Dizem que a gente tem que tomar cuidado com o que deseja, pois pode se tornar realidade.
Eu tava muito a fim de participar de uma suruba. Coloquei um an�ncio num desses sites de anuncios er�ticos. N�o demorou muito e um carinha mandou um e-mail. O nome dele era Paulo. Come�amos a trocar alguns e-mails e ele falou que tinha um s�tio no interior e que, se eu quisesse, poder�amos ir pra l� no feriado. Mais que depressa topei. O feriado era na quinta e, como nem eu e nem ele iriamos trabalhar na sexta, poder�amos ficar os 4 dias no sitio. Dito e feito! Sa�mos na quarta à noite e fomos no carro dele. No caminho, ele foi perguntando do que eu gostava e respondi que sou do tipo que gosta de ser feito de vadia na cama. Adoro levar tapa na cara, na bunda, gosto que me xinguem, enfim... uma verdadeira putana. Ele gostou! Ele me mandou desabotoar a cal�a dele a abrir o z�per! Assim que eu terminei, ele me deu um tapa na cara, agarrou minha cabe�a e me mandou chupar seu pau. O Paulo era branco, 1,80 de altura, uns 90Kg. Ele tinha um porte magro pra m�dio, mas tinha um pau de fazer inveja. O pau dele devia ter, pelo menos, uns 20cm, al�m de ser bem grosso! Mal cabia na minha boca!
Fiz do jeito que ele falou e comecei a mamar naquele mastro! Ele segurava minha cabe�a, for�ando-a pra baixo e me fazendo engolir o pau dele quase que inteiro. De repente, ele puxou minha cabe�a, virou meu rosto no seu colo e me deu um tap�o na cara!
"Se deixar cair uma gota, vai apanhar mais!" e novamente me fez engolir aquele pauz�o! Eu tava adorando! Me sentia uma verdadeira puta!
N�o demorou muito e ele gozou, enchendo minha garganta de porra! N�o consegui engolir tudo e deixei escorrer um pouco pelo canto da boca! Ele puxou minha cara e me deu outro tapa de costa de m�o! Chupei-o mais um pouco e continuamos viagem. Ent�o, entramos numa estrada de terra bem escura, que era parte do caminho. Segundo ele, o s�tio ficava no final da estrada. At� a� tudo bem. Ent�o ele parou o carro e me mandou descer. Achei estranho, mas fiz. Ele desceu em seguida, me mandou apoiar no cap� e abrir as pernas. Come�amos a meter ali mesmo!
O pau dele era muito grosso e foi dif�cil pra entrar. Estava doendo um pouco e pedi pra que ele parasse, mas ele estava ficando nervoso. Levei um tapa na bunda e ele me mandou calar a boca! Ele deu mais umas duas cuspidas no meu cuzinho e come�ou a me enrabar! Ele for�ou uma, for�ou duas e, na hora que a cabe�a se ajeitou ele meteu tudo! Ele me enrabava com gosto, como se estivesse comendo uma buceta mesmo! Metia fundo e depois tirava o pau inteiro e enfiava ele todo no meu cuzinho. Ficamos assim por quase uma hora! Na hora de gozar, ele puxou meu rosto, enfiou o pau inteiro na minha boca e gozou! Engoli tudinho! Voltamos pro carro e seguimos viagem.
Quando chegamos no s�tio, percebi uma agita��o estranha, m�sica rolando, parecia uma festa. Olhei pro Paulo, mas ele n�o disse nada. Ele apertou o bot�o da garagem e entramos. Estava rolando uma festa e devia ter, pelo menos, uns dez carinhas l�. Perguntei o que estava acontecendo e pq ele n�o me disse que tava rolando uma festa. Ele respondeu:
"Porque voc� � a atra��o principal!" - assim que ele terminou de dizer isso, um dos convidados (que at� hoje n�o sei o nome) veio, abriu a porta do meu lado, agarrou no meu bra�o e disse:
"E a�, Paul�o! Esse aqui � o viadinho que n�s vamos fuder hoje?" - ele j� estava pelado. O pau dele era duas vezes maior e mais grosso que o do Paulo! Ele era um negro alto, devia ter mais de 2m de altura, e era muito forte.
