DOIS CASAIS IV
Os dias que se seguiram foram repletos de tes�o, fotos ousadas em locais p�blicos e sexo, muito sexo, sempre pela manh� e tamb�m à noite. Hora entre eu e o Fernando na presen�a deles que tamb�m transavam para se exibir para n�s, hora troc�vamos os parceiros o que aumentava nosso tes�o e proporcionava gozos mais intensos, hora inici�vamos os carinhos entre eu e a Paula at� o gozarmos uma na boca da outra e logo a seguir satisfaz�amos a tara dos nossos homens. Mas foi na manh� do �ltimo dia antes do retorno, durante o caf�, que a Paula comentou que era anivers�rio do Paulo e que aquele dia ter�amos de fazer algo especial, al�m de que ap�s nosso retorno ao Brasil eles viajariam de volta a Europa. Para eu e o Fernando todos os dias foram especiais e eu nem imaginava o que poderia acontecer de mais especial entre n�s. Mas de qualquer forma conhecendo a criatividade deles aguardei os acontecimentos. Naquele �ltimo dia n�o t�nhamos muito a fazer. Aproveitamos para ir às compras – lembrancinhas e presentes para familiares e etc. Ainda era cedo quando a Paula inventou algo para acender nosso fogo. Durante visita a uma loja de departamentos ela me convidou a ir ao banheiro. Achei normal, afinal � costume das mulheres ir acompanhada de outra ao toalete. Como eu n�o estava necessitada de nada aproveitei para retocar o batom. Mas nem bem me encostei na pia de m�rmore ela me abra�ou por tr�s, como fazem os homens, e me encoxou ao mesmo tempo em que agarrou meus seios. Gostei, � claro, mas alertei que algu�m poderia entrar e nos ver naquela situa��o comprometedora. Ela foi at� a entrada do sanit�rio e, com uma cadeira, travou a porta. Quando ela voltava vi nos olhos dela a tara que sentia por mim. Senti-me atraente e gostosa. Ela se aproximou por tr�s, levantou minha saia e se admirou de eu estar usando calcinha. Perguntei se ela n�o usava ao que respondeu: - Daqui a pouco mostro pra voc�! Ela me fez curvar o corpo para frente, abrir as pernas e arrebitar a bunda. Senti-me tesuda toda oferecida naquela posi��o. Olhei para tr�s e ainda deu tempo de v�-la se ajoelhar, mas logo a seguir senti minhas n�degas serem arreganhadas e a l�ngua quente e molhada procurando minha fenda que j� se umedecia. Ela enfiou o rosto entre minhas coxas e me lambeu a racha de uma forma divina. N�o demorou muito para eu sentir a l�ngua rodeando meu anelzinho traseiro e um dedo entrando pela xota. N�o era a primeira vez que eu sentia tal carinho, mas nunca fui lambida no cuzinho num banheiro p�blico. Aquilo me encheu de tes�o. Creio que mais um ou dois minutos daquela car�cia e eu gozaria. Mas ela interrompeu as lambidas, me abra�ou, frente a frente, me deu um beijo de l�ngua e depois, agarrando minhas n�degas abriu minha bunda e sussurrou: - Hoje durante todo o dia vou cuidar bem do seu cuzinho, pois, à noite quero ver voc� dando essa bunda gostosa para o Paulo – ser� o presente de anivers�rio dele! Fiquei surpresa na hora com tamanha desenvoltura em me dizer aquelas palavras. Mas como j� hav�amos feito de tudo s� faltando sexo anal, achei interessante a id�ia. Considerando o meu tes�o crescente levantei a saia dela por tr�s e achei com facilidade o cuzinho que estava quentinho e piscava ao toque do meu dedo – ela n�o usava calcinha. Perguntei: - Eu tamb�m quero ver voc� dando essa bunda gostosa para meu marido! Ela sorriu e completou dizendo que meu desejo era uma ordem. Ela se preparou para sairmos do banheiro, mas reclamei: - Eu tamb�m quero beijar voc� ai em baixo! Ela sorriu, levantou uma das pernas e apoiou o p� sobre a bancada da pia. Pegou minha cabe�a e empurrou para o meio das coxas. Ajoelhei-me por tr�s e primeiro lambi a xota que vertia lubrificante para depois dar algumas linguadas no cuzinho moreno. Enquanto eu lambia imaginava o cacete do meu marido dentro dele. Teria ficado ali por muito tempo caso algu�m n�o tivesse batido na porta. Nos ajeitamos e a Paula foi abrir a porta. Uma mulher entrou e seu olhar curioso parecia perguntar o que n�s duas est�vamos fazendo trancadas naquele banheiro. Eu n�o daria import�ncia à curiosidade da estranha, mas quando a Paula perguntou em alto e bom som se eu n�o iria tirar a