Bom, nossa historia tem inicio quando nosso her�i est� montado em seu cavalo, seguindo por uma trilha e num dado momento, nota que um grupo de pessoas cobertas por mantos negros, caminha em fila indiana em sentido oposto, soletrando v�rios c�ndidos. Num primeiro momento, ele faz men��o de empunhar sua espada, mas logo percebe que para eles, a sua presen�a n�o significa nada, pois simplesmente passam a sua frente. Da�, ele se d� conta que se trata de um grupo religioso. Ent�o, ele segue o seu caminho e ap�s alguns kilometros, avista ao longe um templo. Primeiramente, ele reluta um pouco, mas logo decide dar uma vasculhada no local, pois provavelmente deve haver algo de valor e que devem ter poucos guardas, umas duas ou tr�s pessoas. Por isso, ele cavalga em dire��o do tempo e depois de v�rios minutos, ele se aproxima, desmonta do cavalo e segue calmamente at� a entrada do tempo, mas onde n�o h� nenhum guarda na entrada. Da�, ele entra e vai seguindo silenciosamente pelo corredor. Ap�s v�rios minutos, ele chega ao fim do corredor, na entrada de um enorme sal�o e em volta de um pedestal, avista dois guardas que guardam uma estatueta de ouro com o aspecto de um porco. Em seguida, o Adriano se faz notar e ao ser visto pelos guardas, os mesmos ordenam que ele se retire. Entretanto, o Adriano continua caminhando em sua dire��o e ao se aproximar, sacam de suas espadas e me seguida, se livram de parte do manto que cobria os seus rostos. Nisso, o Adriano percebe que se trata de duas mulheres (uma delas tem por volta de uns 35 anos e a outra n�o mais que 20 anos). Depois de dar uma longa gargalhada, o Adriano disse: “Sou Adriano, guerreiro das terras distantes do Rei Raspin!”. No momento seguinte, ele parte para cima das guardas e com toda sua vasta experi�ncia, consegue desarma-las e em seguida, da uma coronhada na cabe�a da mais velha e a outra, ele decide se divertir um pouco, rasga parte de seu manto, rolam pelo ch�o, mas o Adriano aproveita e lambe seu rosto, acaricia suas coxas e vez ou outra, o seu busto. De repente, o Adriano a segura por tr�s, lambe ora seu pesco�o ora a orelha e ent�o, tira o tapa-sexo e fica esfregando o espada flamejante nas coxas e n�degas da garota. A seguir, ele disse: “Sua putinha, ta sentindo a minha ferramenta ... Vou atolar tudo na sua bu�a!”. Imediatamente, a garota tentar se desvencilhar, mas n�o conseguindo o seu intento, ela disse: “A meu Deus ... tenha piedade ... Ainda sou virgem!”. Da�, o Adriano come�ou a gargalhar e em seguida, disse: “Sua putinha ... Se isso acontecesse-se a algum tempo atr�s ... faria quest�o, de te sangra ... Mas hoje ... Hoje quero ser sua ... sua mulherzinha ...”. Da�, ele a virou de frente e tacou-lhe um ardente beijo na boca e ao mesmo tempo, ele se livrou de seu suti�. Por isso, a garota caiu de boca num mamilo e uma das m�os acariciava o outro. A seguir, ela foi lambendo o seu busto e quando chegou ao ventre, arriou o pinguel�o at� a altura dos joelhos e ent�o, enfiou a m�o no meio das pernas da Adriana e come�ou a esfregar o grelinho e a xota. Ap�s soltar alguns gemidos, a garota enfiou um dedo e j� foi movimentando bem rapidinho. Em consequ�ncia disso, a Adriana se agachou e ela em seguida, disse: “Ai, que delicia ... que tes�o ... mete ... mete ... mais um ... Aiii”. Em seguida, a garota fez o