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COM IN�S, NO SA�O DO PR�DIO

Oi, meus amigos me chamam de L� (Let�cia) e tenho 20 anos de idade. N�o sou santa, e se fosse, seria uma santa infeliz. Da lista de pecados que circula por a�, tiro todos de letra, mas tem um que n�o tem jeito: sexo � comigo mesmo e nem penso que seja pecado. Sexo � instinto, � necessidade vital, cada um sabe do que gosta e decide o que fazer. Este relato � para mostrar a voc�s meus primeiros passos, falando de sexo, � claro. Eu era menina ainda, morava no mesmo apartamento que moro hoje, e estudava num col�gio de freiras aqui em S�o Paulo. No apartamento do andar de cima morava uma mo�a chamada In�s, seu irm�o e seu pai. Ela n�o tinha m�e (quer dizer, tinha, mas n�o morava com ela) e estudava no mesmo col�gio de freiras que eu. Isso foi h� uns nove ou dez anos atr�s, e ela devia ter, ent�o, uns quatorze, quinze ou dezesseis anos, pois no ano seguinte ela mudou de per�odo, significando que tinha passado para o colegial. E eu era meio gordinha, tinha peitinhos pequenininhos e bundinha arrebitada e em casa me chamavam e fofinha. In�s e eu para a escola de perua mas quase n�o convers�vamos, pois ela parecia n�o ligar pr� mim. Ela era muito bonita, tinha cabelos pretos compridos e encaracolados. No pr�dio, estava sempre cercada de meninos e meninas, por isso eu nunca chegava perto dela, mas eu gostava do jeito dela, muito bonita e sempre alegre. Uma vez meu pai disse que, depois de mim, ela era a mo�a mais bonita do pr�dio. Minha m�e riu e disse que era mesmo. Bem, n�s estud�vamos à tarde. A perua da escola nos pegava na portaria do pr�dio e um pouco antes do hor�rio dela chegar, o porteiro ligava para nos avisar e fazia o elevador subir. In�s pegava o elevador, descia at� o meu andar e segurava a porta para eu entrar. Na perua ela quase n�o conversava com ningu�m. Houve um dia, por�m, que as coisas come�aram a acontecer, e foi preciso que acontecessem para eu descobrir minha sexualidade. Nesse di, assim que entrei no elevador, In�s ficou de costas para a c�mera que ficava no alto, num dos cantos, largou sua mochila no ch�o e me empurrou para a parede, de tal jeito que seu corpo me encobria. Levantou um pouquinho a saia do uniforme e me disse que estava sem calcinha. Ela sorria, muito linda,e me olhava nos olhos para sentir minha rea��o. Antes que eu pensasse qualquer coisa, ela pegou minha m�o e colocou-a sob sua saia, entre suas coxas. Senti um arrepio quando toquei sua pele macia e meus dedos se enrolaram em seus p�los. Eu gostei de toc�-la e de sentir sua periquita molhada. Ela manteve minha m�o em sua vagina at� o elevador parar no t�rreo, ent�o, pegou a mochila do ch�o e caminhamos lado a lado, ela com o bra�o sobre meus ombros, at� a perua que encostava naquele instante.. Ela sorria e cantarolava, enquanto eu estava tr�mula e tensa. Eu n�o tenho irm�o nem irm�, e nunca havia tocado na periquita de nenhuma menina, s� na periquita de minha m�e, uma vez que ela se depilou e eu fiquei olhando ela rapar os p�los com a gilete. Lembro que minha m�e disse que era pro papai, que ele gosta quando est� lisinha, que ele fica mais atencioso com ela, e foi ai que ela pediu para eu sentir sua vagina depilada. Lembro que passei a ponta dos dedos e ela estava lisinha mesmo. Mas com In�s foi diferente, gostei de toc�-la e ela apertou minha m�o na periquita e s� a tirei porque a porta do elevador se abriu. Durante o percurso, como �amos s� n�s duas no �ltimo banco, ela sem olhar para mim colocou sua m�o debaixo de minha saia e apalpou primeiro minha perna e depois minha periquita. Gostei dela me tocando, mas logo ela tirou a m�o muito r�pida, a� sorriu para mim. Fiquei com vontade e foi a minha vez de apalpar a periquita dela de novo e se ela podia, eu tamb�m podia. Quando tentei colocar a m�o sob sua saia, ela se levantou um pouco do banco