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UMA CARONA ESPECIAL

Quando meu marido me conheceu, eu j� n�o era virgem, mas ele n�o ligou para isso, disse que o importante era depois do casamento, e n�o o que tinha acontecido antes. Sempre o admirei por isso, e sempre tivemos uma vida feliz. Depois de alguns anos de casados, meu marido come�ou a perguntar como era antes do casamento, se eu havia gostado quando perdi meu caba�o, se o namorado que me desvirginou tinha um pau grande, ou se era igual ao dele, pra quantos eu tinha dado antes de casar. Eu disse-lhe, desde a primeira vez que ele me perguntou, que, antes de casar, eu s� havia dado para tr�s namorados, como eu havia contado a ele antes de casarmos. Comecei a notar que, quando eu contava a ele como havia sido antes de casar, ele ficava com mais tes�o, se eu falava nos outros homens que haviam me penetrado, seu tes�o aumentava. Falei isso para ele, ele me disse que de fato, ao imaginar outro homem me comendo, ele ficava doido de tes�o, que o sonho dele, de uns tempos para c�, era ver eu transar com outro homem. Disse-lhe para tirar seu cavalo da chuva, que isso n�o iria acontecer. Ele riu, e disse que ainda iria me convencer. Eu disse a ele que ele estava doido, que eu n�o faria uma coisa dessas, mas ele continuou insistindo. N�o falei nada, continuei falando a ele sobre meus namorados de antes quando �amos para a cama, ele gozava mais r�pido, e assim o tempo foi passando. Uma vez, sa�mos de viagem, apenas eu e ele, em suas f�rias, os filhos, j� grandes, ficaram em casa. �amos para a praia, na casa de meu sogro. Como estava calor, era no ver�o, eu coloquei uma saia meio curta e uma blusa fresca e como estar�amos s� nos dois, nem coloquei suti�, pois para que viajar apertada sem necessidade. Sa�mos de viagem, e no primeiro posto de pol�cia rodovi�ria, fomos parados, e um policial perguntou se poder�amos dar carona a um dos policiais que estava deixando o servi�o, e era de outra cidade. Meu marido prontamente acedeu, o policial embarcou, eu passei para o banco traseiro, pois ele era maior, e ficaria melhor acomodado na frente e seguimos viagem. Notei que o policial era um rapaz bem apessoado, bonito, fomos conversando, ele virou-se meio de lado no banco, para poder conversar comigo. Minha blusa estava com dois botoes abertos, ent�o, aparecia parte de meu seio, conforme eu me mexia. Notei que ele olhou, quando minha blusa abriu-se parcialmente, ao me virar para pegar uma garrafa de �gua. Aquilo me deixou meio sem saber direito o que fazer, se deixava à mostra, ou se abotoava a blusa. Deixei assim por enquanto, e pedi ao meu marido para parar num posto, que eu precisava ir ao banheiro. Ele parou no primeiro posto que encontrou, o policial desceu, foi at� o restaurante tomar um caf�, eu aproveitei e falei ao meu marido sobre o olhar dele para o meu seio. Ele logo ficou animado, falou que era hoje, que sabe, que eu daria para outro homem em sua frente. Eu s� ri, e fui ao banheiro. Quando voltei, eles estavam me esperando na porta do carro, embarcamos, e seguimos. Eu, ao inv�s de abotoar a blusa, havia aberto mais um bot�o, agora o rapaz poderia ver meu seio inteiro, conforme eu me mexesse. Logo que arrancamos do posto, eu dei uma virada, s� para ver se ele notava. Demorei para desvirar, sentindo o olhar dele fixo em meus seios. Quando desvirei, minha blusa abriu-se totalmente, fingi que foi sem querer, pedi desculpa, ele disse que n�o havia por que desculpar-me, ele sim deveria se desculpar por olhar, mas n�o tinha como n�o notar.Meu marido ent�o, olhou para ele, e perguntou se ele queria ver o restante de meu corpo, que por parte dele, n�o haveria nenhum problema, se eu permitisse, o rapaz poderia olhar a vontade, quem sabe at� fazer algo mais que olhar. Olhei bem s�ria para meu marido, e perguntei se ele estava falando mesmo a s�rio. Ele garantiu que sim, eu ent�o, olhei para o policial, e abri totalmente minha blusa, perguntando a ele se ele n�o queria vir para o banco de tr�s para poder usufruir melhor do que meu marido estava lhe oferecendo. Ele olhou para meu marido, viu que de fato poderia vir, sem problemas, ent�o, passou para o banco de tr�s, e come�ou a me beijar os seios com uma vontade, que logo me deixou molhadinha de tes�o. Enquanto me chupava os