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ADVOGATA PARTE 1

Para come�ar quero deixar claro a todos que este conto � um relato de uma transa minha com Veronica. Vou me descrecer moreno claro 1,80 altura 83 kg olhos e cabelos castanhos, mas vamos ao que interessa!!!

Mas um dia normal sem muitas emo��es, reuni�es, clientes chatos e uma dor de cabe�a que me incomodava muito neste dia. Pedi a Srta Paula, minha secret�ria que n�o me passasse mais nenhum compromisso naquela tarde, apesar da dor de cabe�a neste dia estava com muito Tes�o, e reparei nela com um vestidinho preto de al�as que real�ava seu bumbum que nunca tinha olhado fixamente, um par de seios maravilhosos, mas me controlei e passei as tarefas a ela, pedi um rem�dio para dor de cabe�a e voltei para terminar de ler relat�rios que tinha adiado. Mas estava sem saco para ler relat�rios e resolvi entra no MSN e assim que entro tenho uma grata surpresa, Patr�cia minha namoradinha virtual estava on fato raro, pois ela mora em outro pa[is e nosso hor�rio n�o costuma coincidir logo lhe fui dar um oi, e o papo como sempre voltou para o lado sexual, e fechei a porta da sala tirei o telefone do gancho, ligamos a cam e come�amos a nos provocar, ela fez um striper delicioso para mim que eu retribuo e n�s dois nus em frente à cam come�amos a ordenar coisas um a outro, eu com tes�o à flor da pele pedi para ela come�ar a se tocar, ela com cara de safada come�ou a lamber os l�bios e alisar seus seios e seus biquinhos ficaram logo eri�ados, isto me deixou com muito tes�o e comecei a me masturbar, imaginando eu explorando cada pedacinho daquele corpo maravilhoso, ela me vendo masturbar pedia para eu gozar, imaginar gozando em sua cara, e aquilo a cada segundo meu tes�o s� aumentava, pedi a ela para tocar em sua buceta, que fez logo com muita voracidade e come�ou a socar um dedo dois tr�s dedos que entravam com muita facilidade e percebi que ela n�o tirava os olhos da cam e cada vez que eu aumentava o ritmo de minha punheta ela aumentava a intensidade que ela socava em sua buceta, Atrav�s do �udio sentia sua respira��o ficar ofegante, pedia a ela que queria ver ela ser possu�da por algum objeto, ela mais que depressa se levantou e pegou seu companheiro um acess�rio grande e grosso. Ela socou em sua buceta com muita facilidade que demonstrava que ela estava muito molhada, neste momento at� minha dor de cabe�a j� tinha passado s� o tes�o que aumentava a cada segundo, para meu desespero Paula bate na porta me lembrando da reuni�o com a Dra. Ver�nica que teria naquela tarde uma delicia de advogada de 27 anos de 1,65 al. 55 kg seios m�dios pontudinhos, mas fiquei nervoso com isso porque estava com maior tes�o e minha vis�o era maravilhosa, peguei meu celular e tentei ligar desmarcando a reuni�o com Ver�nica, n�o consegui falar com ela, infelizmente tive que comunicar Paty que ter�amos q parar por ali, ela logo me recriminou falando que n�o podia deixar ela naquele estado com o tes�o que a tinha deixado, eu tamb�m n�o queria aquilo, Paty com sua linda buceta depiladinha se arreganhando para mim, mas n�o tive escolha expliquei os motivos a Paty que teve que entender, mas n�o gostou. Fechei a cam, sai da net, e me recompus, fiz algumas liga��es antes de sair. Ao sair falei a Paula que n�o voltaria mais e dei uma olhada no seu decote; logo ela percebeu e me sorriu coisa que nunca tinha acontecido.

