Desde outubro do ano passado, um acontecimento mudou a minha vida. Venho desfrutando de prazeres jamais imaginados por mim. Tudo come�ou nas f�rias de julho. Moro num condom�nio onde tem diversas fam�lias que os pais trabalham nas plataformas de petr�leo. Tenho 19 anos, na �poca 14. No condom�nio tem piscina e �rea de lazer. Brinco com minha turma e sempre olh�vamos as mulheres na piscina. Tem um grupo de mulheres casadas que sempre reunia à tarde para ficarem com o bronzeado em dia. Minha m�e estava nesse grupo e meus amigos sempre me sacaneavam por ela ser gostosa, mas eu n�o esquentava a cabe�a, porque ficava de olho em um grupinho que apelidei-as de quatro fant�sticas. Eram duas morenas jambo, uma loira e uma morena clara. Elas estavam na faixa de 25 a 35 anos. Usavam uns biqu�nis cavados que real�avam ainda mais seus corpos deliciosos. Eu e meus colegas toc�vamos deliciosas punhetas em homenagem à elas. Percebia que eu tinha o maior pau da turma, por isso era alvo de goza��o dos meus colegas, que diziam que n�o iria conseguir comer nenhuma menina porque elas teriam medo do tamanho. Dentre meus colegas de condom�nio tinha um em especial era o Renato, filho da morena clara, Andr�ia. Renato � 2 anos mais novo e sempre que podia eu ia a sua casa para jogar v�deo-game ou ajud�-lo em alguma tarefa escolar, pois mando bem em matem�tica e ci�ncias. Na sua casa sempre via Andr�ia, com roupas leves e às vezes com shortinhos colados ao corpo. Como o pai de Renato ficava fora de 19 em 19 dias, sempre tinha a oportunidade de ficar secando Andr�ia, sem ningu�m notar. Renato tem um irm�o mais novo que estuda à tarde, j� que n�s estudamos de manh�. Durante as f�rias de julho, ia quase todo dia na casa de Renato e quando dava umas tr�s horas sua m�e descia e ia encontrar com as amigas para pegarem um sol, mantendo a pele sempre dourada. Eu ficava tentando arrumar um jeito de tirar umas lasquinhas com Andr�ia, mas ela � muito educada e respeitadora n�o dava oportunidade. �s vezes eu tentava passar por tr�s dela para poder tentar sarrar sua bunda, mas quando encostava ela saia de mansinho, mas as vezes olhava pro meu mastro e desviava rapidamente o olhar. N�o sei se por maldade dela ou por confiar em mim, quando ia a sua casa ela sempre estava com roupas que moldavam ainda mais seu corp�o delicioso. Ela tem 1,72m, 101cm de quadril e uns 98 de busto, enfim uma cavala. Eu tenho 1,65m e sou tipo magro. Teve um dia que cheguei em sua casa e ela estava com um shortinho colado mostrado uma calcinha pequenininha e uma camiseta sem sutian, pois seus bicos dos seios estavam durinhos. Ela quando me viu olhando para seus peitos deu um sorrisinho maroto e virou saindo para a cozinha, quando virou ela deu uma empinadinha na bunda e olhou-me por cima do ombro, viu que fiquei alucinado. Depois desse acontecimento, nada mais ocorreu nas f�rias e a vida retomou à rotina. Pensei comigo que o ocorrido foi s� uma casualidade. Continuei frequentando a casa do Renato. Quando chegou outubro e o pai do Renato foi para seu trabalho, resolvi ir todos os dias em sua casa pois ele ganhou um jogo novo e n�o estava muito bem na escola, sua m�e pediu para ajud�-lo, porque sen�o melhorasse as notas, n�o poderia jogar. Ajudava Renato de boa vontade, ainda mais com Andr�ia sendo muito atenciosa e com suas roupas tesudas. Na segunda feira da semana que o pai de Renato voltaria, ele volta no s�bado, est�vamos estudando quando o Renato falou que ia ao banheiro, assim que ele foi, me deu um mal estar e precisei de ir ao banheiro tamb�m, quando falei com Andr�ia, que havia acabado de sair do banho, ela falou para usar o banheiro da su�te. Entrei e vi que o banheiro n�o tinha tranca, mas