Bem, meu nome � Rodrigo e moro em Belo Horizonte. A est�ria que vou contar agora tamb�m � real. Tenho 22 anos e gosto de dar mesmo � pra homens heteros, aquele jeito de macho que o homem tem me deixa doido. Vou chamar esse meu colega de Fernando. Bem, o Fernando tem 19 anos, � moreno, tem 1,75 e um corpo atl�tico, conheci ele numa pelada de futebol. Chamei ele pra vir aqui em casa pra mostrar uma fita de um jogo e perguntei pra ele se ele n�o estava a fim de ganhar um dinheiro. Como ele n�o trabalha e jovem gosta gastar muito, topou logo. Abaixei a bermuda dele e comecei a chupar seu pau, foi inchando dentro da minha boca e logo estava duro como uma pedra. Chupei uns 5 minutos e coloquei a camisinha nele, fiquei de quatro no sof� e ele veio pro tr�s. Molhei meu cuzinho, ele passou cuspi na rola e encostou a cabe�a e foi empurrando. Doeu muito, mas eu fui deixando at� encostar os cabelos do saco dele e nisso ele come�ou a dar as pistoladas em mim e gozou. Dei o dinheiro a ele e perguntei se ele queria ganhar mais, ele disse que sim e perguntou o que teria que fazer. Eu ent�o disse que queria comer ele. Ele: Mas eu sou homem, n�o dou n�o. Eu: Eu sei que voc� � homem mas � por dinheiro que voc� est� fazendo, n�o vai virar viado n�o. Ele: N�o, n�o vou fazer isso n�o. E nisso eu fui insistindo por uns 19 minutos e por fim falei com ele pra pelo menos tentar j� que ele al�m de falar que era homem, que isso d�i muito, pois as mulheres reclamam. Ele ent�o resolveu tentar e fomos para o quarto, ele deitou na cama, abaixou a bermuda at� o joelho e eu pedi pra ele colocar uma almofada em baixo da bunda pra deixar ela bem impinadinha. Ele fez e eu vim por cima vendo aquela bundinha maravilhosa. Chupei aquele cuzinho apertadinho e ao mesmo tempo que chupava molhava ele pra lubrificar mais. Falei com ele que ia enfiar o dedo pra abrir um pouco sen�o ia doer demais. Comecei a dar a dedada, s� um dedo, porque ele n�o aguentava dois. Depois de muito dedar avisei a ele que ia enfiar a rola e falei pra ele morder o travesseiro pois ia doer muito e n�o ia ser pouco n�o. Encostei a cabe�a e fui empurrando, tava muito apertado e tive que for�ar mais e na hora que a cabe�a come�ou a entrar ele tentou ir pra frente pois estava doendo, s� que como eu estava com as m�o apoiadas no seu ombro ele n�o conseguiu sair e come�ou a pedir quase que implorando pra tirar. Eu falei ent�o pra ele aguentar pois ia doer mesmo e que eu n�o ia tirar e falei com ele pra ele ficar quieto e comecei a empurrar a rola e aos gritos de ai, ai, ai... ai, ai, ai... enterrei a rola nele e fiquei parado com ele toda dentro daquele cuzinho quentinho e agora descaba�ado. Ele implorava pra tirar e eu disse que n�o ia tirar, que ia parar de doer. E depois de uns 4 minutos com a rola dentro dele comecei a bombar bem devagar e foi a� que ele quase que saiu. Quando eu comecei a dar as pistoladas nele, ele come�ou a dizer que estava doendo e ardendo demais, ele nunca tinha feito isso e n�o estava acreditando que estava dando o c�. Eu disse que agora n�o adianta chorar o leite derramado pois ele j� tinha perdido o cabacinho do c� e agora era ficar quieto e deixar eu terminar e nisso aumentei o ritmo. Fui dando bombadas cada vez mais fortes e ele n�o parava de gritar ai, ai, ai... tira um pouco, s� um pouco, a� voc� enfia de novo... Eu disse n�o, e falei com ele: Voc� custou pra aguentar e acha que eu vou tirar, nada disso, j� to quase terminando, fica quietinho a�... E nisso continuei metendo nele, ele com aquele carinha de dor e eu metendo sem d� com aquela sensa��o de ter a rola dentro de um cuzinho t�o apertadinho, quentinho e virgem. Depois de uns 19 minutos de muita bagada, eu parei e enchi o cuzinho dele de porra. Quando eu parei e comecei a gozar ele perguntou se eu estava gozando e quando disse que sim ele tentou tirar, mais uma vez eu segurei ele pelos ombros e n�o deixei sair e terminei. Ele disse que o cuzinho dele tava at� mais quente e eu disse que era pelo tanto que eu tinha gozado. Eu tirei o pau, vi que tinha at� um pouco de sangue no cuzinho dele, al�m de estar todo branco de tanta porra que eu coloquei l� e falei com ele que podia ir embora agora que eu tinha terminado. A dificuldade s� foi nesse primeiro dia, j� comi ele umas quinze vezes, em m�dia duas vezes por semana, na primeira semana foi tres dias seguidos e ele agora paga at� boquete pra ganhar mais... Gostou da est�ria, � cem por cento real. Meu email � [email protected] At� mais e leiam meus outros contos, tchau.