Fui at� a garagem peguei o meu carro e fui ao encontro de Ver�nica. Eu j� a conhecia e sabia que ela era uma grande advoGATA, mas sempre a respeitei, neste momento eu nem imaginava o que estaria por acontecer, cheguei no hor�rio marcado e fui informado por Natalia que Ver�nica tinha ligado que iria se atrasar um pouquinho, isso me deixou puto da vida, tinha deixado de gozar e de ver a linda buceta de Paty, mas como j� estava l� n�o tinha mais volta, iria esperar Ver�nica, o assunto de nossa reuni�o muito me interessava, e comecei a puxar papo com Natalia uma Loira muito linda, seios volumosos uma boca carnuda, me imaginei comendo ela e nem dei conta do tempo passar, neste tempo tinha feito muito progresso com Natalia como saber que tinha namorado, mas n�o estava muito bem, e at� o numero de seu celular ela tinha me passado, como ela sabia que trabalhava com eventos pediu para mim ligar a ela quando tivesse eventos e logo indaguei: s� quando tiver eventos??...n�o pode ser para jantarmos, batermos um papo...ela riu e n�o respondeu quando o assunto estava indo para um lado mais sensual, chega Ver�nica com mais um homem que ela me apresentou como um cliente, me levantei para cumprimenta-la e pude sentir aquele cheiro maravilhoso dela que penetrou nas minhas narinas, ela pediu mais alguns minutinhos para resolver o probleminha do cliente isso me deixou ancioso, mas o que me alegrou foi saber que ficaria a s�s novamente com Natalia, e percebi que j� eram quase 18:00 horas, estava ali por quase duas horas, continuei o papo com Natalia e combinei de ligar pra ela qualquer dia.

Ver�nica sai com o cliente e vem falar comigo sobre assuntos banais, e se despede do cliente dela e tamb�m de Natalia que tinha que ir embora para faculdade, eu sentado ao lado de Ver�nica sentindo o seu perfume delicioso, neste momento ela me chama a sua sala e deixando a porta entreaberta, e come�amos a falar sobre o assunto que me trazia ali, ela com um terninho preto uma saia preta uma sand�lia de saltos altos uma delicia...e eu com um tes�o danado na frente daquela linda Dra. Nem conseguia concentrar no assunto, naquele momento s� imaginava comendo aquela delicia, ela percebeu meu desinteresse pelo assunto e me perguntou por que estava a�reo, quase falei a ela que estava com muito tes�o e queria comer ela ali mesmo, mas falei que estava muito estressado... ela para o meu espanto tirou o terninho...ela estava com uma blusinha branca que deixava seus seios puntudinhos uma delicia, e tamb�m falou que estava assim porque seu namorado estava estranho com ela, n�o estava mais procurando ela na cama, aquilo foi à senha que precisava eu falei a ela Ver�nica seu namorado s� pode ser louco de n�o querer te comer voc� � uma delicia n�o tem como n�o te querer, ela deu um sorriso amarelo, achei que tinha me queimado totalmente com ela, mas mais uma vez ela me surpreendeu perguntando se eu tinha vontade de comer ela, meus olhos brilharam eu sem dirigir a palavra a ela levantei da cadeira dei a volta na mesa e fui beijando seu pesco�o, sua nuca, e sussurrando em seu ouvido perguntando se ela queria ser comida em sua mesa, ela balan�ou a cabe�a mostrando que sim, virei sua cadeira e fui desabotoando bot�o por bot�o de sua blusa enquanto a beijava com voracidade, como estava com dificuldades para soltar os dois �ltimos bot�es puxei a blusa com for�a a rasgando, parei de beijar sua boca e comecei a beijar seu pesco�o subindo em dire��o a boca de Ver�nica, a levantei e a joguei contra a parede segurei seus bra�os levantados e soltei seus seios deixando eles a. vontade e comecei a mordiscar eles, que logo ficaram r�gidos, eu chupava todos os seios dela que eram pequenos pontudinhos, e subia at� sua boca beijando com voracidade, passando por sua orelha sussurrando, por uns 19 minutos soltei sua saia deixei cair ao ch�o e olho ela com uma calcinha branquinha estilo borboleta pequenininha, des�o minha m�o e percebo que sua calcinha estava muito molhada, num momento de desaten��o minha ela me empurra, e me manda sentar na mesa e come�a abrir minha camisa, mas com a m�o por dentro dela percorrendo meu peito, minha vis�o era maravilhosa vendo minha advogada s� de calcinha e salto me tocando beijando minha boca ela me parecia aflita para me despir logo tirou minha camisa, e soltou o cinto de minha cal�a e come�ou alisar meu pau por cima da cal�a que estava como rocha, ela alisava, me beijava e arranhava minhas costas, percebi que ela estava muito tarada, Ver�nica come�ou a descer seus beijos passando pelo queixo descendo at� meu peito, beijando minha barriga e alisando meu peito, assim que chegou a barriga abriu minha cal�a tirou meu sapato e puxou minha cal�a, e ela falou que delicia adoro Box branca, e come�ou a morder meu pau sobre a cueca, mas n�o demorou para ela se livrar dela e come�ar a bater com o pau em sua cara,come�ou a lamber a cabe�inha percorrer com a l�ngua a extens�o de meu pau, e sem cerim�nia abocanhou ele com vontade chupando como uma louca e como j� estava com o tes�o acumulado n�o demorou muito e gozei em sua boca a avisei que gozaria ela aumentou o ritmo e engoliu todinho e me chupou deixando meu pau limpinho e subiu e beijou minha boca. Ap�s ter gozado levantei da mesa e beijei com vontade e a coloquei sobre a mesa e puxei sua calcinha deixando ela nua e de sand�lia de salto alto joguei papeis no ch�o para acomodala melhor, e comecei a beijar sua boca e fui descendo at� seus seios e comecei a mord�-los neste momento minha m�o segurava seu outro seio e a outra come�ava a sentir o calor de sua bucetinha ela era pequena sem pelos, mas carnudinha muito aconchegante e estava ensopada, com muita facilidade 2 dedos escorregaram para dentro dela enquanto eu chupava seus peitinhos e sentia que ela mordia os l�bios de tes�o. Com a mesma facilidade o terceiro dedo escorregou para dentro, mas esta ela soltou um gritinho de tes�o socava sem d� em sua buceta e chupava seus seios com voracidade e sinto ela me unhando e sua respira��o cada vez mais ofegante entregando seu primeiro orgasmo, neste momento acelero os dedos dentro dela e come�o a lamber seus seios olhando sua cara de safada, ela olha para mim e grita me “fode” logo soca este pau delicioso em minha buceta, solto os seios e aperto seu rosto e mando-a calar a boca que eu ia meter nela a hora que eu quisesse, e beijo a boca dela, tiro minha m�o de sua buceta eles estavam muito melados e lhe dou eles para chupar, ela n�o se faz de rogada e os chupa, se delicia.