de modo que a toquei por baixo. Ela se sentou e prendeu a minha m�o, mas n�o de tudo, de modo que pude apertar sua periquita e sua bunda. Eu estava me sentindo o m�ximo, fazendo carinho na menina mais bonita do pr�dio... ela olhava para a frente, fingindo que nada estava acontecendo, mas estava: ela segurou no banco da frente e ficou esfregando sua vagina e seu cuzinho na minha m�o. Foi a gl�ria sentir seu buraquinho nas pontas de meus dedos. Na escola n�o a vi mais naquela tarde, pois os recreios aconteciam em hor�rios diferentes. At� hoje eu me lembro do acontecido e fico admirada de como tudo aquilo me parecia normal e como me senti segura, sabendo bem o que fazia. Na volta para casa, por algum motivo ela saiu antes e eu n�o tornei a v�-la. Mas eu fiquei realmente impressionada. Em casa, enquanto esperava meu pai para o jantar, eu pensava na maciez da periquita molhada da In�s. Fui ao banheiro, e me examinei. Eu nem tinha p�los ainda, s� uma penugem; minha vagina era gordinha, parecia uma miniatura de bunda, com um rego no meio, e esse rego nunca se abria, eu acreditava. Enchi a m�o de �gua quente e molhei-a, mas ela continuava igual. Peguei o xampu e espalhei no meio das minhas pernas e ent�o, milagre, o reguinho se abriu e meu dedo escorregou pelo meio dele at� entrar l� dentro e eu n�o conseguir v�-lo. Dentro, mas s� um pouquinho. Foi uma descoberta, minha racha se abria e eu podia tocar dentro dela. Fiquei me acariciando, sentada no bid� (que hoje, depois de uma reforma, n�o existe mais!). Foi a primeira vez que me toquei... e como estava gostoso...Abri a torneira do bid� e a �gua quente molhou minha bunda. Eu estava sentindo coisas que nunca sentira e direcionei minha periquita para o jato de �gua... uma del�cia, �gua quente me invadindo, junto com meu dedo. Continuei esfregando, às vezes mais forte, às vezes mais r�pido. Minhas pernas foram ficando moles, mas eu n�o conseguia parar. Depois, quando me sequei e me olhei no espelho, minha periquita estava vermelha e aberta, o rego se abrira e n�o voltara a fechar, fiquei admirando minha linda periquita e senti vontade de me tocar de novo, mas n�o me sentei no bid�. Coloquei xampu na minha m�o e espalhei o creme na vagina e na bunda, no meu rego, melecando meu cuzinho e tudo ao redor. Acariciei minha vagina como fizera antes. Pr� melhor me tocar, coloquei o p� sobre o bid�, como minha m�e fizera quando se depilara, e descobri maravilhada que minha periquita se abria sozinha. Com os dedos, tentei me tocar bem no fundo, mas n�o sucesso. Brinquei com dois e depois com tr�s dedinhos na entrada da minha vagina. Curiosa, mudei minha aten��o para o meu rabinho e tentei enfiar um dedo nele. Na posi��o que eu estava, com todo aquele creme, eu me penetrei sem esfor�o. Foi gostoso sentir meu dedo escorregando, e mais gostoso quando me vi entrando e saindo. Eu estava me fodendo o cu e n�o sabia.Depois tentei enfiar o dedo por tr�s e adorei; parece que uma mola me fez arrebitar a bunda para o alto e me animei a enfiar dois dedos... Oh, que alegria quando eles entraram o suficiente para eu me arrepiar toda. Combinei as m�os, dois dedinhos entrando no cu e a outra m�o esfregando minha vagina. Do lado de fora do banheiro meu pai falou para eu n�o me demorar. Levei um susto, mas a porta estava trancada e me senti segura. Sua voz estava meio rouca, mas a minha, quando tentei responder, nem saiu. Continuei me comendo (n�o gosto da palavra masturba��o) e logo minhas pernas come�arem a tremer de novo. Sentei no bid� pra me lavar e estava me secando quando mam�e me chamando. Durante todo o jantar eu s� pensava na In�s e no que acontecera no banheiro, no que eu sentira, tanto na periquita quanto no buraquinho de tr�s. S� depois da sobremesa, quando minha m�e foi olhar meus cadernos, � que consegui me acalmar. Um pensamento, no entanto, me cutucou a curiosidade. Aquele