Embora tenha passado minha adolescencia em companhia de uma d�zia de primas e primos safados, tudo come�ou com uma tia... Ela era amais nova das irm�s do meu pai, chamava-se Raquel. Na �poca eu tinha somente quinze anos, e ela com seus vinte e cinco ainda era solteira e sem filhos. Quando visitava meu pai na casa de minha v�(ele e minha m�e eram separados), sempre dormia em seu quarto. No dia do ocorrido, por um motivo que n�o me lembro, ele n�o dormiria em casa, e por isso sugeriram que eu dormisse no quarto de Raquel. Embora v�-la deitada vestida apenas com uma camisa que terminava logo apos sua cintura me deixa-sse com muito tes�o, ainda era virgem e n�o sabia como me aproximar dela. Conversamos sobre um monte assuntos, ela na verdade falando feito uma maritaca e eu apenas concordando monossilabicamente, enquanto prestava aten��o em sua calcinha rosa. Em determinado momento, ela perguntou se eu tinha namorada e se eu j� tinha feito aquilo. Respondi timidamente que n�o, mas perguntei se ela j� havia feito. Ela respondeu que j�, e que estava afim de fazer.
Mei sem jeito, deitei-me na cama e virei para o outro lado. Senti o cacete endurecendo e rezei pra dormir logo. Senti ent�o a m�o dela me tocando por tr�s, enquanto ela se deitava atr�s de mim. Seus dedos envolveram meu cacete e depois entraram pelo chorte. Ela beijava meu pesco�o e me batia uma punheta, enquanto eu quieto, sentia seus seios apertados contra minhas costas. Ela me virou, tirou o meu chorte e apreciou meu cacete duro, apontando pro alto. "Que coisa mias linda da titia..." disse Raquel com um sorriso nos l�bios, se abaixando e come�ando a me chupar. Em poucos minutos, gozei na boca dela, que lambuzou o rosto com minha porra. "Agora vc vai chupar a titia, t� bom?" sussurrou ela enquanto tirava a blusa e a calcinha que vestia. Deitou-se de pernas abertas e eu mergulhei em sua bocetinha. Estava completamente molhada, e era raspadinha. Fiz tudo o que havia visto em filmes pornos, passando a lingua devagar em cada parte dos l�bios, e improvisando, beijando sua boceta como se fosse uma boca.
Raquel gemia baixinho, mordenco os l�bios e pressionando minha cabe�a contra suas pernas. Quando gozou, n�o conseguiu segurar alguns gritinhos, mas n�o por isso interrompeu a brincadeira. Deitou-me novamente na cama e agasalhou meu caralho com sua bocetinha. Era quente e apertava-me. Ela subia e descia, ia pra frente e pra tr�s, rebolava. As m�os alisavam meu peito, os olhos fechados e os l�bios abertos em sorriso ou pressionado contra os dentes. Minha tia cavalgou meu penis por longos minutos, vagarosamente, at� que algu�m bateu na porta do quarto, era minha v� "t� tudo bem a�, Raquel?". Fingindo voz de sono, mas sem parar de se mecher, ela respondeu: "t� sim...",
Depois disso, os movimentos come�aram a aumentar de intensidade e velocidade. Eu segurei em seus seios firmes e de mamilos grandes, e ela pareceu enlouquecer com aquilo. Depois de um bom tempo, gozei de novo, esparramando porra outra vez na carinha de safada da minha titia. Ela dormiu abra�adinha comigo, e esse dia marcou minha adolescencia como o primeiro de v�rios em que me entregaria à putaria em fam�lia.