que lhe fora pedido e ao mesmo tempo, abocanhou um de seus mamilos e sugou-o com for�a. Depois de alguns minutos, ela o empurrou e devido a sua situa��o (ainda com o pinguel�o na altura dos joelhos), ele caiu de costas no ch�o. A seguir, a garota retirou de vez o seu pinguel�o (o jogou para longe) e aproveitou se livrou do que restava do manto e do suti� e ent�o, se ajoelhou e veio engatinhando at� o meio das pernas da Adriana e a seguir, passou varias vezes a l�ngua no grelinho e xoxota da Adriana. Por sua vez, soltou v�rios gemidos e constantemente acariciava e apertava seus seios e mamilos. Entretanto, num dado momento, ela lhe disse: “Ai, amor ... sua l�ngua � maravilhosa ... mas ... me fode ... fode ...”. Por isso, no momento seguinte, a garota se posicionou e atolou dois dedos na xota dela e ao mesmo tempo, com a outra m�o, esfregou o grelinho com for�a. Logicamente, a Adriana arqueou o corpo, jogou a cabe�a para todos os lados e soltou um longo gemido. A seguir, ela ficou gemendo e suas m�os n�o paravam de acariciar o seu corpo. Ap�s v�rios minutos, n�o suportando mais, ela disse: “Aiii amor ... seus dedos s�o fant�sticos ... mas ... preciso ter a xota ... toda preenchida ... Aiii ...”. Mal ela terminou a frase, uma outra voz disse: “Isso resolve sua puta?”. Ao abrir os olhos, a Adriana viu a mulher mais velha em p�, ao lado delas, manipulando o espada flamejante (acoplado ao seu corpo) e ap�s ela dar um sorrisinho, passou por tr�s da garota, tirou-a e ent�o, atirou-se sobre o corpo da Adriana e enquanto ajeitava o pinguel�o na entrada da xoxota, disse-lhe: “Ent�o a grande guerreira quer rola ... Ent�o vai ter rola ... toma ... toma ... sua puta”. No mesmo instante, ela atolou todo o pinguel�o de uma s� vez e o que fez com que a Adriana solta-se um longo gemido. A seguir, ela abra�ou seus ombros e cabe�a e j� foi fazendo os movimentos de entra e sai com extrema for�a e velocidade. Naturalmente, a Adriana se limitava a gemer de puro prazer e por isso, constantemente, a mulher dizia: “Isso sua puta ... geme ... geme ... na rola ... do seu macho!”. Logicamente, por v�rios minutos, ela ficou ali sobre o corpo indefeso da Adriana, martelando o seu pinguel�o com f�ria, ora sendo veloz e ora usando a for�a (tirava quase todo o pinguel�o e em seguida, enfiava tudo de uma vez, mas com tanta for�a que ambos os corpos se moviam para gente). Depois de v�rios minutos, a mulher finalmente saiu de cima da Adriana, mas ficou ajoelhada, segurou-a pelos quadris e movimentou-o com bastante for�a, fazendo com que a Adriana joga-se os bra�os para os lados, joga-se a cabe�a para tr�s e solta-se v�rios gemidos e gritos de prazer. Num dado momento, a garota se aproximou por tr�s da mulher e ficou acariciando os seus ombros e bra�os, lambendo o seu pesco�o e num dado momento, sussurrou no ouvido da mulher: “Vai, fode essa puta ... fode ... come ela ... arrega�a essa bu�a ... como s� voc� sabe ...”. Com esse incentivo, a mulher movimentou o pinguel�o num ritmo t�o violento, que bastou poucos minutos para ela jogar a cabe�a, o corpo para tr�s e naturalmente, soltou um longo gemido, atolando todo o pinguel�o (como se quisesse fazer a sua pica atravessa-se o corpo da Adriana). A seguir, com a respira��o ofegante, ela trouxe a cabe�a da garota e tascou-lhe um ardente beijo na boca e a seguir, disse: “Sua putinha ... malvada ... Aiii ...”