bid�, ser� que mam�e tamb�m usava ele para se lavar e se acariciar? Ser� que ela enfiava os dedos na vagina, ou no seu rabinho?... E o papai, ser� que ele lavava seu cu no bid�? Mas as cobran�as de minha m�e olhando meus cadernos me distra�ram e eu acabei ficando mais tranquila. Como minhas li��es estavam todas em ordem, fui autorizada a descer para o sal�o do t�rreo, onde costumava ficar at� o final da novela das oito. Assim que In�s me viu saindo do elevador, no t�rreo, deixou os meninos que estavam com ela e veio na minha dire��o. “Minha querida, como voc� est� linda, fofinha!” ela disse quando me fez um carinho no rosto. Pegou-me pela m�o e fomos sentar num dos bancos do jardim que fica sobre o estacionamento. “Voc� est� uma del�cia...” Respondi que ela tamb�m estava e ela sorriu. Abaixando a voz, ela me disse que no dia seguinte ia sem calcinha de novo, pois estava com saudade de uma menina e queria se encontrar com ela. Perguntou se eu queria conhec�-la. Como respondi que sim, ela pediu para eu ir sem calcinha no dia seguinte. “Vou te mostrar uma aluna muito bonita e que est� doida para te conhecer. Ela e eu amamos voc�, Let�cia!” O irm�o dela passou pela portaria e caminhou para a rua. No caminho, acenou com a m�o e jogou um beijo. Ele era mais velho que ela e tamb�m era muito bonito. In�s disse que amava o irm�o e o pai, e que agora tamb�m amava a L� fofinha e gostosa. Fiquei contente com o elogio e n�o soube o que responder. Sem eu esperar, ela perguntou se eu j� tinha visto meus pais namorando. “Quando uma pessoa gosta de outra, ela quer ficar sempre junto da outra, abra��-la, beij�-la, fazer carinho”. Ela disse isso olhando nos meus olhos e com uma m�o em meu colo, e continuou: “quando as duas se gostam, elas se beijam na boca, suas l�nguas se tocam, as duas n�o querem que suas bocas se separem, e elas se acariciam nas partes do corpo que a gente n�o v� e quando ningu�m est� olhando.” Eu escutava, e sua voz deliciosa, suave, sussurrava pra mim. Sua m�o apertava minha perna e eu come�ava a desejar que ela me tocasse na periquita. “Quando seu pai e sua m�e namoram, elas tiram toda a roupa e ficam nus, na cama, no sof�, no ch�o, no banheiro, no carro ou em outro lugar. Eles se enroscam, se apertam, at� que eles transam e um d� prazer pro outro. Minha m�e abandonou meu pai porque n�o queria dar a ele o prazer que ele queria. Meu pai � t�o carinhoso, t�o suave... e minha m�e n�o queria nada do que ele queria. Quando as pessoa se amam de verdade, elas querem se tocar, beijar, lamber ... uma quer entrar na outra com a l�ngua, as m�os, o pinto... em todos os lugares. Quando a gente quer uma coisa assim de algu�m, � porque a gente ama e quer acariciar sua alma, bem l� no fundo... Est� me entendendo, L�?” Eu fiz que sim mas s� pensava em sua m�o no meu colo. Quando eu era um pouco menor, um dia eu entrei no quarto da minha m�e e ela estava pelada, de joelhos, beijando a barriga de meu pai. Ela gemia e ele gemia e eu sa� do quarto deles... In�s falando aquelas coisas me trouxe a lembran�a, mas eu estava pensando mesmo era na sua m�o. Peguei-a e disse “acho que eu te amo, pois eu quero que voc� coloque a m�o na minha periquita... Voc� quer tocar nela?” Confessei que queria v�-la pelada e ficar pelada tamb�m para ela me beijar e brincar em todas as partes do meu corpo. Ela fez um carinho na minha nuca e me chamou de “meu tes�ozinho”. Quando perguntei o que era isso, respondeu que ficava com a vagina molhada quando pensava em mim, por isso eu era seu tes�ozinho. Nos meses seguintes fomos duas namoradas, amantes, putas uma da outra, e mesmo hoje gostando de um cacete grande e grosso, sinto saudade da suavidade de In�s, do seu sorriso, de seu cheiro, do seu gosto, dos perfumes que seu corpo exalava...e sua l�ngua, de rua periquita...como eu gostava quando... Mas n�s aproveitamos bem aquele tempo juntas at� que