calcinha senti meu rosto avermelhar-se. Ela ria muito e eu, sem op��o, e diante do olhar espantado da estranha, puxei minha calcinha ficando desprotegida por baixo. A Paula estendeu a m�o e pegando minha pecinha a guardou na bolsa. Sa�mos rindo dali. Quando encontramos nossos maridos eles pareciam adivinhar que algo rolou entre n�s l� no toalete. Ao que o Paulo perguntou malicioso a Paula o beijou na boca e disse que estava preparando o presente de anivers�rio dele. Quando eu e o Fernando est�vamos vendo umas lembrancinhas ele perguntou a que a Paula se referiu quando disse aquilo. Eu respondi que ela estava planejando fazermos uma festinha especial naquela noite e que os eles, os homens, iriam gostar muito. Ap�s visitarmos v�rias lojas resolvemos parar para um merecido almo�o. Assim que entramos no restaurante ela me chamou novamente para irmos ao banheiro. Logo que passamos pela porta ela procurou uma maneira de tranc�-la. Eu estava tesuda e sabia o que ela queria. Apoiei as m�os na bancada arrebitei a bunda e esperei. Ela veio tarada, levantou minha saia e sua l�ngua foi direto para o meu cuzinho. Senti os beijos molhados me encherem de tes�o e fiquei quietinha ganhando aqueles carinhos enquanto imaginava o que estava por acontecer naquela noite. Quando ela percebeu que eu poderia gozar interrompeu as car�cias. Retribui o carinho tamb�m lambendo ela entre as n�degas e molhando o rabinho que seria desfrutado pelo meu marido. Voltamos à mesa e saboreamos nossa refei��o. Durante aquela tarde nos lambemos por mais duas vezes. Ap�s a �ltima vez que fizemos isso ela comentou ao sairmos do banheiro de uma loja de chocolates: - Estou super tesuda, doidinha pra dar meu cuzinho! Ri e confessei que eu tamb�m estava ansiosa. Acho que para botar mais fogo ao nosso tes�o ela provocou: - N�o vejo a hora de sentir a pica do seu marido na minha bunda! Eu n�o quis ficar para tr�s e rebati: - Eu tamb�m, ali�s, qual � a posi��o que o Paulo mais gosta de comer uma bundinha? Ela riu e disse que ele gostava de todas mas, ao final, na hora de gozar, ele preferia fazer de quatro e completou: - Ele gosta de meter bem forte na hora do gozo! Suspirei e pronunciei: - Del�cia! O tempo passou e ao final da tarde est�vamos na beira da piscina tomando nossas cervejinhas. Aos homens n�o t�nhamos dito o que estava planejado, mas eles pareciam saber que seria algo especial, pois tanto um como outro n�o se intimidavam em exibir os cacetes endurecidos sob as bermudas. Minha vontade era tal que ao v�-los de pau duro n�o resisti e chamei a todos para subirmos para o quarto. Ainda no elevador enfiei a m�o dentro da bermuda do meu marido, apertei o cacete duro e sussurrei: - Mesmo n�o sendo seu anivers�rio voc� tamb�m vai ganhar um presente! O Paulo, todo sorridente, perguntou a todos o que ele, aniversariante, ganharia. A Paula se limitou a dizer: - Saiba esperar, mas posso adiantar � que seu presente � pequenino, por�m voc� vai adorar! Entramos apressados nos quarto e nos jogamos na cama enquanto nossas roupas eram arrancadas. O Paulo pediu uma se��o de sexo entre eu e a Paula antes de prosseguirmos. Ele era o aniversariante e tinha direito a tudo. Eu e ela, j� nuazinhas, deitadas de costas e apoiadas nos cotovelos, entrela�amos nossas pernas, uma de frente pra outra, e iniciamos uma esfrega��o de xotas, senti nossos l�bios vaginais melados ralando uns nos outros, uma del�cia. Considerando que passamos todo o dia excitadas n�o foi poss�vel segurar nosso gozo, e acho que nem quer�amos. Fomos colocadas de quatro, lado a lado e, sem demora nossos homens nos montaram, cada qual com seu parceiro. Senti a penetra��o r�pida e gostosa do cacete do meu marido na minha xota. O Paulo e a Paula tamb�m estavam na mesma posi��o. Ele meteram por alguns minutos mas logo quiseram trocar as parceiras. S� que antes de meterem novamente eles trouxeram os pintos duros at� nossas bocas, queriam uma chupadinha antes. Lembro-me muito bem da pica do Paulo que veio toda melada, com o cheiro e o sabor da xota da Paula que eu v�rias vezes experimentei durante à tarde. Caprichei nas lambidas e chupadas, pois eu sabia que em breve aquela picona estaria todinha dentro de