Amigos, � meu primeiro conto, n�o sei se vai ser interessante mas a historia � verdadeira e se ficar boa depois eu envio outras aventuras da minha esposa Tania.
H� uns oito anos atras n�s moravamos em Floripa e o casamento tava meio morno e minha mulher meio desinteressada por sexo. Chamei ela para uma conversa e ela foi sincera e me disse que ultimamente vinha olhando de forma diferente para outros homens e como era bonita vinha recebendo algumas cantadas mas que nunca tinha levado nada adiante.
Eu nunca fui de ficar pegando no p� dela e achei que era hora de largar ela de vez (porque o chifre era certo) ou de ficar com ela e aguentar o que viria pela frente.
Depois de considerar os anos em comum. tudo que construimos juntos, familia e todas aquelas coisas, tive uma outra conversa com ela e argumentei que n�o era justo ela ficar sexualmete infeliz e concordei com ideia dela ter um amante, mas que isso teria que ser feito com muito cuidado porque a escolha de uma pessoa errada poderia causar muitos problemas e se o caso se espalhasse iriamos ter muitos problemas pois tinhamos familia na ilha que � muito pequena e as noticias l� se espalham com muita facilidade. Ou seja eu ate aceitava a ideia de ser chifrado mas n�o suportava a ideia dos outros saberem.
Chegamos a conclus�o de que o ideal seria escolhermos uma pessoa de nossa confian�a. Eu tinha um colega de trabalho, alias colega n�o, amig�o mesmo com quem minha mulher simpatizava muito. E por uma serie de fatores decidimos que ele seria o escolhido.
A ideia dela era armarmos uma situa�ao para os dois ficarem sozinhos em algum lugar e o resto ela resolveria.
Fiquei um pouco grilado com isso, porque ele era um grande camarada e talvez se assustasse com a coisa e ai tudo poderia dar errado.
Resolvi, sem que ela soubesse, ter uma conversa com nosso amigo Carlos e expliquei tudo o que estava acontecendo e disse que eu ficaria muito feliz se ele fosse amante da minha mulher.
Combinamos uma ida a uma casa que possuiamos numa praia na ilha mesmo e convidamos Carlos para ir tambem. Seria num domingo de manh� e nos chegariamos na casa no sabado a noite para preparar tudo.
N�o sabia muito bem como eu iria reagir aquela situa��o, mas desde a noite de sabado eu j� estava ficando um pouco excitado com o fato da minhar mulher transar com outro. Fiquei com muito tes�o e tentei trepar com ela mas ela argumentou que queria guardar todo seu tesao para seu novo macho e me mostrou a lingerie nova, vermalha tipo fio dental com meia e cinta liga que ela tinha comprado para a ocasi�o.
No domingo, logo que nosso amigo chegou inventei uma desculpa e me mandei. Eu estava com muito tes�o mas imaginei que eles deveriam estar com muito mais e resolvi n�o incomodar. Eu tava louco de vontade de assistir a trepada mas sabia que n�o era a hora, porem decidi naquela hora, que no futuro seria um espectador privilegiado das trepadas dos dois. Fui para um local deserto na praia e bati uma punheta gostosa so imaginando minha mulher e meu melhor amigo transando.
Voltei na hora do almo�o e encontrei os dois com uma expressao de felicidade no rosto e esclareci logo que eu estava muito feliz com o fato dos dois serem amantes e que quando eles tivessem mais a vontade eu gostaria de assistir a uma trepada deles. Minha mulher que sempre foi um pouco timida desconversou mas Carlos adorou a ideia.
A partir dai a coisa engrenou e os encontros na casa de praia e em outros lugares passaram a ser frequentes. Minha mulher voltou a malhar, a se produzir toda e a comprar lingeries provocentes os quais sempre me mostrava em primeira m�o para me matar de tesao e de inveja.
Ressaltesse que nossa vida sexual melhorou muito depois disso, eu morrendo de tes�o em comer aquela putinha que trepava com o meu amigo e ela, decerto, pensando no seu amante.
Tania nao aceitava a ideia de eu assistir as trepadas deles e eu tive que combinar com Carlos uma situa��o. Ele iria com ela para a casa na praia e eu seguiria os dois entraria em silencio para tentar assistir o que fosse possivel sem ela perceber nada. Entrei na casa e vi que o esperto tinha deixado a porta da suite entreaberta, me aproximei e vi tania fazendo um strep-tease para Carlos. A cama ficava de frente para a porta e ela estava de costas para mim e de frente para ele, ficou s� de com uma micro calcinha pretas e transparente e ficou oferecendo os peitinhos (muito lindos por sinal) para ele chupar. Eles come�aram a se chupar e tive que me esconder por medo de ser descoberto e estragar tudo e tambem para bater uma porque o tes�o era muito grande. Dei um tempo e quando voltei vi que Carlos tava fodendo ela de quatro com ela de frente para a parede ele me viu e fez sinal de positivo, s� que naquela posi��o eu n�o via a foda direito. Fiquei vendo o que era possivel e ouvindo ela gemer de prazer, Fiquei pelado e bati outra ali mesmo na porta do quarto. Pensei em entrar no quarto e participar daquela festa, mas consegui me controlar e fui embora deixando os dois na maior fode��o.
Quando ela chegou em casa mesmo estando meio cansada de tanto trepar eu n�o aguentei e fudi a valer aquela bocetinha que eu agora era um s�cio minotario. H� muito tempo eu n�o sentia tanto tes�o por ela como eu vinha sentindo desde que ela come�ou a namorar o Carlos.
Carlos era casado e a mulher dele era muito amiga nossa, nunca causou problemas em primeiro lugar porque nao era de ficar pegando no pe dele e tambem porque o proprio marido da amante dele dava a maior cobertura para suas escapadas.
Isso � s� o come�o de tudo, para contar tudo que veio depois ser�o necessarios muito tempo e muitos contos.
N�o tenho a menor ideia se esse conto agradou aos leitores por isso pe�o que deixem mensagens com as opinioes se gostaram eu continuo com as aventuras da minha esposa sen�o paro por aqui.
Um abra�o a todos.