seu pai precisou mudar e eu fiquei sem ela. “Menina, vem comigo”. Ela se levantou e subimos para o primeiro andar, onde ainda hoje ficam as salas de gin�stica, de jogos, o sal�o de festas e a lan-house. Quando passamos, os meninos estavam jogando on-line, eram quatro ou cinco, concentrados nos monitores. Passamos por eles, viramos à esquerda e entramos na sala de jogos. At� hoje, quando passo por l�, me lembro daquela noite. As mesas de jogos s�o as mesmas, eu acho: uma mesa de ping-pong, uma de bilhar, tr�s outra n�o sei pra qu�, algumas cadeiras e um sof� de canto, de couro. J� naquela �poca essa sala s� ficava cheia aos s�bados, domingos e v�speras de feriados. Nos outros dias estava sempre vazia, como naquela hora. Ao entrar, à esquerda h� uma pequena parede (acho que � uma coluna mais larga do que as colunas habituais e que avan�a sala a dentro) e à direita est�o as mesas grandes. � esquerda, num espa�o menor, ficam as mesas pequenas e o sof�, bem comprido, de m�dulos. Quando entramos, o rel�gio de parede marcava um pouco mais de oito e meia. Para evitar que o barulho das pessoas, jogando ou torcendo ou simplesmente zoando, vazasse para o pr�dio e atrapalhasse os demais moradores, na porta de vidro havia um aviso “mantenha a porta fechada”. Acima dele um “n�o fume nesta sala”. In�s fechou a porta e n�s fomos para o canto. Muito tempo depois descobri que ela escolheu o lugar certo, com a coluna de que falei entre n�s e a porta. Se algu�m chegasse, ter�amos muito tempo para nos arrumar. Ela se sentou e me colocou de p�, na sua frente, entre suas pernas. Ajeitou meu cabelo, acariciou meu rosto, p�s m�o sobre um dos meus peitos. “Del�cia”, ela disse. Depois perguntou se eu queria namorar com ela, se eu queria beij�-la, morder sua l�ngua... enquanto falava, ela levantara minha blusa e dava beijinhos nas minhas tetinhas.. Uma m�o procurava minha periquita, mas ela continuava me chupando, mamando minhas tetas pequenas. �s vezes parece que do�a, mas n�o reclamei. Pedi para ela tirar minha calcinha e ela tirou. Ent�o ela pegou minha perna por tr�s do joelho, e apoiou-a no sof�. Senti minha periquita se abrir e pedi “enfia o dedo...” Ela colocou a m�o e for�ou um dedo. “ah... minha putinha... voc� t� melecada...” Para provar que era verdade, tirou a m�o e enfiou os dedos na minha boca. “Lambe, amorzinho, � o gosto da tua vagina...” ela disse e eu lambi. Depois eu mesma molhei minha m�o e dei os dedos para ela lamber. ”Menina, onde voc� aprendeu isso?” ela perguntou. Respondi que estava fazendo igual ela fazia... e ela riu. Sua m�o esfregava minha periquita e seu dedo entrava mais do que quando eu estava no bid�. Eu queria que entrasse mais e n�o conseguia ficar sem me mexer. �s vezes ela parava e lambia os dedos da m�o e depois voltava a me acariciar. Ela me apertava forte e suave, n�o sei explicar, mas sempre achei que In�s era a melhor em tudo...Ela pediu “chupa minha l�ngua” e p�s a l�ngua à mostra. Grudei minha boca em sua l�ngua e chupei com gosto. Sua boca grudou na minha e ela me deu um beijo de inesquec�vel. Senti-a apertar mais forte minha periquita e, enquanto eu saboreava sua l�ngua, seus l�bios, sua saliva, seu dedo entrou fundo, desta vez bem fundo. Perdi o f�lego e pensei que ela ia me levantar do ch�o, tamanha era a for�a de sua m�o contra minha bocetinha. Ela tamb�m estava ofegante, mesmo assim procurou minha boca e com a m�o livre segurou firme minha cabe�a e grudou sua boca na minha. A outra m�o n�o parava e seu dedo rodava dentro de mim. Ficamos olhando uma para a outra, ofegantes. Ent�o ela me mostrou o dedo que metera em mim: “entrou tudo, doeu?” N�o tinha do�do nada, eu falei. “Gostou?” Respondi que sim e pedi para ela enfiar de novo. Ela enfiou, mas desta vez instintivamente abri mais as pernas e praticamente sentei em sua m�o. Ela revelou que estava enfiando dois dedos e isso explicava