seios, ele colocou a m�o pelo meio de minhas coxas, por baixo da saia, e come�ou a dedilhar minha buceta, enfiando um dedo nela. Meu marido ent�o, falou que iria parar o carro em uma estradinha secund�ria, para podermos ficar mais à vontade. Logo parou, ent�o, descemos do carro, ele esticou um cobertor que tinha no carro no ch�o, ao lado do carro, e eu e o meu policia, fomos nos ajeitando ali. Ele tirou a farda, e quando olhei para seu pinto, quase desmaiei, pois era pelo menos o dobro do tamanho do meu marido. ele disse que eu n�o precisava ter medo, ele faria tudo com muito carinho, n�o faria nada que eu n�o quisesse. Ficamos todos n�s, ele come�pu a chupar minha buceta, enquanto meu marido ficava olhando, e batendo uma punheta. Logo, ele me virou e come�ou a colocar aquilo tudo para dentro de mim, eu quase fui à loucura, era pinto demais. Foi enfiando devagarinho, quando notei, j� estava todinho dentro de mim, que del�cia. Come�amos um vai vem cadenciado, eu gozei logo pois aquele pau me preenchia de fato, e me fez gozar tres vezes em seguida. Quando ele tirou de dentro de mim, ainda meio duro, meu marido, que estava t�o admirado quanto eu pelo tamanho, perguntou se poderia medir seu pinto, para ver o que eu tinha aguentado. Ele riu, e disse ao meu marido para ficar à vontade. Ele ent�o, como n�o tinha outra maneira de medir, foi medindo a palmo, tinha duas m�os fechadas de meu marido. Ele mediu com as duas m�os, e, para ver a grossura, teve que fechar a m�o en torno do pinto do rapaz.Seus dedos n�o fecharam em volta, ele n�o acreditou que eu tinha aguentado aquilo tudo. Enquanto falava, n�o soltava o pinto do rapaz, que come�ou a dar sinal de vida, pois ele estava quase batendo uma punheta para o policial.Quando notou o que estava fazendo, riu, olhou para mim, e disse, que j� que eu havia aguentado aquilo tudoo na buceta, por que ele n�o poderia aguentar na palma da m�o? e ficou batendo uma punheta de fato. O rapaz apenas riu, e deixou-o à vontade, disse que quem compartilha uma mulher como eu, tem direito a mexer no pinto que me comeu. Meu marido riu, e baixou a cabe�a, e deu um beijo na cabe�a daquele caralho. Eu achei esquisito, mas, se ele queria isso, ent�o, v� l�, disse-lhe que se ele queria chupar, ent�o que botasse logo na boca aquela cabe�a, se coubesse. Ele riu, e abocanhou a cabe�a, lambendo, e continuou a bater a punheta, logo o policial avisou que iria gozr, se ele n�o quisesse tomar a porra, para parar, ele nem ligou, continuou, e eu vi a porra entrando pela boca de meu marido, e escorrendo pelo canto da boca. Ele ent�o me chamou com a m�o, fez sinal para eu abrir a boca, e despejou um bocado daquela porra grossa e quente dentro de minha boca, disse que estava repartindo leite. Falei a ele que agora s� faltava eu ve-lo dar a bunda, achando que ele ficaria brabo, mas ele disse que se era por isso, ele iria encarar aquilo que ele tinha mamado, por traz, se o policial quisesse. O rapaz disse que n�o havia problema, assim como ele havia me comido, se o meu marido queria, ele comeria seu cu tamb�m. Meu marido ent�o, virou a bunda pro rapaz, abaixou-se, ficou com a bunda para cima, e disse para ele ir entrando, mas com calma. Nunca pensei em ve-lo fazer isso, mas ele fez, encarou aquele pinto enorme pelo rabo, deixou que entrasse, e nem reclamou de dor. Quando a cabe�a dele entrou, ele ainda jogou a bunda para tr�s, para entrar mais r�pido o restante. O policial, agarrou-o pela cintura, e foi mexendo, ele rebolando, at� que sentiu que havia penetrado inteiro no cu dele.Olhou para mim, e disse que estava aguentando melhor do que eu, que sou feita para aguentar isso, e deu risada.Nunca pensei que iria ver uma coisa assim, muito menos que participaria disso. Depois dessa viagem, n�o repetimos a dose, mas sempre comentamos s�bre esse dia, o dia em que eu dei para outro homem na frente de meu marido, e vi ele chupar um pinto enorme, tomar a porra, repartir comigo, e ainda, aguentar em seu cu aquele pau que quase me deixou arrebentada, de t�o grande. J� disse a ele que seu cu nunca voltar� a ser o mesmo, depois de aguentar aquilo tudo, ele s� ri, e diz que aguenta mais, se eu quiser.Vou deixar para outro dia qualquer, de repente, eu o levo para dar novamente.

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