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MALIGNA ESPECIAL DE NATAL

Ok! Me crucifiquem,…eu sei que no �ltimo relato anunciei o fim dos Relatos da Maligna com a chegada do s�timo conto, completando o ciclo do sete. Nem sei se sete � um n�mero cabal�stico ou coisa assim, mas o fato � que 7 � o n�mero de dias que dura a minha TPM. Claro que tudo tem um come�o, um meio e um fim (Ou vcs acham que a minha vida � dedicada a libertinagem?),…mas, acho que os �ltimos acontecimentos me for�am um �ltimo relato, e embarcando na onda da Globo e dos outros meios de radiodifus�o que enchem nossas cabe�as com musiquinhas irritantes de natal,…eu me permito apresentar a voc�s,…Maligna Especial de Natal.

Pela, primeira vez, eu estou escrevendo um relato totalmente alcoolizada, portando estou isenta de reclama��o sobre qualquer erro gram�tico ou de continuidade que possam ser encontrados no texto a seguir.Para melhor leitura, sugere-se que o leitor tambem esteja pisicoativamente alterado para melhor compreender os fatos.

Ent�o � Natal, Papai Noel, Amigo Oculto, Reuni�o de Fam�lia e Peru,…de natal. A reuni�o em fam�lia foi �tima, fazia tempo que n�o conseguiamos reunir tanta gente na casa da minha prima Adriana, tamb�m pudera, nenhuma outra casa iria comportar toda a fam�lia. Mas claro que por mais que a casa seja enorme, a fam�lia sempre est� reunida no memo c�modo, todos juntos compartilhando aquele momento. As crian�as querendo abrir os presentes antes do tempo, os adultos fingindo que superaram as diferen�as de anos atr�s e interagindo entre si com a mais sutil das falsidades,…e claro n�s, os jovens, procurando um jeito de ficar longe disso tudo e beber escondidos.

Era a primeira vez que eu topava como Tio Humberto depois do que aconteceu no Relatos 2, portanto eu tentava evitar o coitado, eu via que ele me olhava com olhos de f�ria e frustra��o por ainda n�o poder me dar o troco do que fiz com ele, parece que ele adquiriu a mania de acordar meu primo no meio da noite, manda ele chup�-lo at� gozar em sua boca e volta a dormir. Marcelinho prefere n�o se pronunciar sobre o fato.

J� minha Tia (Citada nos Relatos 1 e 4), era o coment�rio da ceia,…era vis�vel a melhora em seu astral e visual, minha tia havia recebido uma boa dose de �nimo de vida, e eu ficava feliz em saber que em parte, a culpada sou eu.

Meus primos Fagner e Bruno afanaram algumas garrafas de cerveja e umas de vinho da geladeira e como cabe�asda gangue, convocaram a primarada para o terra�o para degustar as bebidas longe da pertuba��o de nossos progenitores. Atr�s dele foi eu, Marcelinho (meu primo citado em Relatos 2 e 6), J�lia (minha prima citada em Relatos 1 e 4), Talita a atual namorada do Fagner, uma loirinha que faz o tipo burrinha, mas se esfor�ava ao m�ximo para agradar a fam�lia, os g�meos Bruno e L�via,…ambos com cabelos castanhos claros e olhos esverdeados, e at� parecidos comigo, Bruno n�o vale nada como Fagner, j� L�via � um doce de menina, � a �nica que nunca brigara com ninguem, pelo contr�rio, � a que sempre resolvia os problemas entre a gente.Ambos possuem 21 anos.

Enquanto a bebida rolava solta entre os primos, na nossa reuni�o de diretoria, falavamos de tudo um pouco,…at� que o assunto chegou em sexo. Comecei a perceber que Bruno estava levemente se insinuando para Talita, namorada de Fagner, o problema � que ele tambem percebera. Um clima ruim se formou e Fager deu uma saida, meio puto da vida. Pensamos que Talita iria atr�s dele, mas parece que a tonta n�o percebia o clima horr�vel que formara entre os primos, ent�o foi eu e Marcelinho atr�s de Fagner para converssar com ele, que estava em um dos quartos de h�spedes da casa super chateado…

-Poxa Fa,…n�o fica assim vai,…

-Porra prima, tu viu o que aquele filha da puta ta fazendo? E eu n�o posso brigar com meu primo mais novo n�.

-Ih! Desaquenda Fagner, t� todo mundo chapado, o Bruno s� t� de zoeira. – Marcelinho tentou consola-lo.

-N�o fode bicha,…o novinho sabe muito bem o que ta fazendo.