o fato de me sentir arrombada. Eu gemia e pedia baixinho... n�o p�ra...n�o p�ra...mais... e de novo ela enterrou os dedos bem fundo e ainda assim for�ava como se quisesse enfiar a m�o inteira...senti alguma coisa escorrendo de minha periquita e pensei que estava urinando . Olhei para ver o que era e vi sua m�o enterrada no meio das minhas pernas... rebolei ...rebolei e ela ficou num vai e vem com a m�o que me deixava louca. Enfia mais, pedi, mas ela n�o tinha como ir mais fundo. Meu cora��o se acalmou um pouco e ent�o pedi para ela brincar no meu buraquinho de tr�s. Ela riu e disse “onde?” “Mete os dedos no meu cu” eu pedi. “Ah, danadinha, voc� gosta de tomar no cu, gosta? Eu tamb�m gosto”, ela me disse. Eu estava de p� e minhas pernas tremiam, ela percebeu e mandou-me sentar no seu colo. Quando me virei para atend�-la, ela enterrou o dedo no meu rabinho no exato momento em que me sentei. Entrou tudo at� o fim. “rebola, meu nen�, rebola... um dia voc� vai descobrir que existe uma coisa muito melhor para enfiar no seu buraquinho de tr�s“. In�s sussurrava e me beijava a nuca e o pesco�o, sem tirar o dedo. E continuou: “conhe�o uma pessoa que adora comer cu de menino e de menina como voc� e eu... um dia vou te apresentar a ele...” Minhas pernas fraquejaram de vez e eu quase ca� no ch�o. In�s me segurou e pediu para eu beijar a vagina dela, respondi que n�o sabia e ela disse que eu ia aprender f�cil, pois eu era uma putinha devassa. “Se vier algu�m, Let�cia, voc� pega uma revista no sof� e finge que est� lendo, t� bom?” Isso ela disse enquanto arrumava minha saia e ajeitava minha blusa. A seguir, pegou uma revista e colocou ao seu lado e depois tirou a pr�pria calcinha. Ent�o, sentou-se no sof� com as pernas abertas, os p�s bem na beiradinha. “Vem, L�, chupa minha periquita...” ajoelhei na sua frente e coloquei a boca na sua vagina aberta. In�s colocou as m�os na minha nuca e comprimiu contra si... “a l�ngua, L�, lambe, chupa, lambe minha aguinha!” e eu atendi. Fiz tudo ao mesmo tempo e s� parei quando fiquei com a boca cheia e precisei engolir. Era uma novidade, ali�s, como todo o resto, e minha amiga gemia e esfregava meu rosto na sua racha. Nisso ouvimos um barulho na porta e um moleque gritou “Let�cia?! Voc� est� a�?”Num pulo me virei e peguei uma revista na mesinha e In�s sentou-se com a outra revista na m�o.” A L� est� aqui, Marcos, (era o nome do menino), o que � que voc� quer?” S� nesse momento o Marcos, do nono andar, apareceu e deu o recado: “tua m�e ligou no interfone e mandou voc� subir j�!” Eu ainda estava em outro mundo, sentindo na boca o gosto da minha primeira boceta, querendo chupar mais aquela carne macia e �mida, mas In�s disse que j� est�vamos indo. Ouvimos o som da porta de vidro se fechando e In�s me puxou e me beijou na boca, de novo um beijo de l�ngua, eu j� estava me acostumando. Antes de sair, ela perguntou se algu�m j� tinha brincado no meu buraquinho de tr�s, e eu disse que n�o. “� que entrou t�o f�cil... tem certeza que n�o enfiaram nada?” Falei que s� eu, naquela tarde, quando me lavei no bid� e ela ent�o continuou: “voc� me chupou gostoso, fofinha, mas n�o matou meu tes�o...eu te amo, viu?!” Na porta do elevador, ela me deu boa-noite e disse: “pra apagar meu fogo, vou ter que encontrar meu namorado”. Apertei o bot�o do d�cimo - nono andar e enquanto o elevador subia, busquei dentro do bolso da minha saia jeans a minha calcinha e a calcinha que In�s esquecera no sof�. Entrei em casa e fui direta ao banheiro, lavar minha boca, meu rosto e minhas m�os, antes de dar o beijo de boa noite em meus pais. Eu preferia continuar com aquele gosto na boca e o cheiro nos dedos, mas j� pensou, beijar meu pai na boca (selinho) e ele reconhecer o gosto de uma boceta?!... No pr�ximo relato tem mais, meus queridos.

























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