mim, dentro do meu cuzinho! Logo ele voltou para o meu traseiro e enfiou aquela del�cia na minha rachinha. Ele metia lenta, mas profundamente alcan�ando meu �tero. Eu concentrava meus sentidos no entra e sai, no comprimento do pau, no di�metro e imaginava como aquilo seria gostoso dentro da bunda. Ao meu lado a Paula ainda mantinha meu marido preso pelo pau, ela chupava avidamente e parecia n�o querer soltar o cacete por nada. Tenho de admitir, meu marido tem um belo e delicioso pau e, naquele momento, entrava e saia da boca da minha amiga em uma verdadeira foda oral! De assistir aquilo e ser montada pelo marido dela eu j� me aproximava novamente de mais um gozo. Tudo contribu�a, principalmente a id�ia de que dali a pouco eu seria enrabada pelo marido da minha amiga. Bastou o Paulo levantar um pouco mais o corpo e literalmente subir sobre minhas costas for�ando o pau a entrar torto dentro de mim que meu orgasmo explodiu me causando um arrepio por todo o corpo e uma sensa��o de felicidade intensa. Soltei meu corpo tr�mulo, desfizemos o encaixe e me deitei extenuada – precisava recuperar as for�as. Meu marido iniciou a penetra��o na Paula que estava deitada de costas. Vi o cacete duro desaparecendo entre os l�bios morenos e causando no rosto dela uma express�o de felicidade. Ao meu lado o Paulo esfregava o pau duro e molhado na minha bunda tal qual um cachorro quando sente a f�mea no cio. Virei-me de lado e posicionei a perna de cima bem à frente da outra deixando livre minha xota e minha bunda. Ele escolheu a xota e penetrou. Fazia movimentos lentos de entra e sai - parecia esperar que eu descansasse um pouquinho. Aquela penetra��o lenta e a vis�o do meu marido metendo na Paula reacenderam meu fogo. Minha amiga dava sinais que n�o demoraria a gozar e bastaram algumas estocadas mais fortes para ela explodir em gozo. Os homens t�m raz�o quando dizem que � muito lindo ver uma mulher gozar. A express�o dela era de pura felicidade! Eu estava tesuda novamente e achei que j� estava na hora de dar o presente ao Paulo, mas n�o tinha coragem de oferecer. Fiz com que ele me penetrasse na posi��o papai e mam�e e fiquei pensando uma forma de ele entender o que eu queria. Naquela hora a Paula descansava e percebendo minha falta de iniciativa brincou: - E o nosso aniversariante n�o vai ganhar o presente? Todos me olhavam e eu, apesar de estar nua numa cama com outras tr�s pessoas e sendo penetrada pelo marido de uma amiga, fiquei momentaneamente envergonhada, principalmente pela presen�a do Fernando. Todos me olhavam como a esperar que eu oferecesse o presente. Sem alternativa puxei o rosto do Paulo pra junto do meu e sussurrei-lhe no ouvido: - Quero dar a voc� um presente especial pelo anivers�rio... Nem bem terminei a frase a Paula reclamou: - Assim n�o vale, tamb�m queremos ouvir! Comecei a rir, sabe-se l� do qu�, talvez de tes�o, vergonha, expectativa pelo que estava por acontecer, sei l�! Tanto o meu marido quanto a Paula, ajudados pelo Paulo que continuava um lento mete e saca na minha xota, come�aram a repetir em coro: - Fala... fala... fala...! Eu continuava a rir mas consegui for�as e entreguei o jogo: - Quero dar minha bunda pra voc�! Quase n�o acreditei que eu tinha dito isso na frente deles. Mas para piorar a situa��o eles questionaram: - Heim... n�o ouvimos! Eu percebi o joguinho deles e aceitei: - Quero sentir seu pau na minha bunda! Mais uma vez eles se manifestaram querendo que eu fosse mais objetiva. Aquela situa��o j� estava me enlouquecendo de tes�o. Bem, j� que eles queriam eu os atendi e fui buscar no meu dicion�rio pornogr�fico as palavras mais obscenas adequadas àquela situa��o: - Quero dar a bunda pra voc�... quero seu cacete duro no meu cuzinho.... vem... enfia essa pica grossa no meu cuzinho...me fode no cu com esse pau gostoso! Mais clara e objetiva, imposs�vel! Fui at� aplaudida pelo Fernando e pela Paula. Acho at� que eu provoquei demais o Paulo. Ele me estocou fundo atingindo meu �tero e perguntou: - Qual posi��o voc� quer? Respondi: - Todas, mas quero come�ar por cima! Apesar do meu tes�o descontrolado pensei que eu por cima seria menos doloroso no in�cio, pelo menos eu teria o controle da situa��o. Um