precisava us�-lo e sentei no vaso, quando olhei no cesto de roupas vi a calcinha que Andr�ia usava. Pequei-a e comecei a cheir�-la. Era uma calcinha branca de rendinhas, transparente no local que cobre a buceta. Que cheiro delicioso, meu mastro endureceu na hora e iniciei uma punheta usando a calcinha para alis�-lo, meu pau atingiu o tamanho m�ximo e sentir aquela calcinha era gostoso demais, comecei a falar baixinho: Andr�ia meu tes�o, sua gostosa, quero fuder muito sua buceta, safada, e fiquei delirando at� gozar gostoso e limpar com a calcinha dela. Quando olhei para a porta pareceu que tinha algu�m espiando pelo buraco da fechadura, n�o preocupei, pois pensei que era reflexo do sol dentro do quarto. Sa� do banheiro e fui ajudar Renato que tamb�m estava saindo do banheiro. Fui at� a cozinha beber �gua, Andr�ia estava na pia lavando algo, ela olhou para mim, depois para o mastro e voltou a fazer o seu trabalho. Precisava passar por tr�s dela e resolvi arriscar um sarro na bunda, lembrando da calcinha. Quando passei e relei de leve em sua bunda, ela me olhou mas n�o disse nada e nem saiu do lugar. Quando voltei e repeti o mesmo tive a sensa��o de que ela empurrou a bunda pra tr�s, mas ela nem me olhou e sai da cozinha. Passado uma meia hora, Andr�ia me chamou e pediu para ajud�-la a pegar algo no quarto. Ao entrar no quarto com Andr�ia, ela trancou a porta e mandou eu sentar na cama, falou que eu n�o merecia frequentar sua casa, pois era um safado e pervertido, que ela nunca me dera liberdade para ser t�o sacaneada como foi. Perguntei o motivo dela estar t�o brava assim, ela ent�o me mostrou a calcinha cheia de porra, fiquei sem ch�o. Ouve um breve sil�ncio e ela me perguntou por que fiz aquilo. Tremia muito, mas consegui dizer algo tipo: sempre achei voc� um mulher�o e quando senti seu cheiro fiquei maluco. Ela falou: Sou uma mulher casada que respeita todas pessoas, inclusive voc� e voc� me faz uma dessa. Abaixei a cabe�a e fiquei em sil�ncio. Andr�ia falou que poderia me perdoar, mas antes tinha uma coisa que ela queria fazer e pra mim n�o achar que ia acontecer nada depois disso, dependendo da minha atitude ela iria esquecer o ocorrido. Falei: tudo bem. Ela pediu para ver meu mastro, pois ela n�o acreditou quando olhou no buraco que um garoto pudesse ter uma vara daquelas. Fiquei confuso, mas n�o iria perder uma chance dessa. Abaixei o short e a cueca, mas por causa do nervosismo o pau n�o reagia. Andr�ia estava com um vestido curto e sem sutian, seus olhos estavam grudados na minha vara, perguntou se queria um est�mulo para levant�-lo? Disse que sim. Ent�o ela foi levantando seu vestido e apareceu uma calcinha que s� tampava sua bucetinha, deixando os pentelhos bem aparados do lado de fora. Dava pra perceber um molhadinho na calcinha. Nessa hora o cacete tomou vida e saltou duro. Noooosssaa!!! � grande mesmo!!!! E eu pensei que tinha visto errado. Pera� que vou medir. Os olhos de Andr�ia brilhavam enquanto com a fita ela fazia a medida. Como pode um garoto da sua idade ter um cacete desses??? Eu n�o acho t�o grande, respondi. Como n�o?! E ele vai ficar maior ainda, disse ela. � maior que o deu marido e mais grosso tamb�m!!! Vou fazer o seguinte, vou dar uma pegadinha bem gostosa, depois voc� guarda ele, ok?? Tu.. tudo bem, falei tr�mulo, sem entender, pois achava que ela me dar um serm�o, mas ela tava ali segurando minha vara. Se voc� souber guardar segredo e fizer o que eu mandar, n�s vamos poder brincar gostoso muitas vezes, mas meter a gente n�o vai, pode ser???? Na hora eu aceitaria qualquer coisa daquela deusa. Muito bem, hoje tem que se rapidinho, porque o Renato est� te esperando, mas amanh� ele vai ter aula de ingl�s e vou mandar