te falei, fiquei em sil�ncio e envergonhada, ele deu uma volta em torno de mim e falou que eu era bonita e servir� bem, ent�o falou: “tire a roupa”, eu fiquei sem a��o ali parada, logo meu dono gritou comigo dizendo vamos obedece tire toda sua roupa, e eu obedeci logo estava nua e envergonhada sendo observada e avaliada por aquele estranho que n�o era nem um pouco atraente, que me chamava de gostosa, e come�ou a perguntar ao meu dono coisas como se eu trepava bem, se eu dava o rabo, se chupava e meu dono falou que eu era uma puta completinha fazia tudo, ent�o ele falou que iria fazer um teste, abriu sua cal�a e tirou seu pinto e falou me chupa, fiquei novamente sem a��o, tomei um tapa forte na bunda do meu dono me ordenando a chupar aquele homem, obedeci e chupei ele que logo lambuzou minha cara com seu gozo, depois disse que eu tinha passado no seu teste. Fui humilhada em ter que ficar nua na frente de um desconhecido e ainda chupar ele mas o pior ainda veio depois quando descobri por que estava naquele lugar, meu dono veio e me falou que tinha me alugado nos s�bados para aquele homem e que eu deveria obedecer ele direito sen�o me castigaria no domingo que viria me buscar.Fiquei perdida e assustada principalmente quando meu dono foi embora e o homem come�ou a explicar o que queira realmente comigo, me prostituir, me transformar mais uma garota de sua boate, fiquei imaginando uma maneira de fugir daquele lugar mas n�o tinha como nem sabia direito onde estava e meu dono ficou com minha balsa onde estavam meus documentos e dinheiro, a �nica coisa a fazer era virar puta, coisa que nunca imaginei ter que fazer.
Ent�o o homem come�ou a me explicar como funcionava, me levou e mostrou um quarto nos fundos de n�mero 4, bem pequeno somente com uma cama de casal nem janela tinha, me mostrou o banheiro onde tinha um chuveiro que falou que a cada programa deveria ir tomar um banho antes de voltar, depois me levou naquele sal�o por onde entrei me mandou subir em um pequeno palco e ficar ali dan�ando sensualmente para seus clientes, e quando algum se interessar por mim ele iria at� o caixa do bar compraria a chave 4, que at� hoje n�o sei por quanto estava sendo vendida, e eu deveria ir at� o quarto que ele me mostrou e transar com o cliente dele da forma que o cliente queria que me anunciou como completa, bom que faz tudo na cama assim ele disse.
Fiz como ele me mandou, subi no palco e comecei a dan�ar fiquei observando aqueles homens me observando, tentei achar algum atraente para lan�ar algum olhar mas n�o achei nenhum atraente, principalmente com os palavr�es que falavam, n�o demorou e logo fui chamada para levar um cliente que era barbudo e feio para o quarto, a primeira vez � a pior, l� no quarto ele me bolinou, me chamava de gostosa e outras coisas e se esfregando em mim vinha me beijar tentando enfiar sua l�ngua em minha boca e eu com nojo tentando fugir, at� tomei eu a iniciativa de pedir para chupar ele sabia que teria que fazer para ele parar de tentar me beijar, chupei ele por um tempo depois ele colocou uma camisinha e veio me penetrar minha buceta voltando novamente a me beijar e eu tentando evitar, ele me pediu para ficar de quatro e veio penetrar meu rabo logo ele gozou me enrabando, senti um alivio, logo ele se vestiu e saiu do quarto e eu fui tomar um banho, me vesti e voltei ao sal�o dan�ar no palco novamente.
N�o demorou muito fui chamada novamente mais um cliente que fui para o quartinho e l� chupei ele depois ele comeu minha buceta e meu rabo, tomei um banho e voltei ao sal�o dan�ar.
Fui chamada pela terceira o cara era bem gordo e foi uma transa bem r�pida, na quarta vez tive somente que chupar at� ele gozar � claro, quinta vez sa� toda marcada o cara n�o parava de me morder e me dar chup�es enquanto transava comigo, sa� com os seios doloridos pelas mordidas dele e o com um chup�o no pesco�o.
Atendi o sexto e �ltimo cliente daquela noite j� era madrugada e eu estava exausta de dan�ar e transar apesar dele ter um pau grande n�o senti muito estava com minha buceta e rabo bem usado, depois tomei um banho dancei mais um pouco no sal�o e o homem fechou me deu a chave do quartinho e mandou eu ir dormir j� tinha amanhecido o dia e eu estava exausta e dormi.
Adormeci exausta e toda dolorida parecia que tinha levado uma surra, depois dissem que a prostituta leva vida f�cil, que nada senti na pele.
Me acordei com batidas na porta do quartinho era meu dono que veio me buscar j� era tarde de domingo, me levou para uma lanchonete fazer um lanche e disse que o dono da boate falou que fui um boa garota e n�o precisava me castigar
depois para a casa onde nos encontramos, mesmo assim ele mandou tirar minha calcinha e erguer a mini-saia e me deu 19 chicotadas dizendo para eu n�o esquecer que ele era meu dono, e pegou dois consolos e enfiou na minha buceta e rabo, que j� estavam bem doloridas e mandou eu colocar a calcinha por cima para n�o sair falou que era para eu acostumar a levar ferro e ordenou alguns servi�os na casa, depois me madou chupar ele logo que gozou me deu um tapa forte na cara e disse ordenando, que eu tinha que vir todo fim de semana ver ele, que era meu dono e meu corpo pertencia a ele me alugaria todos os s�bados para a boate, que faria de mim uma puta de verdade e ficaria com todo dinheiro do aluguel do meu corpo, mandando n�o faltar nem um fim de semana sen�o me castigaria.
Depois me levou na rodovi�ria para eu voltar para minha cidade, mas n�o deixou tirar os consolos de mim tive que viajar com ele enfiados em mim.
Fiquei dois dias toda dolorida, e usando camisetas de gola alta para esconder os chup�es que tinha, e pensativa se voltava a me encontrar com meu dono no pr�ximo fim de semana, meu dono a cada encontro se tornava mais violento comigo mesmo assim me exitava muito servir ele e me masturbava v�rias vezes pensando nele, mas me tornar prostituta e transar com aqueles homens n�o me agradava em nada e ter que ir todos os finais de semana, tinha que decidir antes de s�bado, decidi n�o ir mais aos encontros dele, pois tinha ido longe demais pois at� prostituta ele me tornou e que eu deveria parar por ali, somente lembrando das coisas que fiz como escrava dele e me masturbando.