Ai des�o at� sua buceta, coloco suas pernas sobre meus ombros e come�o a mordiscar seu grelo que imediatamente se destaca, eu mordendo lambendo ele, com uma das m�os aperto os seus peitinhos, e outra seguro a buceta semi aberta para ser explorada por minha l�ngua. Ela pega a m�o e come�a a apertar minha cabe�a contra sua buceta e chupo com mais voracidade ainda e come�o a alisar seu cuzinho que logo sou repreendido, Ver�nica avisando que nunca fez me deixando com mais vontade ainda, mas recuo sabendo que n�o adianta insistir, que ser� pior, mas aquele cuzinho at� hoje virgem n�o sai de meus pensamentos, ela com muito tes�o mais uma vez pede alias ela grita-me fode Marco vai logo seu cachorro fode esta bucetinha eu ouvindo estas palavras me levanto e coloco meu pau na entradinha de sua buceta e come�o judiar dela, dando pintadas em seu grelo e descendo at� a entradinha de sua buceta e come�o a brincar com ele na portinha de sua buceta colocando e tirando e olhando na cara dela e sentindo que ela esta cada vez mais tarada para ser possu�da e sem cerim�nia soco com muita for�a sentindo ele bater em seu �tero e tiro de novo e volto a judiar dela, ela for�a sua perna para mim possui-l� e coloco devagar sentindo cada cent�metro de sua buceta engolindo meu pau, e sinto mais unhadas em minhas costas e muitos gritos que chego a me assustar e come�o a socar com vontade em, sua buceta levanto as pernas dela colocando sobre meus ombros e vou fudendo ela cada vez mais forte, tiro de dentro dela e mando ela ficar de 4 e soco com muita vontade ela gemendo e gritando de tes�o pedindo para ser possu�da, come�o a puxar seu cabelo bater em sua bunda, falo palavras obscenas... Minha Puta, Minha Vadia, Minha cadela...deixando ela mais tarada ainda e socando com muita for�a, sinto que vou gozar e aviso; ela manda eu gozar dentro dela, que fa�o e sinto meus jatos fortes invadindo sua buceta e no mesmo instante que ela come�a a tremer de uma forma incontrol�vel, gritar, me arranhar, se entregando totalmente, sentimos nosso primeiro orgasmo juntos, deixo meu pau amolecer dentro dela enquanto a beijo com vontade e elogiando sua buceta, at� que meu pau sai de dentro dela, mando ela limp�-lo ela o faz sem cerim�nia. Enquanto nos recompomos de nossa transa fico pensando em uma maneira de comer aquele cuzinho virgem at� aquele dia.

Dou conta do hor�rio e percebo que s�o quase 22:00 horas percebo que nossa transa foi longa, minhas pernas estavam bambas deitamos no ch�o de sua sala e ca�mos no sono ela sobre meu peito.

Espero que gostem para que possa postar a segunda parte.

[email protected] se alguem quiser dividir experiencia me mande email.

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