"Esse mesmo! Ele vai ser nosso escravinho hoje! E � safado! Gosta de levar tapa na cara!"
Levei um tap�o t�o forte que quase apaguei. Em seguida, ele arrancou minhas cal�as, me colocou apoiado no cap� do carro e come�ou a meter no meu cuzinho. Ainda estava meio aberto por causa da rola do Paulo e ele meteu sem d�. A dor foi tanta que desmaiei.
Quando acordei, estava sendo enrabado de novo, por outro cara da festa! Tentei me mexer, mas estava amarrado sobre um cavalete desses de gin�stica. Minhas pernas estavam presas pra frente, junto com meus bra�os e meu cuzinho estava completamente exposto pra quem quisesse. Um a um os caras entravam e me enrabavam. Nenhum deles gozou no meu cuzinho, mas todos, sem exce��o, me fizeram engolir porra. Eu fiquei amarrado a festa toda! Alguns meteram em mim mais de uma vez. Ent�o, o Paulo veio, me enrabou mais um pouco, me deu v�rios tapas na bunda e na cara. Me xingou bastante e disse que estava realizando minha fantasia e que, se eu fosse bonzinho, ele me traria um presente antes de dormir. Alguns meteram em mim mais de uma vez e, quando todos estava se preparando pra dormir, o Paulo veio de novo.
"E a�, putinha! T� gostando? Nossa! D� pra colocar uma laranja nesse seu cuzinho, hein?!" e ele riu.
"Me tira daqui. T� doendo! Quero ir embora!"
"Cala a boca, vadia! Voc� � minha esse feriado e vou fazer com voc� tudo que eu quiser! Portanto, n�o reclama! Eu at� ia te soltar, mas como vc n�o se comportou, vou ter que te castigar!" - ele saiu da sala e, pouco tempo depois, voltou com uma caixa, parecida com essas de ferramentas. Ele colocou a caixa numa mesinha que estava pr�xima e tirou um consolo enorme e grosso. O maior que eu j� tinha visto!
"T� vendo, putinha! Vou colocar isso aqui em voc�! Vc vai sentir isso aqui tudinho nesse seu cuzinho de mulherzinha!" - eu gelei. Minhas pernas amoleceram, meu cora��o disparou e comecei a chorar!
"N�o, Paulo! Por favor! Voc� vai me arrega�ar! N�o faz isso!"
"Cala a boca, puta! Vou te arrega�ar sim e vc vai gostar!" - ele pegou um tubinho de KY da caixa e espremeu todo no meu cuzinho! Em seguida, ele pegou o consolo e come�ou a enfi�-lo no meu cuzinho! Ele enfiava com vontade! Queria ver meu cuzinho rasgando! Ele enfiava e, quanto mais ele enfiava, mais eu gritava. Quando o consolo estava quase todo dentro de mim, ele disse:
"Agora vem a melhor parte!" - e abriu novamente a maleta. Era uma dessas fucking machine! Sem tirar o consolo do meu cuzinho, ele o prendeu na fucking machine e ligou.
"Bom... vou deixar voc� se divertindo mais um pouco e vou cochilar um pouco! Aproveite bem!" - e saiu rindo. Eu gritava de dor, mas n�o adiantava nada. O som ainda estava ligado e alto. Ele deixou a m�quina ligada no m�ximo e aquele cacet�o estava me estourando todo. A dor era tanta que cheguei a desmaiar v�rias vezes, sempre acordando com aquilo metendo em mim. Fiquei ali por mais de duas horas. Ent�o, Paulo veio, desligou a m�quina, tirou o consolo de mim e meteu novamente no meu cuzinho, gozando na minha boca.
Depois disso, ele me desamarrou e me mandou ir at� o banheiro me lavar.
"Va se lavar pq daqui a pouco o pessoal vai acordar e vai querer meter de novo! E n�o quero choradeira dessa vez!"