ele para casa de outro colega depois, a� voc� vem amanh� que n�s brincamos com mais calma. Agora deixa eu tocar uma punhetinha pra voc�. Andr�ia segurou na vara e sua m�o come�ou a deslizar da cabe�a at� o saco, com umas oito repeti��es eu gozei na m�o daquela tesuda. Nooosssaaa!! Ta com muito tes�o, hein?! Deixa eu limpar e amanh� quero ver esse mastro gozar muitas vezes na minha m�o. Sai do quarto e voltei a ajudar o Renato, mas n�o conseguia concentrar e fui embora, quando fui despedir de Andr�ia que ainda estava no quarto, ela me abra�ou e ficou esfregando sua buceta no mastro, levei minha m�o na sua bunda, mas ela tirou r�pido e disse – Amanh�. Sai com a cabe�a a mil. Toquei mais duas punhetas s� lembrando de Andr�ia. No outro dia a aula n�o acabava, tudo parecia demorar, ent�o chegou o almo�o e quando foi uma e meia, estava eu na porta do apartamento de Andr�ia, com a vara doendo de t�o dura. Ela abriu a porta e me recebeu com um baby-dol branquinho real�ando a cor da sua pele. Usava uma calcinha pequeninha como sempre e sem sutian. Fiquei louco para agarr�-la, mas ela foi r�spida e disse: Se n�o for do meu jeito, n�o vai acontecer mais nada, vai me obedecer ou n�o??? Tudo que mais queria era estar com ela. S..siimm. falei tremendo. Muito bem, voc� s� vai me tocar se eu mandar, se tentar algo, paro e mando voc� embora, certo? Ok. Ela colocou uma m�sica lenta e me chamou para dan�ar. Ao sentir seu perfume e com as m�os s� na sua cintura, sentindo sua maciez, eu comecei a gozar sem mesmo ela ter me tocado. HHuuummmm, voc� est� com muito tes�o, n� safado?! Vou limpar isso tudo. Andr�ia abaixou minha bermuda e minha cueca, olhou para o cacete todo melecado, olhou para mim e caiu de boca na minha vara. Ooooohhhhhhhhh! Era a coisa mais deliciosa que eu j� havia sentido. Andr�ia sugava toda a porra e lambia meu mastro inteiro. Hhhhuuuuuummmm que cacet�o gostoso!!! Acho que vou chupar ele a tarde inteira!!! Quando ouvi isso o mastro respondeu na hora e endureceu dentro da boca de Andr�ia. Safado!!! T� gostando da minha boquinha??? Eu t� adorando mamar na sua rola!!! Quando te vi tocando punheta e falando meu nome fiquei doida pra ver esse caralho de perto e sentir ele t� mais gostoso ainda... sua porra novinha � muito gostosa!!! Agora eu estava sentado no sof� e Andr�ia de quatro no ch�o mamando na minha vara. Hhhoooooooooooooohhhhhhhhh!!! Gozei de novo, s� que agora na boca da m�e tesuda do meu amigo. Ela limpou o mastro e engoliu toda a porra, ficou em p� e come�ou a tirar sua roupa no ritmo da m�sica. Tirou o baby-dol ficando s� de calcinha, seus seios com a marquinha do biqu�ni estavam durinhos, ela segurava neles apertava os biquinhos rosas entre os dedos e falava: quer mamar neles, seu putinho safado??? Quer lamber eles bem gostoso, seu taradinho??? Pois vai ficar s� olhando, porque neles s� o meu marido mama... e ela ria gostoso me provocando. Depois dela me excitar muito com os seus seios, meu cacete dava sinal de vida outra vez. HHHuuuummmmm o safado j� duro de novo?!! Quer fuder a m�ezinha tesuda do seu amigo??? Vai ficar s� na vontade porque minha bucetinha voc� s� vai ver... e ria gostoso, passando a l�ngua nos l�bios... eu comecei a tocar uma punheta, quando ela disse: Pare j�... se quiser gozar � s� olhando... fiquei puto porque queria gozar de novo. Andr�ia agora rebolava sensual, empinava sua bunda a minha dire��o, esfregava o dedo em cima da xoxota, come�ou a tirar sua tanguinha melada e jogou-a em cima do meu peito, mandando cheir�-la. Gosta do meu cheiro seu safado??? Pois � s� isso que vai ter... ela ficou de quatro no outro sof� na minha frente e come�ou a tocar uma siririca, enfiava o dedo na bucetinha e no cuzinho, o