. Logicamente, esse interm�dio, a Adriana entrou numa sequ�ncia de gritos, gemidos e se contorcia de forma descontrolada. De repente, a mulher se atirou sobre ela, beijou-a na boca e por varias vezes seguidas, a fodeu com brutalidade (tirava quase todo e a seguir, enterrava tudo e repetindo isso seguidamente). A seguir, a mulher lhe disse: “Agora sua puta ... fica de quatro ... cadela s� fodo ... assim ...!”. Entretanto, com a respira��o ofegante a Adriana respondeu: “Ai, amor ... continua assim ... ta delicioso ...”. Porem, no momento seguinte, a mulher saiu de cima dela, a virou de bru�os, puxou-a pelos quadris para si e ent�o, mirou o pinguel�o e voltou a atolar fundo. A seguir, voltou a fazer os movimentos de entra e sai. Logicamente, a Adriana mal conseguia ficar daquela posi��o, pois constantemente seus bra�os dobravam e seu rosto ficava colado ao ch�o. Passado alguns minutos, a garota foi se encaixando por baixo da Adriana (na posi��o 69) e logo a seguir, come�ou a esfregar o grelinho. Por isso, bastou alguns segundos, para a Adriana dizer: “Aiii ... que delicia ... Aiii ... que tes�o ... Aiii ... Aiii ... mais ... mais ... Aiii ... Nossa ...”. Entretanto, mal terminou a frase, a mulher cessou os movimentos, puxou o seu cabelo e disse-lhe: “Agora sua puta ... Vou comer o seu cu ... cadelona ...”. No momento seguinte, ela tirou o pinguel�o, mirou na entrada no cuzinho e no instante seguinte, atolou toda a pica. Por isso, a Adriana deu um longo gemido de dor e disse: “Ai, puta que o pariu ... Ai, as minhas pregas ... Ai ... merda!”. Porem, a mulher n�o quis nem saber, pois a segurou pelos ombros e socou o pinguel�o num ritmo veloz, fazendo com que a Adriana joga-se a cabe�a para os lados e geme-se sem parar. Ap�s poucos segundos, a garota se aproveitou da situa��o e j� foi atolando dois dedos na bu�a da Adriana e a seguir, os movimentou no mesmo ritmo em que a mulher fodia o �nus da Adriana. Bastou poucos minutos para a Adriana gritar: “Puta que o pariu ... vou goza ... goza ... Aiii ... Aiii ... ta ... ta ... AHHHHHHHH!”. No momento seguinte, a mulher puxou o seu cabelo e mesmo com o corpo vibrando, ela gritou: “Isso, sua puta ... goza ... goza ... Assim ... isso ... putona ... gostosa ...”. A seguir, o corpo da Adriana despencou e em seguida, s� se ouviu a garota dizer: “Olha amor, quanto mel ... s� para mim ...”. A seguir, a Adriana apagou. Bom, por um tempo indeterminado, a Adriana ficou inconsciente, mas ao recobrar os sentidos, seu estado era t�o lament�vel que sua vista estava totalmente turva, somente via vultos, mas conseguia ouvir claramente, ambas as mulheres gemendo. Com o passar do tempo, aos poucos sua vista foi voltando ao normal e ent�o, pode constatar de que as duas mulheres estavam com as pernas entrela�adas e cada uma gemendo cada vez mais alto. Por isso, a Adriana fechou os olhos e aguardou que elas alcan�assem o cl�max. Depois de um bom tempo, ainda com certa dificuldade, o Adriano apanhou as suas coisas, olhou para as mulheres (as duas estavam dormindo agarradinhas) e saiu caminhando em passos curtos. Depois de um longo tempo, ele conseguiu chegar a seu cavalo e depois de muito custo, conseguiu monta-lo e ent�o, calmamente, segui sem rumo, a procura de novas aventuras.