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MEU PRIMEIRO CONTO

Como dona do blog (videoscalientesdaanjinha2008.blogspot.com) ando devendo alguns detalhes sobre minha vida. Sei que muitos tem curiosidade, ent�o vou contar. Preferi resguardar minha intimidade at� agora, porque pode n�o parecer , mas sou muito t�mida e tenho certeza que n�o conseguiria lidar com isso se algu�m soubesse quem realmente sou, muito menos falar sobre isso.



Quem viu minhas fotos sabe como eu sou. Sou do tipo magrinha. Morena dos cabelos lisos e compridos. Olhos castanhos. Mais ou menos 1,65m e uns 53kg. Bonita e simp�tica.



Queria contar sobre alguma coisa engra�ada, mas n�o estou lembrando de uma no momento. A �nica que vem a mem�ria � de quando eu estava com meu “terceiro” namorado. Digo “terceiro” porque ele foi o terceiro “homem” da minha vida. Na �poca eu tinha 19 anos e ele 19. Est�vamos no terceiro m�s de namoro e nada tinha acontecido ainda. Ele era muito divertido e brincalh�o. Fazia um estilo confiante de gatinho gostosinho e pegador. Embora conhecia ele a um tempinho j� antes de ser meu namorado, tinha observado que ele devia ser bem seletivo, pois n�o sabia de nenhuma menina que ele tinha beijado. At� o dia que ele me convidou pra ir ao cinema. Sem querer me achar, a primeira menina que eu soube que ele beijou: foi eu (rs).



S� que quando a gente ficava a s�s, ele se contentava apenas em me abra�ar e me beijar. E ficava satisfeito. No come�o adorava esse jeitinho dele. Acabou que no fim do segundo m�s de namoro, isso n�o estava mais me contentando n�o. J� estava subindo pelas paredes. Ainda disso, acreditem se quiserem, n�o sabia nem como se masturbava direito. Na verdade n�o tinha o costume e at� esquecia que isso existia.



Pois bem, aconteceu minha fam�lia iria passar alguns dias na praia. Tinham alugado uma casa com v�rios quartos. Iam, al�m da minha fam�lia, alguns parentes tamb�m.



No primeiro dia foi tudo “normal”. No segundo tamb�m. J� no terceiro dia n�o. A gente tinha sa�do pra ir à praia de manh� e caminhar. Quando voltamos, n�o tinha ningu�m em casa. Deviam ter ido almo�ar. Fomos pra cozinha. Almo�amos, e fui pra pia lavar a lou�a. Lembro que estava s� de biqu�ni e ele sentado na mesa conversando comigo. De algum modo, a parte de baixo do biqu�ni tava toda enfiadinha na minha bunda. E eu todo alegre l�, cantando e dan�andinha enquanto lavava a lou�a. Foi que, ao olhar pra ele, notei que tinha mudado de cadeira. Estava agora numa do lado da parede com uma cara estranha e com as duas pernas pra dentro da mesa.



Terminei de lavar a lou�a e fui sentar no colinho dele. A primeira coisa que senti foi que sua cueca por baixo da bermuda estava toda �mida. Mas quentinha. E senti tamb�m a cabecinha do seu p... durinho (rs). Falei pra ele trocar essa cueca molhada. A gente foi pro quarto e ele perguntou se eu ia ficar olhando. Disse que sim, afinal era sua namorada. Ele ficou todo encabulado. Acabei achando uma sunga na mochila dele e pedi pra que colocasse ela. Notei que ele tinha certa resist�ncia em us�-la mas acabei convencendo ele, dizendo que se ele n�o quisesse usar n�o teria a trazido n�.



Ele virou de costas e vestiu. A bundinha dele era uma gra�a. Virou de frente meio encabulado e perguntou como estava. Tava uma del�cia. Falei que estava bem gatinho. Ele ligou a tv e ficou deitado na cama assistindo e eu do ladinho dele. Virei me pra ele e fiquei passando a m�o no seu peito e ele me dando uns beijos na boca de tempos em tempos. Arrrggg, maldito futebol!



Vi ele n�o era veado nem broxa. Pois, quando tava passando a m�o na perna dele vi uma coisa que achei bonitinha e ao mesmo tempo quase que dei risada. Segurei os l�bios e ri s� por dentro vendo o p... dele duro vergado na sunga. Uma gra�a. Ele virou de lado, de costas pra mim. Acho que de vergonha. Me encostei nele. Colando meus peitinhos em suas costas e pondo uma perna em cima da dele e o abracei, colando meus l�bios em seu ombro.