tes�o era aumentado por causa da marquinha do biqu�ni, que deixava sua bunda mais gostosa ainda. Eu estava ficando louco quase pulando em cima dela, mas lembrei que se fizesse algo que ela n�o queria acabaria tudo. Depois de masturbar e gozar gostoso na minha frente, Andr�ia vestiu a tanguinha e me chamou para perto dela, virou-se de costas e mandou colocar o mastro no meio das coxas, como sou mais baixo o encaixe foi maravilhoso, podia sentir o calor e a pulsa��o da sua buceta no meu pau. Ela empinou a bunda e mandou segur�-la na cintura, pois eu estava tentando segurar seus seios. Come�amos a nos esfregar gostoso e ela falava: vai tarado, n�o era isso que voc� queria?! Vai puto, aproveita de casadas indefesas!!! Vai aproveita que meu marido n�o est� em casa e goza nas pernas da mulherzinha dele!!! Se meu marido souber que voc� t� fazendo isso comigo vai cortar teu pau fora!!! Mas voc� est� gostando n� safado?! Eu tamb�m t� louquinha com esse cacet�o esfregando na minha bucinha!!! Aaaaaaaiiiiiii, hhhuuuuuuummmmmmm, esfrega forte que vou gozar seu filho da puta!!!oooooooohhhhhhh, t� gozando tamb�m!!! Gozei forte e gostoso nas coxas de Andr�ia, que me empurrou para o sof�, pois as nossas pernas estavam bambas... sentada no meu colo, ela acabou de gozar esfregando sua bunda no meu mastro. Noooossssaaa, gozei gostoso demais, disse Andr�ia, pegando a porra que escorria nas suas coxas e levando a boca. Que porra gostosa!!! Voc� � virgem, Luis??? De buceta sim, mas de boca voc� j� me tirou a virgindade!!! Quer tirar minha virgindade, dando essa bucetinha tesuda pra mim??? N�o! Te falei que s� vamos brincar gostoso, s� sarrinho, punhetas, chupadas, na bucinha s� meu marido!!! Mas t� adorando beber sua porra e mamar na sua pica, n�o sinto tes�o assim desde os tempos de namoro, onde mamei nas rolas de meus namorados e de alguns amigos!!! E a bucetinha, eles n�o comiam? Perguntei. N�o, meu marido foi o �nico que j� me comeu!!! Por isso acho que o que estamos fazendo n�o � trai��o, e sim uma brincadeira gostosa e safada, n�o acha??? Sim e nunca imaginei que voc� fosse t�o safada!!! Mas eu n�o sou, rsrsrsrsrs... foi voc� que me deixou assim, quando me mostrou essa varona, no banheiro!!! Quantas vezes voc� tentou me sarrar??? Acha que eu n�o percebia?! S� que quando vi sua rola l� banheiro, fiquei louca de vontade de senti-la!!! Quer dizer ent�o que vai me dar a bucetinha??? N�o, s� vai sentir minha boca gulosa e quando tiver vontade de tocar punheta, vem aqui em casa que vou deixar gozar na boquinha!!! Ok? Fiquei maluco quando ela disse isso... mas quando seu marido tiver em casa??? Vai ficar dif�cil, mas vamos tentar dar um jeitinho, voc� n�o pode dar bandeira, sen�o algu�m pode desconfiar... Com essa conversa, meu pau tava duro, Andr�ia agora do meu lado, segura na base e come�ava uma punhetinha suave. Vamos tomar banho? Chamou Andr�ia. Entramos na sua su�te, ela pediu para que eu tirasse sua tanguinha e sentisse o seu cheiro. Cheirei e chupei aquela delicia. Andr�ia entrou debaixo da �gua e me chamou. Vem, vou te lavar. Come�ou passando a m�o no meu peito e desceu beijando at� chegar no meu mastro. Agora ela chupava com vontade, eu j� conseguia controlar um pouco depois de tanto gozar. Ela passava a l�ngua na cabe�a e ia engolindo at� no meio do mastro era o que cabia na boca, chupava o saco e lambia toda extens�o da rola, voltava a cabe�a e fazia tudo de novo, era uma chupadora completa e eu estava extasiado. Andr�ia ficou em p�, virou e pediu para encox�-la de novo. Desta vez senti sua bucetinha melada, melando meu mastro. Aaaaahhhhhhhhhggggg!!! Que cacet�o gostoso!!! Vem c� meu putinho, esfrega a cabe�a dele na entradinha da minha