bocado de lubrificante e l� fui eu montando aquele homem gostoso sob os olhares do meu marido e da Paula. Eu pr�pria segurava o pau e o encaixei no meu bot�ozinho traseiro. Descia e subia a bunda tentando uma penetra��o. Lentamente meus m�sculos foram aceitando a invas�o e terminaram por se abrir e abrigar em meu canal aquele cacete moreno. Logo que a cabe�a saltou pra dentro de mim eu me levantei devido à dor que senti. Mas eu n�o desistiria por nada. Sentei novamente e logo depois da cabe�a novamente entrar fui abaixando meu quadril. Com alguma dor � claro, ali�s n�o acredito em ningu�m que diga que sexo anal n�o d�i. D�i sim, pelo menos in�cio at� a dilata��o da musculatura. Bem, decidi que eu iria at� o fim e s� parei depois de me sentar completamente sobre ele e engolir pelo cuzinho toda aquela piroca dura. Percebi que o Fernando e a Paula assistiam a tudo. Para provoc�-los iniciei um leve rebolado lateral e uma sobe e desce cadenciado. A Paula que estava de quatro sendo penetrada na xota pelo meu marido virou-se para ele e pediu: - Tamb�m quero na bunda! E virou-se para que n�s pud�ssemos assistir a penetra��o. Bem lubrificados, o cuzinho dela e o pau do meu marido teve in�cio a batalha entre eles. Fiz quest�o de assistir, pois eu nunca havia visto sexo anal ao vivo, principalmente sendo o meu marido o ator. Ap�s alguns leves empurr�es e muitos, muitos gemidos, vi desaparecer dentro do cuzinho da Paula o pau do meu marido. Ele estocava e tirava at� a cabe�a e voltava a meter. Ela gemia, gemia muito e parecia estar em transe. Deitada sobre os seios, rosto colado no colch�o, mantinha somente o grande e belo traseiro arrebitado e completamente a disposi��o do meu marido que metia profundamente. Beijei o Paulo na boca e pedi: - Quero ficar de quatro pra voc�! E, como a Paula, arrebitei meu rabo j� bastante dilatado e receptivo a novas posi��es. A partir daquele momento as posi��es foram se alterando e eu perdi a conta de quantos orgasmos senti. Eram gozadas cont�nuas e muito intensas. Mas me lembro que fizemos em todas as posi��es – eu queria fazer de tudo pois sabia que seria a nossa �ltima transa. Metemos de quatro, de lado, de frango assado, eu por cima de costas e de frente para ele e acho que mais algumas. Toda vez que ele tirava o pau de dentro da mim para mudarmos de posi��o eu apreciava aquela maravilha e apressava meus movimentos para t�-la novamente dentro do meu cuzinho. Naquele quarto eram s� gemidos de tes�o e de gozo e nem sei se os vizinhos ouviam, mas, naquela hora, pouco me importava. N�o sei por quanto tempo transamos, mas recordo-me que na hora de gozar o Paulo me colocou de quatro, montou sobre meu corpo colando o peito dele nas minhas costas e for�ava o pau a entrar torto dentro de mim. Acho que naquela posi��o meu antes pequenino orif�cio se transformou em algo enorme. Risos. Senti os espasmos vigorosos, as estocadas violentas e profundas que atingiram locais nunca antes alcan�ados. Senti-me f�mea, poderosa de estar levando aquele homem ao prazer supremo que o sexo pode nos proporcionar. Tamb�m gozei mais uma vez junto com ele. Exaustos nos deitamos e ainda pudemos apreciar o final da transa e do gozo entre a Paula e o Fernando. Acho que todo homem gosta de pegar uma mulher de quatro, ele fica com o dom�nio da situa��o, controla a velocidade e a profundidade das estocadas, mete torto, dilata ainda mais o canal sendo que, a n�s mulheres, pobres e submissas mulheres, colocadas de quatro nos cabe aceitar a metidas violentas, profundas e, muitas vezes, tortuosas dos nossos machos que nos deixam todas abertas, dilatadas e arreganhadas e, mesmo ap�s gozarmos, continuam nos torturando com in�meros orgasmos sequenciais nos deixando grogues, tontas, embriagadas at� n�o mais aguentarmos e cairmos desfalecidas, extenuadas sobre a cama. Deliciosos e maravilhosos homens! Creio que dormimos por uma hora ou mais. Quando acordei me senti toda melada e fui tomar meu t�o merecido banho junto com meu marido. A partir de ent�o n�o mais trocamos os parceiros, retornamos ao Brasil e eles à Europa. Mas temos de admitir que guardamos felizes lembran�as deles. A quem quiser comentar: [email protected].