Ficava passando m�o em seu abd�mem saradinho e em suas coxas. Ficava falando como ele era um japa gostoso. Que era bom fazer carinho nele. Como ele ficava quieto e fazia uns carinhos na minha perna, fui ficando atrevida. E quando tirava a m�o pra passar no abd�mem, acabava sem “querer” relando seu membro. Falei que estava muito tenso. E que ia fazer uma massagem. Perguntei se podia e ele disse que adorava massagem. Na hora que ouvi sua resposta, n�o sei o que me deu, fui logo tacando a m�o no p... e apertando na cabecinha. Hummmm... massagem assim que � bom, ele falava. Da� falei que sem a sunga dava pra fazer melhor. Pode fazer ent�o, ele disse. Ele abaixou um pouco a sunga e eu peguei no seu membro. Logo senti que ele estava muito duro. Era menor que os outros dois que conhecia mas mais grosso que o do primeiro e comecei a punhet�-lo. Segurava bem firme e puxava at� em baixo com for�a, sacudindo ele, fazendo press�o. Uma hora ele se virou e olhamos juntos minha m�o dando carinho em seu p...



Hummmm.... ele come�ou a me beijar e a revelar seu lado at� ent�o desconhecido. Pos sua m�o no meio das minhas coxas e ficou me alisando. Subia a m�o at� em cima tocando minha b... por cima do biqu�ni. Chegou mais perto e ficou sobre mim na cama. Foi me beijando a boca.. o pesco�o, ergueu a parte de cima do biqu�ni e foi colocando a boca neles, mamando nos meus peitinhos. Enquanto chupava um, me apertava com sua m�o no outro. Eu j� n�o conseguia segurar seu p... direito, comecei a passar em seu cabelo e em suas costas. Fechei os olhos e comecei a viajar nas sensa��es de prazer. J� toda molhadinha.



De olhos fechados senti sua m�o puxando meu biqu�ni pro lado e seu dedo alisando minha lindinha. Hummm... ki gostoso. Ficamos um tempinho assim at� eu falar: vem mor, eu quero voc� dentro de mim... Ele se ajoelhou e tirou a parte de baixo do meu biqu�ni. Ficou apreciando por um tempo minha x..... afastou minhas pernas e p�s o dedinho nela de novo. Aiiiii.. eu ficava me contorcendo no dedo dele. Joguei no ch�o a parte de cima do biqu�ni e ficamos os dois peladinhos. Falei de novo: vem mor.. vem... Ele ficou pensativo mas veio. Deitou sobre mim meio sem jeito. Afinal era nossa primeira vez. E ficou tentando acertar o p... na entrada da minha b... Nossa como o p... tava melado... ficava escorregando.. fiquei esperando at� que sinto a cabecinha for�ando a entradinha. Uiiiiii..... del�cia.. sinto ele entrando devagar bem carinhoso... indo tudinho... aiiiiii... com cuidado ele come�ou o vai e vem que foi se transformando num r�pido vai e vem e eu comecei a rebolar por baixo querendo fazer mais r�pido ainda. Pus as duas pernas em seu quadril e me grudei nele, com os dois bra�os abra�ando nele. Transando bem gostoso. Com ele me comendo dum jeito que me deixava cada vez mais molhada, tava ensopad�rrima. Comecei a sentir espasmos no corpo e n�o me aguentei comecei a gemer... mmm...mmm... mmm... ele mexia muito gostoso mesmo e fui sentindo espasmos cada vez mais fortes que faziam eu grunir gritos agudos... e isso fazia meu mor meter mais r�pido ainda.. n�o aguentei e comecei a gemer alto.. ai.. ai.. aiii.. aiii...aiiiiii..aiiiiiii......... fui me soltando.. me entregando totalmente a ele.. gemendo alto, gritando como uma puta mesmo... e ele firme, metendo gostoso.. at� que senti um espasmo bem forte, vi tudo ficar escuro e vi brilhos nessa escurid�o.. era o meu primeiro orgasmo.. eu gozando e ele metendo... gozando no p.. duro dele... ficando toda mole... escutando, ao longe, ele perguntando se podia gozar dentro... falei que sim, que tava tomando p�lula.. e pouco depois sinto jatos quentes dentro de mim... hummmm....



Mal ele goza e escutamos barulho l� em baixo. Se vestimos r�pidos e vamos ver quem tinha chego. Quando estou na curva da escada meu cora��o que j� tava a mil vai a milh�o. Eu olho e ta quase toda fam�lia l� na sala vendo tv com cara n�o sei de nada. Putz... dou um oi sem gra�a, falo: j� chegaram?, vou na cozinha, bebo um copo da �gua e subo. Quando vejo a parte de baixo do biqu�ni tem um c�rculo manchado.. que foi do esperma que escorreu... putz....



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