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A VI�VA DESLUMBRADA I

Aos trinta e nove anos, loira natural de olhos azuis e com um corpo voluptuoso que eu n�o sabia que tinha... estava vi�va!

Meu marido teve um ataque de cora��o repentino e morreu em seguida. Com o dinheiro do seguro quitamos o nosso belo apartamento a beira-mar e investimos, eu e minhas duas filhas, num fundo para a forma��o universit�ria delas.

Seis meses depois, a falta que Jos� fazia n�o era s� sob o aspecto financeiro. A falta de sexo com ele me torturava. Ele adorava que eu fizesse sexo oral e isto se tornou um h�bito t�o forte que eu ficava totalmente molhadinha na boceta esperando pelas manh�s de domingo quando eu o fazia gozar em minha boquinha enquanto dedilhava meu grelinho e gozava como uma desvairada!

A explos�o de esperma dentro de minha boca e os movimentos bruscos que Jos� fazia ao gozar me deixavam totalmente abandonada ao um forte orgasmo que eu levava at� meia hora para voltar ao normal!

Agora imaginem eu estar h� seis meses sem isso! Eu tentava me aliviar me masturbando, mas bem pouco adiantava!



Eu j� andava t�o doida por um p�nis que todos valores morais, o dever de abstin�ncia sexual devido ao luto e mesmo a minha reputa��o, foram esquecidos totalmente. Todos notavam que eu costumava manter o olhar fixo sempre olhando pra baixo, pois tinha medo de minha rea��o numa situa��o eu que me descontrolasse se visse o p�nis de algu�m!

Um dia, sem querer, aconteceu algo que veio me ajudar com a minha compuls�o pela fela��o. Amigos e familiares, vendo meu aspecto de louca passiva, pensavam que eu estava assim devido a perda de Jos�, ent�o passaram a me animar e algumas amigas at� me entusiasmavam que eu " voltasse a viver"!



-Caramba, Ingride! Que corpa�o que voce tem! Nem a Rennata Sorrat � t�o gostosa quanto voce! - Me diziam as amigas quando �amos fazer hidrogin�stica.



Logo eu era convidada para um monte de eventos, reuni�es, festinhas, grupo de ora��es, etc.



Assim, acabei indo a um hospital para entreter crian�as e adolescentes enfermos. Havia este rapaz negro com cerca de quatorze anos mas que aparentava um jovem de vinte e poucos anos e que levou um tiro na cabe�a, na favela onde morava. A bala foi retirada e ele se recuperava, mas estava ainda em coma.



Neste dia em especial, eu levei frutas e brinquedos para todos eles e ao jovem em coma, eu lhe trouxe um vaso de flores e um livro que eu j� tinha iniciado a leitura na semana anterior. Os m�dicos incentivavam este tipo de terapia, pois ouvindo a voz humana, o c�rebro pode voltar a se desbloquear.



Sentei-me ao lado da cama e iniciei a leitura. Uns dez minutos depois levanto minha vista e noto que havia uma enorme protuber�ncia na altura da virilha do rapaz! Minha boca come�ou a salivar sem controle!

Era loucura, mas eu ansiava que eu estivesse certa e que aquele calombo fosse o pau dele! E fiquei com a respira��o pesada quando meus olhos viram um leve pulsa��o no volume! Em poucos segundos a pulsa��o parou, mas volume ficou escancaradamente notado!



A cama dele tinha uma das laterais voltada para uma parede. A outra dava para uma fileira de mais nove camas. Eu me levantei e me colocando numa posi��o que escondia o volume na virilha dele, fingi que ajeitava as cobertas e descobri o len�ol que lhe cobria aquela parte do grande corpo do adolescente.



E l� estava ela! Enorme, brilhante e com um forte odor de macho suado!



Eu n�o me importei! Fingindo que esticava o len�ol aos p�s dele, eu estiquei meu bra�o, que cobria parte do meu rosto, onde minha boca engoliu de imediato a p�rpura glande daquela negra vara de m�sculos! Permaneci sugando a imensa cabe�a por alguns segundos e relutantemente levantei minha cabe�a e minha parte superior do corpo, ao mesmo tempo em que trazia minha m�o que estava ajeitando os len��is, para agarrar com for�a a enorme vara!

Minha respira��o acompanhava a pulsa��o das grossas veias que meus dedos mal circulavam daquele belo exemplo de caralho!



Virei a cabe�a normalmente e verifiquei que as outras pessoas nada tinham notado meus movimentos e que j� estavam se preparando para irem embora. Novamente me abaixo e engulo a cabe�orra e um pouco mais da rola enquanto finjo desta vez que ajeito o travesseiro! Minha gana era me empalar completamente com a rola todinha enfiada dentro de minha boca e de minha garganta!



O p�nis do garoto em coma era quase tr�s vezes maior que do meu falecido marido, que esperava agora que ele me perdoasse por estar lhe fazendo de corno p�stumo!

De novo, levantei minha cabe�a, liberando a reluzente tora de �bano a pulsar em minha m�o que n�o conseguia circular toda a envergadura! Eu nem me toquei que saliva e gosma escorriam de meus l�bios e faziam um caminho por baixo de meu queixo!



Mais uma vez olho por cima dos ombros e algu�m me vendo em p�, me acena para irmos embora. Sem largar a rolona e escondendo-a com meu corpo, eu aceno de volta. A pessoa me d� as costa dizendo que me esperaria na recep��o.

Nisto, eu sinto uma violenta vibra��o em torno do que minha m�o mal consegue apertar! Viro meu rosto rapidamente para o meu objeto de desejo no exato momento que um jorro de esporra � lan�ado com tal intensidade que alcan�a uns vinte cent�metros al�m da altura de minha cabe�a e vai cair no rosto impass�vel do adolescente.



Antes que o segunda carga de esperma jorre da cabe�ona, eu j� estou com ela inteiramente dentro da boca e milagrosamente toda minha �nsia � plenamente satisfeita, pois o volume foi duas vezes maior!

Eu chupava e chupava! Agora eu pouco me importava se algu�m estivesse me olhando! Eu tentava sugar, ao mesmo tempo, todo o creme e o volume de m�sculo peniano! Claro que eu n�o conseguia, mas eu continuava tentando engolir mais e mais! Logo meu rosto est� todo lambuzado e avermelhado! Mas nenhuma gota mais foi desperdi�ada!



Depois, fingindo que beijava a testa do adolescente, lambi o que pude e depois limpei aonde estava �mido em sua face. Eu tinha certeza que n�o ia esperar at� a pr�xima semana. No dia seguinte eu estaria l�!



Assim que cheguei em casa eu queria ir logo para a privacidade de minha suite. Na sala estava minha filha Dani e seu noivo, Carlos.

-Ol� dona Ingride, minha m�e pede que a senhora lhe telefone... Puxa! Como a senhora est� corada!

Ambos me beijaram as faces e antes que eu alcan�asse meus aposentos, minha filha veio at� a mim e discretamente me disse.

- M�ezinha, n�o leve a mal, mas... eu acho que voce est� com mau h�lito...



Eu levei a m�o em concha at� minha boca e balancei a cabe�a concordando.

- Deve ser algum dente cariado - continuou Dani, no mesmo tom discreto.

"N�o, filhinha, n�o � mau h�lito coisa nenhuma! � inhaca de um macho gostoso!" - Lhe respondi em pensamento!

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