Chocar n�o � minha inten��o, mas entreter aqueles que n�o se cansam das surpresas que a alma humana pode nos proporcionar. Neste conto atuo apenas como narrador. A personagem principal desta est�ria � Rosanny (nome fict�cio). � importante, para o entendimento do que narrarei, saber que esta me tinha por grande amigo e confidente. Dividia comigo os mais �ntimos detalhes de sua vida. Inclusive as partes mais quentes. N�o me negava um detalhe. Relatava com min�cia todas as suas experi�ncias. �tima narradora.
Est� curioso para saber como � essa gata? Linda. Conserva aquele jeito delicado e meigo de menina, 22 anos. � delicada e carinhosa, fina no trato com as outras pessoas. N�o � do tipo barulhenta, escandalosa. O corpo � bonito. Tem bunda redonda, nem muito grande, nem muito pequena. N�o tem barriga. Pode-se dizer que � uma morena bem gostosa. Dada esta descri��o talvez voc�s entendam o porque do choque que esta est�ria me causou.
Confesso que me causou alguma repulsa no in�cio. Se o que relatarei tivesse acontecido com uma baranga que ningu�m quer comer eu entenderia. Mas a Rosanny n�o era esse tipo de mulher. Era uma gata, conseguiria o homem que quisesse. Dentre as garotas da universidade ela � uma das mais assediadas.
Ouvi da pr�pria Rosanny o que passo a narrar. Ela s� me contou por que estava muito perturbada e precisava falar com algu�m.
Aconteceu em seu s�tio num dia em que a galera se reuniu para tomar um banho de piscina e fazer um churrasco. Logo se transformou na sede dos churrascos da turma. Neste dia em particular 2 coisas incomuns aconteceram. Ela bebeu mais do que estava acostumada, mas sem dar vexame ou passar mal. Ela � uma lady.
O outro fato incomum foi ela n�o ter conseguido fuder com o cara que estava pegando ela no churrasco. Ela vestida com um biqu�ni, mas n�o surgiu oportunidade para dar uma fodida r�pida.
A falta de sexo somada à bebedeira deixou ela irremediavelmente doida de tes�o. O cara foi embora e ela s� conseguia pensar "sexo,sexo,sexo". Sabia que tal sensa��o somente passaria quando ela gozasse. Desejou que a reuni�o acabasse logo. Queria o dia de amanh� quando ela teria outra chance com o cara.
Enfim a festa acabou, pontualmente as 17:00 hrs. Todos foram embora, mas a vontade dela n�o. Rosanny passaria a noite no s�tio. Na manh� seguinte seus pais chegariam de viagem. A �nica chave da casa estava com ela. Era preciso passar a noite l�.
Sozinha na casa os pensamentos eram todos ligados a sexo. Ela n�o quis se masturbar, era contra a pr�tica. Sabia que no dia seguinte veria seu gatinho novamente. Como a vontade aumentava, talvez por causa da bebedeira, e ela estava disposta a resistir resolveu dormir um pouco. Para acalmar o esp�rito.
Pegou um almofad�o na sala e dirigiu-se para a varanda, com certeza o lugar mais fresco da casa. Jogou o almofad�o no ch�o da varanda. Ainda de biqu�ni deitou-se de lado e tentou cochilar. Mas ao fechar os olhos s� pensava sacanagem. Enfiou a m�o dentro do biqu�ni e percebeu como estava babada sua xaninha. Por�m estava irredut�vel e iria resistir àquele desejo. Fechou os olhos, pensou numa est�ria bem sacana e adormeceu na posi��o de feto, deitada de lado.
Algum tempo depois, acordou com alguma coisa batendo em sua coxa, arfando forte em sua bunda e lambendo com for�a a parte do biqu�ni que cobria sua bucetinha. Logo percebeu que era Rudi, seu pastor-alem�o. Ela pensou: "Ele deve ter sentido o cheiro que sai de mim".
O sono fez o tes�o multiplicar por mil vezes. Acordou com o cora��o pulando pra fora da boca. Apesar de saber que era o cachorro que tentava alcan�ar sua xota, n�o fez qualquer movimento para imped�-lo ou para sair da posi��o de feto. Ficou paralisada, aterrorizada pelos desejos que aquela situa��o despertava nela. Oque era aquilo que o desejo fazia ela sentir?
Olhava fixa para a frente, sem ter coragem de olhar para tr�s e ver o cachorro. Sem ter coragem de aceitar que aquelas lambidas estavam deliciosamente boas. Rosanny n�o entendia o porque de, apesar de contr�ria à masturba��o, agora querer com tanta intensidade ser lambida na xota. O cachorro, ofegante, s� n�o lambia o biqu�ni sobre sua buceta quando estava lambendo a bunda ou as coxas. A l�ngua do c�o era �spera e seca quando passava por sua bunda ou por sua coxa. Quando passava pela bucetinha o biqu�ni a protegia da aspereza da l�ngua e deliciava Rosanny. Era realmente bom quando o cachorro se dedicava àquela parte de seu corpo. Ainda petrificada e sem acreditar no que sentia ela aceitou que cederia ao tes�o que a atormentava. Cerrou os olhos bem forte, para n�o ver a cena em hip�tese alguma. Como se quisesse negar oque estava para acontecer.
