Logo que apagou a luz do cinema porn�, percebi que sentou um cara alto ao meu lado. O fime nem tinha come�ado, pois estavam passando os an�ncios dos pr�ximos filmes, o cara pegou minha m�o e p�s no seu pau, que j� estava para fora e dur�ssimo. Surpreso, tirei a m�o. Em seguida ele repete o gesto, mas segura minha m�o sobre sua pica. Em vez de punhetar, resolvi acariciar, sentir, mexer com a m�o em c�rculo, de cima a abaixo. Com isso crescia cada vez mais. Era grossa, grande, lisa e uma cabe�a agrad�vel de pegar. Ele estava gostando, eu tamb�m.
De repente, ele colaca o bra�o nas minhas costas e num s� golpe fui parar de joelhos no meio das suas pernas. Da� repeti as car�cias, agora com duas m�os, ele se contorcia. Pegou minha cabe�a e me fez chupar. Na verdade, antecipar algo que eu faria espont�neamente em seguida, pois estava maravilhado com aquele instrumento, sem contar que a coragem e determina��o dele me excitavam tamb�m.
Comecei anelando a cabe�ona com os l�bios, me deu um arrepio no corpo inteiro ao sentir o sabor na boca. Como estava demorando para engulir - ou tentar engulir - ele pegou minha cabe�a com as duas m�os e fudia como se minha boca fosse um buceta, ia at� o fundo, tirava e repetia as investidas.
Quando ele soltou, comecei fazer o que ele parecia gostar mais. Engulia devagar, voltava at� a metade e sugava, sugava, sentindo um imenso prazer. Continuei me deliciando, at� gozar pelo meu pau embaixo da poltrana. Mas ele nada. S� aquelas gotinhas de tes�o, apesar de todo o meu empenho.
Puxou-me forte e num relance, estava sentado no colo dele. Soltou minha sinta, abriu, baixou minha cal�a, o pauz�o encostado no meu buraquinho. Tentava, tentava entrar, mas n�o tinha jeito, pois eu estava tenso. Na tela uma cena mais ou menos parecida, uma mulher sendo enrabada por um neg�o americano, pauz�o enorme.
Olhei para os lados e para frente, todos estava fazendo sexo, de v�rias formas. Ele melhou a m�o com cuspe e passou no meu buraquinho. Abriu bem minhas n�degas e usando sua for�a e o peso do meu corpo, enfiou tudo de uma vez, at� o talo. Soltei um grito aiiiiiiiiiaiiiiiiiiiiiii, ele abafou minha boca e ficou parado uns tr�s ou quatro minutos. Quase um estrupo. Senti o pau l� nas profundezas, dilacerando tudo. Ardia forte, uma sensa��o de invas�o. Tamb�m fiquei quieto, tentando aguentar tudo aquilo l� dentro, n�o conseguia me mexer, nem mesmo piscar o cuzinho.
A dor foi aliviando, at� ficar bem suport�vel. Senti que estava com a bunda empinada, � assim que a gente fica quando um pau entra inteiro, parece que o pr�prio corpo se adapta, se ajeita para receber. Meu pau estava mole, parece que se recolheu quando o objeto estranho entrou atr�s. Na tela a mulher gemia, gritava, mas eu n�o olhava porque estava de olhos fechados, corpo tremendo.
Experimentei contrair o cuzinho, doeu um pouco mas em seguida tudo se transformou em prazer. Contra� mais e comecei a rebolar devagarinho, empinando mais a bunda e empurrando, fazendo um movimento pra frente e pra tr�s.
Quando eu parava os movimentos, ele abria mais minha bunda, enfiava mais profundamente e fudia, fudia. Empurrava at� o fundo, tirava at� uma altura bem devagar e depois enfiava novamente, fazendo eu sentir cent�metro por cent�metro do seu pau. Contra�, apertava, empinva a bundinha, como � bom ser enrabado assim por um cara que sabe comer um cuzinho.
Urrava baixinho hummmmmmmm, ahhhhhhhh, mexia e meu cuzinho disperou a contrair, piscar, apertar, era uma gozada anal que estava chegando. Me soltei, relaxei. Ele parece que n�o gostou por eu ter parado e come�ou a socar, socar, socar, r�pido. Continuou a meter, meter, at� um sentir um color�o por dentro, era ele gozando, inunando meu cuzinho de porra, numa explos�o interna. Esse � um momento de submiss�o, de receber e dar prazer, sentir um pau pulsando dentro, que maravilha! � o ponto alto da enrabada, o instante em que voc� confirma que gosta de dar mesmo. E se entrega, mexe, rebola, geme, goza feito uma putinha.
Me ajeitou para frente, ficamos de joelhos ele atr�s de mim com o pauz�o ainda enterrado em mim, bem duro ainda. Apoiado na poltrana da frente, empinei a bunda e enfiou mais. Tirou devagar, escorreu porra, molhando minha bunda e escorrendo pelas pernas. Senti um al�vio e um vazio ao mesmo tempo. Todo enlambuzado, ele se encostou e enfiou direto novamente, empinei e soltei um gemindo profundo.
O filme j� estava pr�ximo a terminar, agora eu podia ver, embora estivesse com um pau enterrado at� nabo. Fiquei com a bunda empinada, mas quieto para n�o provoc�-lo. Aos poucos foi amolecendo, fui sentindo diminuir, at� sair. Fechei a cal�a e fui para o banheiro, onde me tranquei e esperei at� come�ar a nova sess�o, dai fui embora.