bucinha!!! Ooooooohhhhhhh!!!Aaaaaaaahhhhhhh!!! isso � delicioso, quanto tes�o, se n�o fosse por amor aquele puto que me deixa sem rola 19 dias, eu ia deixar voc� enterrar essa vara na minha bucinha at� deix�-la toda rega�ada!!! O melzinho da sua buceta melava a cabe�a do meu mastro deixando ele lubrificado. Tentei enterrar na sua bucetinha, mas ela saiu e pensei agora fudeu, perdi minha potranca!!! Mas ela s� virou de frente, me olhou nos olhos e disse: T� ficando muito safado!!! Mas a culpa � minha n�o devia ter deixado voc� sentir minha bucinha t�o meladinha!!! E me abra�ou de frente, abriu as pernas e deixou meu mastro ro�ando da sua xoxota, me beijou na boca, um beijo molhado e tesudo, abracei-a forte e quando nossas bocas separaram, fui direto nos seus seios. Desta vez ela n�o impediu e mamei gostoso, enquanto ela segurava meu mastro e esfrega a cabe�a em cima do seu grelo. Gozamos feitos loucos e acabamos sentados no piso do chuveiro, devido as pernas estarem bambas. Enxugamos e fomos para a sala novamente, com aquela tesuda rebolando safada na minha frente, n�o aguentei e segurei-a pela cintura e me encostando na sua bunda, meu pau come�ou a endurecer, Andr�ia olhou pra tr�s e disse: Que fogo, hein!!! Vou fazer voc� gozar a �ltima vez hoje!!! Mas antes vou gozar primeiro. Ela mandou eu sentar num sof� e sentou em frente. Come�ou a se tocar, seios, barriga, coxas, bunda, bucetinha e cuzinho, fiquei com o mastro petrificado. Sua bucetinha esta melad�ssima e ela enfia dois dedos nela e outro no cuzinho, at� explodir num gozo fant�stico. Viu seu puto como uma mulher gosta de gozar tamb�m??? Sua bucetinha tava inchadinha e vermelha. Agora vem aqui que vai gozar nos meus peitos! Quase pulei em cima daquela mulher gostosa. Coloca o cacete no meio deles e prepara pra gozar gostoso. Fiquei sabendo depois que aquela posi��o era a famosa espanhola. A m�e do meu amigo esfregava os seios na extens�o do pau e chupava a cabe�a, dando uma press�o na cabe�a, que em pouco tempo gozei gostoso na boca, ela tirou r�pido e terminei de gozar nos seus seios. Ela passou os dedos e recolheu o que pode para a boca. Engoliu tudo limpou meu mastro enfiando a l�ngua at� na abertura da cabe�a. Por hoje chega!!! Quinta feira o Renato tem aula de ingl�s novamente, da� repetimos tudo!!! Aaaaahhh, e amanh�?? Eu disse. Amanh� n�o d� porque o Renato vai ficar em casa. Mas n�o tem jeito de fazer ele sair??? Vai querer dar bandeira??? Pensei que voc� tinha entendido nosso trato. N�o sou sua esposa, namorada, sou a m�e de seu amigo, casada, que de vez em quando vou deixar voc� gozar comigo, quando pudermos ficar sozinhos, eu serei com voc� uma putinha dedicada, que farei de tudo pra voc� gozar muito e gostoso, prometo que vou engolir sempre sua porra, que adorei o tamanho da sua rola, adorei o sabor dela e mamar nesse cacet�o � delicioso, cheguei at� a pensar em deixar voc� enterr�-lo na minha bucinha, quando voc� brincou na entradinha dela, mas isso n�o quer dizer que vamos fazer todo dia, o dia inteiro. Quero que voc� continue me respeitando, n�o deixando que ningu�m perceba nada, principalmente meus filhos. Entendeu? Sim, senhora. Putz! Nunca tinha chamado ela assim, mas ela adorou, que na hora me deu um longo beijo de l�ngua. Isso meu putinho, fica bonzinho que a m�ezinha safada do seu amigo, vai fazer muitas loucuras com voc�, quando tivermos sozinhos vou ser sua putinha!!! Putinha, n�o putona, j� que voc� � mais alta que eu!!! Ela riu gostoso e confirmou, sim sua putona. Agora veste sua roupa e quinta a gente brinca mais. Ela colocou sua tanguinha, o baby-dol e foi abra�adinha comigo at� a porta. N�o nos tocamos mais, ela fechou a porta e eu fui pra casa feliz aguardando pela quinta.