Manteve-se deitada de lado, na posi��o de feto com Rudi atr�s dela. Levou a m�o às costas, desceu-a pela bunda, passou pela coxa e alcan�ou, por tr�s, a parte do biqu�ni que separava a deliciosa xoxota da l�ngua t�o desejada. Levantou a parte que cobria a buceta, permitindo que a l�ngua do cachorro alcan�asse sua xota sem precisar ficar completamente nua, pois podia chegar algu�m. Rudi percebeu na hora o lugar onde deveria lamber. Agora s� queria lamber a buceta. Rosanny mantinha os olhos fechados bem apertados, mas j� acreditava que ia gozar como nunca.
O inusitado da experi�ncia fez seu cora��o disparar e o corpo tremer de excita��o. Sua buceta estava t�o molhada que n�o dava para sentir a aspereza da l�ngua que se arrastava pelo meio de sua buceta. A l�ngua, extremamente longa na sua opini�o, escorregava f�cil pela xota, sem machucar. Passeava desde as proximidades do cu at� a frente, atingindo o clit�ris. Ela estava gostando.
Notou: "Nesta posi��o vou demorar muito para gozar. Quero muito gozar e n�o vou me fazer de t�mida". Estava decidida, mas ainda sentia vergonha e resolveu n�o olhar em momento algum para o cachorro. Ajoelhou-se, desceu a calcinha do biqu�ni at� a altura da metade da coxa. A calcinha ficou a meia altura, entre o joelho e a xoxota. Ainda de olhos fechados, separou as pernas o m�ximo poss�vel e enterrou o rosto no almofad�o mantendo os joelhos no ch�o e a bunda pro alto. Deixando o caminho livre para que o cachorro, por tr�s dela, lambesse at� ela gozar.
A lambida do canino, r�pida e vigorosa, deixou ela amolecida. Rosanny percebeu que gozaria logo. Rudi lambeu, lambeu, lambeu "melhor que muito homem", pensou ela. De repente a lambidas cessaram. Ela se manteve parada, nada mudaria sua decis�o de n�o olhar o c�o. Continuou na posi��o esperando a pr�xima linguada.
Rudi havia decidido aproveitar mais aquela festa. Montou em Rosanny t�o rapidamente que ela n�o teve tempo de reagir. N�o teve tempo de perceber oque estava prestes a acontecer. Astor pegou Rosanny de surpresa. Deu uma, duas, tr�s estocadas t�o r�pidas quanto violentas e certeiras. O pau canino achou facilmente o cu dela e por tr�s vezes l� esteve enfiado.
Rosanny nunca havia dado o cu. Sentiu uma dor lancinante. O pau entrou muito fundo. A dor s� n�o foi maior porque ela estava surpreendentemente relaxada e a bebedeira ainda n�o havia passado. Ap�s a terceira estocada ela ficou de p� com rapidez. Empurrando o cachorro para longe. N�o queria o pau do cachorro tocando qualquer parte do seu corpo. Isto seria ir longe demais, n�o era essa a sua fantasia.
O cora��o batia t�o acelerado que ela escutava o som. A adrenalina fazia o corpo inteiro tremer, uma tremedeira incontrol�vel. Gostava da sensa��o. Viver aquela situa��o nova e inexperada excitava-a tanto quanto as lambidas de seu novo amigo.
Apesar da dor no cu, resoluta, desconsiderava a possibilidade de deixar abandonar a brincadeira antes de gozar na l�ngua do c�o. Nada nesse mundo a convenceria a parar. Ela voltou para a posi��o inicial. Joelho no ch�o, bunda pro alto e rosto enfiado no almofad�o. Tirou a calcinha para poder abrir mais a perna. Rudi, novamente, se aproximou por tr�s. E voltou a lamber-lhe a buceta e tamb�m o c�.
Dessa vez evitaria novas estocadas. Enquanto ele lambia, sem mudar de posi��o Rosanny passou um dos bra�os por entre as pernas e segurou o cachorro pela coleira. Desta forma tinha certeza que Rudi s� lamberia sua xotinha. Ainda sentia a dor das 3 estocadas. Rudi sabia da impossibilidade de montrar outra vez na sua cadelinha e satisfez-se em lamber Rosanny. Minutos depois ela gozou como louca.
Levantou num pulo s�, vestiu a calcinha e correu para o banheiro para tomar um banho frio. Se trancou no quarto e, apesar de limpa, sentia-se a pessoa mais imunda da face da Terra. Alguns dias depois fui ao s�tio ajudar seu pai a limpar a enorme gaiola de periquitos existente l�. Notei a aus�ncia do c�o. Sem saber do que havia acontecido entre eles perguntei: "Cad� o Astor? Vendeu?". "Dei", disse ela. E continuou, a cara ruborizada de vergonha: "Que bom que voc� perguntou. Estou com uma coisa entalada na garganta e preciso desabafar. Sinto que s� poderia contar isto para voc�. Que vergonha. N�o briga comigo. Estou mal por causa dessa est�ria." Dito isso ela me contou a est�ria que acabo de narrar.
Naquele momento senti nojo e repugn�ncia. Imaginar Rosanny t�o gostosinha levando pirocada de cachorro. No cu ainda por cima. Desse dia em diante n�o consegui mais encar�-la. Fiquei algum tempo afastado. Hoje penso: "Um deslize pode acontecer. Ningu�m esta imune a isso." Nosso relacionamento atualmente � �timo e ela diz que nunca mais fez aquilo.