-Ent�o j� sei como consolar voc�,…

Ajoelhei entre as pernas de Fagner, abri o ziper de sua cal�a e comecei a chup�-lo, Marcelinho deu uma risadinha e foi at� o corredor para dar uma conferida se a barra estava limpa. Fagner segurou a minha nuca com a m�o e come�ou a foder a minha boca, se descontrolando enquanto eu fazia um carinha em suas bolas com os dedos molhados de saliva. Marcelinho n�o ageuentou e repetindo o meu gesto, veio em meu aux�lio e tambem abocanhou o pau de Fagner.Como fizemos com titio, eu e Marcelinho estavamos levando Fagner ao del�rio, achei que ele ia reclamar de Marcelinho tambem chup�-lo,…mas parece que ele at� gostou, adorava bater com o pau na cara do nosso priminho gay. As vezes mandava Marcelo enfiar o pau dele na minha boca e vice e versa. Ficamos assim por tanto tempo que nos distraimos, ouvimos passos se aproximando e paramos o que faziamos, era J�lia me procurando, ela me chamou fora do quarto para conversar. Longe dos meninos ela me fala que Talita bebeu demais e ficou mau, a ponto de fazer feio, Bruno com a desculpa de que ia ajud�-la, levou ela para o quarto da empregada, que estaria vazio, pois a empregada estava passando natal com a fam�lia dela. Sem avisar ninguem, eu e J�lia fomos at� a �rea de servi�o, antes de sair, dei uma �ltima olhada nos meninos, e parecia que diante do alarme falso, Marcelinho voltara a chupar Fagner.

Eu e J�lia fomos na surdina espiar no quarto de empregada, nos escondemos atr�s da m�quina de lavar que dava para ver tudo pelo reflexo do espelho da empregada, um espelho enorme de frente a porta. A cena era demais, Talita estava apagada em coma alc�lico praticamente, jogada na cama com duas almofadas de apoio sobre as ancas. Bruno comia ela com gosto, nem ligava pelo fato dela estar apagada, eu diria quase em coma.è como eu digo, n�o sabe beber,…bebe leite. Meu primo fodia a namorada burra do nosso primo com um desejo de dar inveja, pena que a sorte acabou r�pido, nem mesmo eu e J�lia vimos quando Carlinhos o mais novo dentre n�s, o que sempre era excluido de tudo, o irm�ozinho de J�lia (Citado nos Relatos 1 e 4) chegou pelo quintal e pegou Bruno no flagra,…O moleque ficou louco na hora e falou que queria tamb�m ou contaria para todos, eu e J�lia quiriamos rir da enrascada que Bruno se metera, mas nos seguramos para n�o deletar nossa posi��o. Bruno, sem op��o teve que concordar, provavelmente Carlinhos era virgem, mas o menino se saiu muito bem, montou sobre Talita e come�ou um vai e vem fren�tico na loirinha, Bruno por sua vez,…passou a esfregar o pinto nos l�bios dela, ela soltava alguns gemidos e virava o rosto as vezes, mas via-se claramente que ela nem tinha no��o do que estava acontecendo.

Vendo o seu irm�ozinho em a��o excitou J�lia que come�ou a se esfregar e mim e a pegar nos meus peitos.Coloquei um deles para fora e puxei a cabe�a de J�lia para lambe-los, minha primo mostrava que n�o tinha esquecido o que ensinei a ela, puxei sua sainha e comecei a lambe-la ali mesmo na �rea de servi�o. As vezes eu dava umas olhadas para os meninos, ver a cara de Carlinhos fodendo era muito engra�ado, enquanto isso J�lia se contorcia na minha L�ngua, o natal n�o acabara e eu j� tinha chupado dois primos, me perguntava quando seria a hora de eu sentir prazer tamb�m. At� que olhei novamente para os meninos e n�o os vi mais, apenas Talita ainda apagada jazia na cama da empregada, parece que os moleques haviam se satisfeitos e ido embora, at� porque se fossem pegos ia dar merda. Puxei J�lia poara o quartinho puxei a calcinha de Talita que estava muito mal recolocada pelos garotos e vi que pelo menos um deles havia gozado nela, suspeitei que fosse Carlinhos, peguei a cabe�a de J�lia e trouxe ela para lamber Talita comigo, deixamos toda sua xaninha limpa com nossas l�nguas, Talitinha rebolava e as vezes amparava a minha cabe�a e a de J�lia com as m�os,…me pergunto se J�lia sabia que provavelmente lambia porra do irm�o.

Os fogos estouraram, era meia noite, provavelmente iriam nos procurar, eu e J�lia arrumamos Talita e partimos para sala, dissemos a Fagner que Talita se sentiu mau e deitou no quarto de empregada para descansar, desculpa que ele utilizou tambem para justificar a aus�ncia dela na troca de presentes. È incr�vel como todos se comportavam como se nada tivessem feito. Por falar em presentes, minha Tia, m�e de J�lia, me deu um babydoll t�o provocante que desconfiei de suas inten��es.

Ap�s as comemora��es, fomos com Fagner at� Talita, ele ficou cuidando dela que ao pouco foi se recompondo, se ele desconfiasse que sua namorada foi violada por 4 de seus primos ficaria muito magoado, por isso eu e J�lia preferimos n�o contar nada. Nessa confus�o toda esquecemos das bebidas no terra�o, mas deixamos pra l�, j� havia tido loucuras demais naquela noite.

N�o ganhei tudo que queria nesse natal, mas acho que acabei dando muitos presentes.

FELIZ NATAL a todos!

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